Depois de um olhar estranho que mais parecia um sinal entre os dois, a Clau começou com o relato de um acontecido no passado:
– Lembra naquele sábado quando numa festa tu ficou com a Lisiane? Pois é, ela era a mais nojenta da turma. Vivia dizendo que pegava quem ela quisesse e quando quisesse. Duas semanas depois ela disse para todas que iria te pegar novamente na festa que se aproximava. Não parava de tagarelar isto. Quando tu entrou na festa com a Ana a gozação foi geral. Foi quando eu comecei a gostar de ti.
Escutei isto, e olhei para o maridão ao seu lado que fez cara de paisagem.
Acontece que a Lisiane era uma linda loira de olhos grande e azuis lábios carnudos peitos na medida, com um cinturinha e um rabo de fazer qualquer um pirar. Se fosse alta seria miss qualquer coisa mas possuía apenas 1,64m. E tudo natural, uma gata. O ciume das amigas era natural. Daquela noite o que me lembro é que ficou difícil diferenciar minha língua da dela. Pegação geral. Estávamos ambos além da conta. Nisto a prima dela veio com um papo que foi um balde de gelo:
– Lisiane lembra que tu tem namorado. Não tá pensando direito. Tá muito bêbada.
Embora eu insistisse em continuar não houve jeito. Consegui fazê-la prometer conversar comigo no outro dia a respeito. Paguei a conta e fui embora. A prima dela não deixou nem levá-la para casa.
Fiquei estático com a revelação. Primeiro porque perdi uma, ou várias trepadas com uma deusa e depois a Clau se declarando para mim na frente do marido. Tentei me fazer de desentendido pois poderia ter sido impressão minha. Falei que a Lisiane no dia seguinte ao amasso, tinha me dado o fora. Em seguida a Clau me convidou a entrar na piscina. Eu falei que não tinha calção e ela de pronto ofereceu um calção do Eliseu que aceitei. Entramos na casa e fiquei esperando na sala. Ela desceu com um minúsculo bikini branco e trazendo o calção. Perguntei onde eu trocava. Ela sorrindo disse que se eu quisesse poderia trocar ali mesmo. Pagando para ver, foi o que fiz olhando nos olhos dela que não tirava os dela de mim. Com o cacete já a meia bomba, tirei a cueca e a Clau com um olhar de satisfação sem vergonha perguntou:
– Isto aí tudo é por mim?
– Quer mesmo entrar na piscina?
– Agora sim, mas mais tarde vou resolver isto. Apontando para meu cacete.
Vesti o calção e fomos para a piscina. Eu só me perguntava qual era a do Eliseu na coisa?
Ao chegarmos na piscina o Eliseu percebendo meu estado falou:
– Já vi que esta tarada já te mostrou as garras.
A Clau deu um beijo e disse para ele:
– Amor, faz uma caipirinha para nós daquelas que só tu sabe fazer.
A coisa era escancarada.
A Clau mergulhou na piscina e fez sinal para eu ir também. O Eliseu foi fazer a caipirinha e eu mergulhei. Ao tirar a cabeça da água senti o abraço da Clau que com as pernas ao meu redor me confidenciou:
– Hoje vou realizar um desejo.
Em seguida me pagou um selinho e foi nadar. Tomamos a caipirinha, muito boa por sinal, aproveitando a piscina e o sol e conversamos sobre os amigos. Pegamos as toalhas, nos enxugamos, entramos na casa e recoloquei minha bermuda.
Bem descontraídos pelas caipirinhas, a Clau tirou a parte de cima do biquini e mostrou aqueles belos seios, médios mas durinhos ficavam de pé. Sentei no sofá e na TV passava um jogo de futebol. A Clau entrou na cozinha e trouxe mais um pote com castanhas, colocou ao meu lado e me perguntou o que mais gostava nela, se exibindo fazendo poses e principalmente mostrando aquele rabo deliciosamente desenhado que não me deixava olhar outra parte do corpo dela bastante trabalhado na academia.
– A preferência nacional, respondi.
– Tudo vai ser teu daqui a pouco ela repetiu com aquele sorriso sem vergonha. Daí, uma dúvida minha foi respondida quando o Eliseu falou: a primeira porra é minha, para meu espanto. Olhei para a Clau e disse:
– Não sou bi.
A Clau retrucou:
– Eu sei, fica frio o Eliseu é.
O Eliseu e a Clau subiram para a suíte. A Clau disse que iria se preparar apontando para seu traseiro e o Eliseu colocar uma bermuda. O Eliseu desceu logo e sentou no sofá e me tranquilizou:
– A Clau está limpando o rabo pra te dar. Ela já desce.
Um misto de apreensão e tesão tomou conta de mim.
– Tu gosta de ver ela dando para outros?
– Até gozo vendo.
A Clau desceu com um haori de seda que mostrava sua cinturinha e os bicos dos peitos marcando o tecido, linda e sexy. Só pensei no tesão que eu estava sentindo.
– Gostou?
Perguntou ela com aquele ar safado que eu já estava acostumando.
– Tá Linda!
A Clau era pequena tinha olhos e cabelos castanhos longos e ondulados, lábios carnudos e cintura fina. Abriu o haori e mostrando que era a única coisa que vestia, deixou ver o capricho com que tratava seus bem aparados pelos desenhando um triângulo que me salivava a boca. Meu pau já não conseguia ficar dentro das bermudas. Subiu de pé no sofá colocando uma perna de cada lado. Não resisti, agarrei aquelas nádegas que minhas mãos não conseguiam abraçar, para abaixar abrindo as pernas e revelar aquela buceta raspada na parte mais íntima me convidando ao beijo. Suguei como se fosse a última num tesão desenfreado encontrando e percebendo o clitóris inchado de desejo.
Sentou sobre minhas pernas me deu um beijo demorado onde nossas línguas perderam os donos. Com as mãos delicadas tateava meu cacete percebendo o quão excitado eu estava. Abandonou minha boca me beijando o pescoço como estivesse lambendo um sorvete.
Ao passar pelo meu ouvido cochichou:
– Tu nem sabe o quanto eu te amo. Desde aquela noite não parei de pensar em ti.
– Por que nunca me disse, respondi.
– Sempre tinha uma perua grudada em ti. Respondeu franzindo a testa, com ar de reprovação.
– Hoje tu não me escapa, disse voltando ao sorriso maroto.
Desceu, me puxando a bermuda e pediu para me sentar, já com meu pau em riste, na ponta do braço estofado do sofá me deixando quase deitado ao me encostar para trás. Deixei-me levar por seus caprichos. Afinal, estava bom demais. Nem me lembrava que tinha o marido ali do lado. Me devolveu a chupada sorvendo cada milímetro do meu cacete sempre ajudada por suas pequenas mãos de fada. Tive de me segurar para não gozar.
– Te segura!
Me disse quase ordenando.
– Quero gozar antes.
Levantou apoiou uma perna sobre o sofá e a outra no chão. Agarrou meu pau e foi metendo aos pouquinhos na sua buceta completamente encharcada de tesão. Começou a rebolar alternando com subidas e descidas frenéticas e eu me segurando. Entre grunhidos e palavrões gozou me apertando o cacete em espasmos de quem pratica o pompoar. Sem parar seus movimentos, chamou o Eliseu com o dedo. Ele imediatamente se posicionou ao lado dela.
– Agora tu goza.
Me ordenou. Com as mãos eu puxava com força os quadris da Clau obedecendo a sua ordem a caminho do êxtase. Quando falei que ia gozar ela tirou meu pau e enfiou na boca, levou todo gozo dentro sem engolir. Depois beijou o Eliseu despejando toda porra nele que engoliu tudo. Satisfeito o Eliseu subiu as escadas deixando-nos a sós.
A Clau ainda deitada sobre mim disse:
– Me desculpa mas era a única maneira do meu desejo se realizar. Acenei com a cabeça que sim e disse:
– Nem vi nada.
E rimos da situação. Olhei sério para ela e disse mas o meu desejo ainda não está satisfeito. Ao que ela respondeu:
– Calma gatão deixa eu me recompor e tu vai receber o prometido.
Ficamos agarrados durante algum tempo sentado no sofá com ela no colo hora sentada de frente hora quase deitada de costas. Não parava um minuto. Me contou que sabia que eu não me interessaria na época por ela por ser muito pirralha e magrinha. Mas acompanhava a irmã nas noites que ela saía.
– Vem cá! Disse ela me puxando pela mão. Não tá com fome?
– Só um pouco de sede respondi.
Assim fomos até a cozinha. Pegou um banquinho subiu nele e na ponta dos pés abriu um armário superior para tirar biscoitos. Com aquela bunda poucos centímetros abaixo do meu queixo não resisti. Abaixei e enfiei a cara.
– Assim tu vai me derrubar, ela disse.
Virou de frente e desci ela esfregando no meu corpo com meu pau duro novamente. Ela olhou meu pau e disse:
– Tu vai ter de me ajudar a enfiar tudo isto, dando uma risada.
– Sem problema o prazer é meu, disse enquanto ríamos juntos.
Pegou uma cerveja, me fez sentar no banco e sentou no meu colo enquanto comia os biscoitos. Fechou o pacote e me puxou novamente para a sala. Abriu uma gaveta e tirou uma caixinha trazendo até o sofá. Abriu e tirou uma bisnaga com gel me dizendo:
– Enfia devagarinho e não me machuca.
Me deu um beijo longo e gostoso sem a volúpia dos anteriores.
– Não é a primeira vez né? Perguntei.
– Com um trambolho destes, é. Apontando com o queixo para o meu pau.
– Tá com medo? Perguntei.
– Não, porque sempre quis me entregar toda pra ti. Respondeu orgulhosa do que disse.
Sentei no meio do sofá e ela ficou de bruços e empinou a bundona e disse:
– Pode começar.
Peguei o tubo abri, olhei o cuzinho piscando enfiei a cara e dei uma linguada com força no meu premio. Lambi um dedo e com movimentos circulares acariciei o buraquinho que estava à minha disposição. Com a outra mão coloquei um pouco de gel lambuzando o dedo e o cuzinho ao mesmo tempo. Enfiei um dedo que entrou fácil. Percebi ao tirar que estava super caprichada a limpeza. Lambuzei dois dedos. Com um pouquinho de resistência também entrou bem. – Isto tá muito bom ela falou com a cara na almofada.
– Vou botar três dedos, eu disse.
Melequei os três e mais sobre o cuzinho que já estava ficando laceado. Tirei os dedos e joguei mais gel dentro antes que o dito cujo fechasse. Enfiei novamente e fiquei girando o punho para o apronto final. Só esta coisa de ficar mexendo no cuzinho da Clau me deixou com o pau duro como uma estaca. Peguei o tubo e coloquei grande quantidade de gel lubrificando bem. Sem tirar os três dedos do buraquinho levantei a Clau deixando ela quase sentada sobre minhas pernas. Tirei os dedos e encostei o cacete no cuzinho laceado.
– Agora senta devagarinho, disse para a Clau.
Ela obedeceu e foi introduzindo aos poucos até a metade, quando ela parou e disse:
– Até agora tudo bem. Com ar de alívio.
– Tem mais um pouco. Eu disse. Escorreguei para a beira do sofá e foi entrando o resto.
– Agora foi tudo.
Disse ela com um sorriso quando se sentou na minha pélvis.
– Pensei que seria mais difícil, completou.
Deixei assim por um tempo para se acostumar e comecei a bombar aquele rabo maravilhoso e apertadinho. A vontade era de gozar logo e encher aquela bunda de porra. Mas era bom demais. Fiquei bombando aquele rabo até que ficou um pouco mais seco. Peguei o tubo tirei o pau de dentro e lambuzei com mais gel. Ao colocar novamente senti que já havia fechado um pouco mas foi só o começo. Desta vez coloquei as pernas da Clau entre as minhas e me deliciei observando meu caralho todo dentro daquele cuzinho maravilhoso. Bombei mais forte assim e já estava quase gozando quando pensei no prazer da Clau. Puxei ela deitando no meu peito salivei bem meus dedos e comecei a acariciar o grelinho dela que estava bem duro. Em pouco tempo ela já estava quase gozando quando acelerei as estocadas gozando junto com ela, descarregando todo meu desejo dentro daquele cuzinho maravilhoso enquanto ela, urrando, parecia que ia cortar meu pau com seus espasmos de gozo.
A Clau virou o rosto pra mim e vi uma lágrima escorrendo no seu rosto. Fiquei preocupado e perguntei se a tinha machucado.
– Não, apenas nunca tinha tido um orgasmo forte e com alguém que amo. É de felicidade.
Deu um sorriso.
– É o meu primeiro orgasmo fazendo anal. Completou.
Meu pau foi diminuindo e saindo. Levei ela até o banheiro no colo para nos limpar. Ela fez questão de me lavar o pau e disse:
– Nunca mais demora tanto para me visitar. Promete?
– Prometo, desde que receba isto tudo novamente. Respondi.
Ela sorriu e disse:
– Sou tua. Agora mais do que nunca. E… Não precisa esperar o próximo encontro. Acariciou meu pau reiniciando a brincadeira.
delicia demais ... só faltou as fotos