Minha cabeça girou. Uhuuu!
Mas no mínimo fico com a Nisa… é uma gata.
– Fica zangada se não levar presente?
– O presente é tu mesmo.
– Ãh?
– Vem que te explico. E não demora.
– Só vou passar uma água e me vestir.
– Beijo!
– Beijo!
Tomei um rápido banho e aquela coisa de “o presente é tu… “ não saia da minha cabeça.
Minha imaginação não parava. Tem outros caras lá? Namorados? O irmão da Nisa?
Cheguei na casa dela atravessando dois sinais vermelhos.
Apertei a campainha e a Nisa abriu a porta.
– Oi, Beto! Já estão todas aqui.
Me abraçou e me deu um beijo no canto da boca.
– Feliz aniversário! – Disse abraçando a Nisa.
Ao entrar vi 4 gurias na sala nenhum outro cara e a champanhe correndo solta. Duas garrafas vazias na mesinha e duas no gelo e a música tocando alto. Notei que cheguei no meio duma festa em que eu era o único sóbrio.
– Meu presente chegou! – Gritou a Nisa pra mulherada. Eu estava em dúvida se não era, ou não, uma fria.
Mas quem não arrisca…
– Esta é a Alex, a Márcia, a Mara e a Suzana.
As meninas tinham ao redor de 17 à 19 anos assim como a Nisa que completava os seus 18 e era a mais bonitinha delas, loira olhos cinza e coxas roliças. As outras não eram desinteressantes. A Márcia era a mais rechonchuda e tinha uns peitões, a Mara parecia a mais jovem moreninha de olhos azuis. A Alex era magra e tinha pintinhas no rosto e a Suzana era morena, olhos castanhos, lábios carnudos e mais alta.
– Acho que tu já notou que tu é o único garoto aqui, né? Agora vou te contar porque tu é o presente. Sei que tu é um cara legal, mas quero que tu faça tudo que nós tivermos vontade. – Disse a Nisa.
Nesta hora confesso que me assustei.
– Não vão me amarrar, né? – Perguntei.
– Eu quero amarrar ele. – Gritou a gordinha Márcia com cara de safada dando risada.
– Certo, prometo que ninguém vai te amarrar. Diz que aceita. – Propôs a Nisa com todas fazendo cara de cachorrinho faminto.
– Ok! Aceito!
– Obaaa! Uhuuu! – Gritaram batendo palmas.
– Tá! Agora conta onde aceitei me meter.
– Primeiro cada uma vai te fazer uma pergunta e tem de responder sinceramente.
– Tá! Isto é fácil.
Mara:
– Qual a primeira coisa a ver numa mulher?
– Depende! Se vem vindo ou se vai indo.
Nisa:
– Qual a posição preferida pra transar?
– Duas: Montada Invertida e cachorrinho.
Márcia:
– Já fez sexo oral?
– Sim. Algumas vezes. Com higiene eu gosto.
Alex:
– Tu depila os pelos?
– Não. Só podo com máquina de cabelo pente um ou dois. Fica mais higiênico. Já podei das namoradas também. Fica bonito e no oral fica melhor.
– Gostei!
– Vai lá em casa que faço. Prometo que não conto pra ninguém. – Rindo muito.
Suzana:
– Tu beija bem?
– Isto não se reponde, se mostra. Vem? – Veio e ganhou um beijo de língua e me apertou a bunda.
– Gostei!
– Eu também!
– Agora o show! – Falou a Nisa
– Como?
– Striptease. Vai ter de ficar pelado. Cada uma vai tirar uma peça de roupa tua.
Isto vai ser divertido. Pensei. Não Malhava mas como jogava voleibol tinha um corpo razoável.
A Nisa colocou uma música e foi a primeira tirando minha camisa. Depois veio uma por uma tirando uma peça de roupa não sem antes de passar as mãos em mim. A calça e a cueca seriam duas. Quando a calça saiu meu pau queria sair da cueca e ouvi os risinhos de satisfação com a brincadeira. Quando a cueca foi retirada o meu amigo já estava pronto e recebeu um carinhoso apertão. Claro, da gordinha Márcia com cara de safada. Passaram as mãos em todo meu corpo, levei beliscões de todas tive maratona de beijos.
– Ficou bonitinho mesmo. Nunca tinha visto assim. – Falou a Alex me vendo nu.
– Só eu pelado aqui? – Reclamei.
– Agora as meninas vão ficar só com a roupa de baixo. – Ordenou a Nisa estourando outro espumante.
– Agora ficou legal. Festa do cabide.
– A brincadeira seguinte é o Body Shot ou Gole no Corpo. A menina deita, derrama espumante em alguma parte do corpo e o Beto toma.
As partes do corpo de forma côncava são o umbigo, entre os seios ou na boca. A primeira foi a Márcia tirou o sutiã e derramou no umbigo e entre os seios. Primeiro tomei do umbigo e como ela tinha uns peitões, tive de enfiar a cara no meio deles para tomar e lamber. Aproveitei e dei um beijo em cada mamilo. A Alex e a Mara colocaram no umbigo. Fingi que tinha derramado na calcinha e beijei até virilha causando arrepios nas duas. A Suzana e a Nisa colocaram na boca. Beijão nas duas.
– Agora nós vamos tomar no Beto. – Ordenou a Nisa.
Deitado, pelado com o pau duro quase no umbigo à mercê das gurias já bem embaladas pelo espumante. Cochicharam alguma coisa com a Nisa que estava com a garrafa na mão. Imaginei que viria sacanagem. Não deu outra. Ela molhava meu pau e o umbigo e elas tinham de lamber tudo. Muitas rizadas lambidas e chupadas. A Suzana, a Alex e a Márcia depois cada uma mesmo sem espumante tiraram o sutiã e continuaram se trocando no boquete e os peitos na minha cara.
– Hora da sobremesa. – Disse a Nisa.
Com um aplicador de enfeite de bolo a Nisa passou o chantili no pau e colocou um morango no umbigo. Depois lambeu o chantili e comeu o morango. Entregou para a Márcia e saiu.
A Márcia colocou o chantili e o morango e logo a Suzana comeu. Em seguida a Alex e a Mara fizeram o mesmo.
– Agora é minha vez. – Disse a Márcia.
Primeiro como as outras, depois com uma mão segurando o meu pau e na outra o chantili e iniciou um boquete com chantili interrompido pela volta da Nise cochichando no meu ouvido:
– Agora vai saber porque tu é meu presente. Fui me preparar.
Tirou as calcinhas, sentou na beira da mesa e colocou chantili na parte interna das coxas fazendo um trilho do meio das coxas até as virilhas e um morango encaixado na buceta e mandou eu comer toda “sobremesa”. Uma visão que deu água na boca. Não tinha um pelo sequer. Sentei numa cadeira em frente, coloquei as pernas dela sobre meus ombros e comecei a comer a sobremesa pelas coxas. Enquanto as outras meninas com os olhos arregalados olhavam eu comia minha sobremesa pelos joelhos em direção às virilhas. A acelerada respiração da Nisa e o arrepio da pele mostravam o tesão dela. Quando terminei o chantili fui ao morango. Tive de tirar chupando o dito e antes de mastigar lambi de onde ele estava até o clitóris arrancando um gemido da Nisa e escutei uns ruídos das meninas claramente com tesão também com a cena. Quase nem mastiguei o morango e engoli dando beijinhos nas virilhas e nos lábios íntimos da Nisa. A plateia não ficou parada. A Márcia veio por baixo da mesa e entre minhas pernas começou um boquete. Sentei mais na beira da cadeira para facilitar. A gulosa enfiava fundo até a garganta. Enquanto eu lambia e sugava a buceta da Nisa. Lambuzei dois dedos com saliva e inseri na vagina e com eles em gancho acariciava o ponto G até sentir o clitóris duro como um prego que ao perceber acelerei as lambidas no clitóris escutando os gemidos altos da Nisa e sentindo perto meu orgasmo com as chupadas da Márcia gozamos quase juntos. Sorvi o doce gozo da Nisa, que quase gritava me apertando a cabeça entre suas coxas, enquanto eu enchia a boca da Márcia com vários jatos de sêmen. A sala virou um coro de suspiros e respirações rápidas e quando desencaixei das coxas da Nisa vi que a Alex, a Mara e a Suzana estavam se masturbando. Quando a Nisa recuperou o fôlego me olhou e disse:
– Beto, quase morri. Adorei meu presente!
– Parabéns! Feliz aniversário! – Eu disse rindo.
– Vem comigo. Agora vou te lavar. – Disse a Nisa me pegando pela mão e me levando ao banheiro.
Enquanto nos lavávamos juntos no chuveiro a Nisa contou que a Vica terminou comigo para ficar com um cara com muita grana.
– Quando a Vica me falou que tinha terminado contigo lembrei do que ela falava das transas contigo. A Vica me falava e eu não acreditava. Quis experimentar e adorei.
– Eu também gostei.
– Das meninas ou de mim?
– Mais das meninas. – Falei rindo.
A Nisa fez uma carinha de triste que levantei com a mão pelo queixo.
– Brincadeira! É claro, que gostei mais de ti. – Disse beijando os lábios carnudos da Nisa que abriu um grande sorriso. Me abraçou e sentiu meu amigo em riste novamente.
– Vem comigo! – Disse ela me levando para a cama.
Me fez deitar de costas e se atolou numa montada invertida arrancando gemidos de nós dois.
– Agora vou te mostrar o que eu sei fazer. – Disse a Nisa rebolando, fodendo meu pau e exibindo as pernas fortes de quem faz academia.
Fiquei alucinado olhando aquela bunda redonda que engolia meu pau me deixando em êxtase. Não demorou e falei que iria gozar.
– Vai que tomo pílula. – Respondeu acelerando a sentada que me fez ejacular vários jatos de esperma.
– Se tu quiser, podemos repetir. – Disse deitando no meu ombro.
– Com as meninas? – Disse rindo.
Levei um tapinha.
– Mas que bobinho. Só comigo. Já te tirei da sala senão todas iriam querer o meu presente.
– Acho que vamos nos ver mais seguido então.
O que a Nisa não soube é que uma por uma chegaram lá em casa para ganhar o presente. Mas isto fica para outro conto.