Meu irmão fazia odonto e um professor dele, Cláudio, que morava bem perto do nosso apartamento e já bem idoso em conversa com ele falou da dificuldade de ligar o gerador no seu sitio que ficava distante da possibilidade do fornecimento de energia e não podia trabalhar a noite nos finais de semana quando gostaria de corrigir provas e preparar aulas. Meu irmão me indicou para ele para resolver seu problema já que fazia eletrônica. Fomos então convidados a conhecer no final de semana o problema no sitio. Resolvi o problema com um circuito simples. E um cabo à distancia pois o gerador ficava num galpão distante da casa para reduzir o ruido. De pagamento recebemos um dia no sítio com um churrasco e um café colonial à tarde em outro final de semana. Com isto fizemos amizade. Certo dia, nas férias, a Míriam esposa do professor Cláudio me relatou que o circuito tinha parado de funcionar e perguntou se poderia dar um pulo lá com ela. E fomos para o sítio no início da tarde que ficava em outra cidade perto da capital. Chegando lá disse que tinha alguns outros problemas para resolver antes na pequena cidade. Ao chegarmos no sítio já passava do meio da tarde. Testei o circuito logo que cheguei e achei muito estranho pois estava funcionando muito bem. Questionei a Míriam e ela fez uma cara de espanto que achei meio forçada. Em seguida chegou uma sobrinha dela, numa Mercedes que nos interrompeu. Cumprimentou a Míriam e fui apresentado a ela. Magui era filha da irmã do Cláudio tinha uns 28 anos portava aliança de casada e um pouco acima do peso, assim, tipo gostosa. Deixei elas conversando e fui até a área onde havia uma cadeira ao lado da janela da sala. Não era minha intenção mas como falavam alto escutei a conversa. – Míriam, que gatinho! Pode passar ele pra mim? – Primeiro deixa eu pegar ele. – e ficaram rindo. Levantei na hora. E fui me reapresentar. Tinha acabado de cair a ficha do porque eu estava ali. Resolvi chutar o balde. Tipo ou dá ou desce. Adentrei a sala e falei: – Em primeiro lugar não sou garoto de programa, mas se as duas estão a fim de uma sacanagem… o que podemos fazer primeiro? – Falei olhando para a sobrinha. As duas então se olharam constrangidas. A Míriam até baixou a cabeça quando olhei para ela. Voltei os olhos para a sobrinha que me encarando disse: – Queria te beijar todinho. – E o que tu acha de começar pela melhor parte? – Falei abrindo e abaixando as calças. Ela lentamente se aproximou agarrou meu pau que começou a levantar, se ajoelhou e iniciou um boquete. A Míriam ficou parada só olhando. A Sobrinha sabia muito bem o que fazia. Esfregava as mãos nas minhas coxas e nádegas enterrado o pau na boca. – Gosta de pegada forte? – Uhumm! Segurei pela cabeça e comecei a foder forte. Não entrava tudo mas ia até a garganta deixando o pau todo babado. Como percebeu que não gozei logo, se ela levantou baixou as bermudas dela e ficou de quatro sobre o sofá. Não esperei para chegar por atrás e atolar a buceta peluda. Ela respondeu com um gemido alto. Dei um tapa de leve na nádega e ela reclamou: – Gosto mais forte! Enchi a mão nas duas nádegas que avermelhou. – Assim! Continuei bombando forte até perceber que ela iria gozar. Avisei meu gozo e ela nem fez menção de tirar. Jorrei tudo que tinha dentro mesmo, gozando quase ao mesmo tempo que ela. Ela deitou e quando normalizou a respiração, vestiu a bermuda e se despediu da Míriam. – Adorei nosso gatinho. – Olhou para mim piscando o olho. A Míriam só esboçou um tchau meio que envergonhada. – Agora nós dois. – Disse sentado no sofá e olhando para a Míriam. – Eu queria te pedir desculpas. Não foi assim que queria que acontecesse. – Mas tu disse para ela que PRIMEIRO queria me pegar depois repassava. – Eu sei. Foi num impulso exibicionista. Tenho um tesão por ti. Me desculpa? – Só se esta noite for inesquecível. – Prometo! Te veste vamos sair – Disse sorrindo. – Vamos para onde? – Já está escurecendo. Tem uma pizzaria muito boa aqui. – Legal! A conversa girou ao redor do relacionamento praticamente platônico dela e do marido. Ao voltarmos, pegou duas taças para tomarmos o resto do vinho que tomamos na pizzaria e nos despimos enquanto enchia a banheira. Sem os óculos, apareceram os grandes olhos azuis que contrastavam com os cabelos ruivos e a pele clara com discretas pintas, seios pequenos mas quadris largos, cintura fina e coxas delineadas de quem faz academia. Fiquei impressionado que com a idade dela ainda tinha um corpo que muita menina não tinha. E quando tirei suas calcinhas vi os pentelhos ruivos podados bem baixinho. – Tu é ruiva mesmo. – Uhum! – Tu raspa? – Não só podo com máquina. Fica mais higiênico. Posso fazer em ti? Fiquei pensando um pouco e topei. – Pode. Me deu um beijo e foi pegar a máquina e antes de encher a banheira estava podado. Ficou tão bom que decidi fazer sempre. Entramos na banheira onde ela fez questão de me dar um banho. Sentou atrás de mim e me lavou todo com uma esponja. Fiz o mesmo com ela sentada de frente sobre minhas pernas. Enquanto eu passava a esponja no corpo dela ela acariciava meu pau sempre nos beijando trocando línguas. Nos secamos e fomos para o quarto. Deitei de costas e ela veio engatinhando por cima. Sem tirar os olhos dos meus abocanhou o guri às vezes lambendo, às vezes quase tentando uma garganta profunda. Me segurei para não gozar, pois parecia estar testando minha resistência. Depois de um tempo avançou sobre mim me beijou e cochichou ao meu ouvido: – Gostei que tu não gozou. Isto vai ser melhor que eu pensava. De joelhos ficou esfregando meu pau por toda a buceta e ainda mais sobre o clitóris que senti já estava duro de tesão. Posicionou meu pau e sentou devagarinho soltando um gemido de satisfação. Atolada se movimentava em círculos e em seguida apoiando nos braços levantava e sentava com força. Depois novamente atolada se esfregava rebolando. Daí senti uns apertões no pau parecia que estava enfiado num cu. Até olhei bem se não estava lá. – Como tu faz isto? – Perguntei. – Pompoar. Gostou? – Muito. Parecia que me chupava com a buceta. Atolava, apertava e depois subia. Comecei a urrar de tesão. Depois começou a apertar só a cabeça subindo e descendo. – Assim vou gozar logo. – Ha! Ha! Ha! Ha! Vai meu gatinho. A noite só está começando. Segurei os quadris dela e comecei a bombar forte. Ela começou a gemer também. Segurei um pouco até sentir que ela gozaria junto. Um forte gozo tomou conta de nós dois. A Míriam respirando forte me olhando com os olhos arregalados disse: – Fazia muito tempo… que eu não gozava assim. Deitou sobre meu peito até a respiração voltar ao normal. E o pau saindo mole junto com o gozo escorrendo. – Gatinho, quer ser meu amiguinho de transa? – E o teu marido? Não quero encrenca. – Ele até já sabe. Temos um acordo. Apenas tenho de ser discreta. Nem esquenta. – Assim eu topo. – Legal! – E me deu um beijo. – Sou tua quando tu quiser. Girei nossos corpos deixando ela por baixo. – E agora pode? – Falei esfregando meu pau que já crescia novamente. – Deve. Quero voltar assada hoje. – Disse sorrindo.
Tomando conta das ações, meti novamente. Entrou fácil já que estava tudo melado de nosso gozo anterior. E após o lento vai e vem, pensei em experimentar o triplo. Comecei com um troca língua e usando o melado que escorria lambuzei o dedo e acariciei o ânus com movimentos circulares. Sem poder falar com minha língua em sua boca escutei um ruído pelo nariz. Nem me preocupei se de satisfação, mas ela parecia concordar com a carícia movendo seu quadris para cima e para baixo. Percebendo que havia gostado lambuzei mais um dedo. Nisso ela tirou a boca da minha e suplicou no meu ouvido: – ENFIA DUMA VEZ ESTA PORRA DE DEDO. É claro, obedeci preenchendo os três buracos. Ela começou a gemer com os dois dedos enterrados no cu que dava para sentir o pau fodendo a buceta. Pressentindo o gozo dela acelerei a batida. Ela parecia incrédula arregalando os olhos com o segundo orgasmo que aconteceu com um urro abafado por minha boca e língua. Deitei ao seu lado aguardando nossa respiração voltar ao normal. Sem falar nada ela virou sobre mim acomodando uma perna sobre as minhas e a cabeça no meu ombro. Ainda arfando cochichou: – Como que tu sabia que eu adorava um fio terra. – Eu não sabia. Mas agora eu sei. – Mas tem mais uma coisa que eu gosto. – Qual? – A noite não acabou ainda meu gatinho. Dormimos assim. Ao acordar, com um ruido de descarga no banheiro da suíte, vi que estava sozinho na cama. Olhei o relógio de cabeceira marcando três horas da madrugada. Em seguida a Míriam voltou com um lubrificante íntimo e uma camisinha. É claro que entendi as intenções dela. Mal ela começou a alisar meu pau ele já ficou pronto. Ela me colocou a camisinha, acrescentou grande quantidade de lubrificante e fez o mesmo com seu cu. De frente para mim foi sentando devagar até ficar completamente atolada. Quando começou a se masturbar ao mesmo tempo que deslisava no meu pau subindo e descendo sem parar de gemer. A imagem dela se deleitando com o nosso sexo e meu pau sendo espremido fodendo um cu, me deixou em situação difícil de segurar o gozo esperando o dela. Gozei forte um pouco antes dela que se masturbando gozou em seguida. Dormimos agarradinhos nos prometendo repetir a noitada. Pela manhã após o café o Cláudio ligou para a Míriam e percebi que perguntou se estava tudo bem recebendo uma resposta que sim e que já voltaríamos em seguida. Já no carro ela pediu que não contasse nada para meu irmão o que concordei.
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