Mal desliguei tocou novamente pensei ser a namo.
– Alô!
– Boa Noite! ( não reconheci a voz).
– Foi aí que um cara pelado passou pela janela?
Pensei um pouco. Normalmente diria não, mas como era voz de uma menina e lembrei que saí correndo do banheiro pelado para buscar um sabonete na despensa respondi:
– Pode ser. Quem fala?
Senti que demorou responder e ouvi uma outra voz ao fundo “ – Eu disse para não ligar.”
– Sou tua vizinha de fundos.
– Desculpe se te ofendi estava com pressa. Pensei que ninguém veria.
– Ofendeu nada. Gostei.
“ – Tu tá loca?” escutei da segunda voz.
– E depois procurou o telefone do meu apartamento?
– Claro! Tens um corpo bonito.
Daí já pensei: Que cinema que nada. Isto está melhor. Como a garota abriu o jogo…
– Quer ver mais de perto?
Escutei risos.
– Tenho medo. Sozinha com um estranho.
– Se vier com tua amiga aí ao lado não será sozinha. Como é teu nome?
– Mara.
– Muito prazer Mara. Eu sou o Beto. Pronto, já não somos mais estranhos.
– Vou falar com ela.
– Se descobriu o telefone pela Lista já sabe o apartamento.
– Certo. Talvez, Tchau!
Fiquei pensando… Não vão vir. Tem jeito de garotinhas assanhadas.
Liguei o som e abri uma lata de cerveja. Mal sentei no sofá e tocou o interfone.
– Quem é?
– Larissa! Pensou que não vinhamos?
– Pensei.
Abri a porta do prédio e esperei o elevador chegar.
Abri a porta do apartamento e…
– Entrem fiquem a vontade.
Fiquei surpreso. Pensei que poderiam ser dois tribufu e eram bem bonitinhas. Uma mais alta, magra, cabelo longo castanho e outra mais baixa, loirinha.
– Oi! Eu sou a Larissa.
Disse a Morena.
– Muito prazer, Beto.
Dois beijinhos depois…
– Oi! Eu sou a Mara.
– Prazer, Beto.
E mais dois beijinhos e convidei novamente para entrarem.
– Legal teu som. Tem muitos discos. – Falou a Mara.
– Perto de 200 se quiser um dia vir curtir a coleção…
– Mora aqui sozinho? – Perguntou a Larissa.
– Sim.
– Que luxo!
– Minha irmã que morava comigo já se formou e até já casou.
Como estava bebendo cerveja ofereci algo para elas.
– Bebem alguma coisa? Cerveja? Coca? Guaraná? Água?
Se entreolharam e a Larissa pediu Coca.
Peguei uma garrafa e dois copos e voltei à sala.
Sentei na mesinha de centro bem perto delas. E servi a coca.
– Pronto! Agora me contem o que fazem além de olhar os vizinhos pela janela?
As duas sorriram.
– Bem… fazemos cursinho pré vestibular junto com o terceiro ano do científico.
Disse a Mara. – Mas não fui eu que te vi pelado na janela. Completou.
– Fui eu! Disse a Larissa.
– Mas foi a Mara quem ligou.
– Sim, queria confirmar o que a Larissa me contou. Não deu tempo. Quando olhei já não estava mais.
Pensei... recebi a deixa.
– Não seja por isto.
Levantei, tirei a camisa e o calção.
As duas ficaram paralisadas por segundos.
– O que tu vai fazem com a gente?
– Relaxem meninas. Nada do que não quiserem. Vocês não vieram aqui para ver minha coleção de discos, certo?
As duas se entreolharam. Me aproximei mais encostando nelas.
– Pode se virar de costas? Perguntou a Mara.
Fiz uma volta completa. E a Mara completou:
– E tem uma bundinha…
– Quer pegar? Ofereci depois de uma risada.
Agora quebrou o gelo. Pensei.
A Mara não só pegou como me deu um apertão na nádega. E a Larissa que parecia mais tímida passou a mão na minha perna esquerda.
– É peludinha! Gostoso passar a mão.
– Mas tem mais coisa aí. Reclamei.
– Tem sim. Posso pegar? Perguntou a Larissa.
– Claro! Respondi.
Ela passou a mão por cima e o guri deu um saltinho de satisfação. Começou a levantar.
A Mara com uma mão na minha coxa e a outra por baixo do saco agarrou ele inteiro.
– Agora eu fiquei com medo do que vão fazer comigo. Disse.
E elas riram. Gelo quebrado.
Com o carinho das duas não demorou e o guri estava de pé, feito estaca.
– Fez levantar tem de fazer baixar. Brinquei.
– Somos meninas do interior. Ainda somos virgens e queremos permanecer assim. Tudo bem? Perguntou Mara em tom sério.
– Sem problemas. Tem outras maneiras de se divertir e conseguir isto. Respondi.
– Tem sim. Disse a Larissa chegando mais perto do guri.
E completou: – Está cheiroso.
– Acabei de sair do banho e gosta de beijinhos. Quem vai ser a primeira?
A Larissa que estava tímida até agora agarrou o guri e encheu a boca depois começou a lamber a cabeça. A Mara para não ficar de fora se levantou e me beijou trocamos línguas. Minha mão ficou cheia com a nádega dela. Devolvi o apertão e cochichei no seu ouvido: – Eu também gosto.
A Larissa estava quase me fazendo gozar chupando e me punhetando mostrando que sabia como fazer. A Mara desceu e falou:
– Larissa deixa um pouco pra mim.
Decidi sentar no sofá e as meninas trocando de posições. A Mara também sabia fazer um boquete. E a Larissa de joelhos no sofá tomou conta da minha língua, mas momentos antes percebi que se masturbava com o zíper da calça aberto. Fui levando minha mão e substitui a mão dela pela minha bem mais rápida. Ela só pediu:
– Não enfia os dedos.
– Tá.
Abaixou a calça até os joelhos. Com a mão por dentro da calcinha senti o grelinho duro de tesão. Acelerei a mão e escutei:
– Ai que gostoso!
Quase no mesmo instante avisei a Mara que iria gozar. E ela nem ligou. Gozei dentro da boca mesmo sufocando o urro e a vi babando meu gozo sem tirar o guri da boca.
– Viu! Abaixamos o que levantamos.
Disse a Larissa. E rimos.
– Mas e vocês?
– Faz o mesmo com a gente? Perguntou a Mara pra lá de excitada.
– Claro!
– Posso usar o banheiro? Tenho vergonha de não estar asseada.
– Sim. Tem Bidê.
As duas foram ao banheiro e eu fui abrir outra cerveja. Nisto fiquei pensando numa posição confortável. Peguei as almofadas e ajustei a altura no sofá ao lado do braço. E a Mara chegou rápido. Quando olho para ela já veio em pelo da cintura para baixo com até o tênis na mão. Perninhas roliças, e púbis com pentelhos também loirinhos e ralos.
– Linda! Exclamei.
– Gostou? Perguntou encostando as coxas no meu rosto já que eu estava ajoelhado ao lado do sofá.
– Vira! Pedi e ela quase esfregou a bunda no meu rosto numa rebolada.
Não resisti e agarrei dando uma mordidinha de leve.
– Gostosa!
– Agora estou cheirosa. Disse sorrindo com um ar de sapeca que não tinha visto ainda.
– Senta aqui e deita. Mostrando o braço fofo do sofá. Deixando ela numa posição de exame ginecológico com os pés nos meus ombros.
– Caí de boca sem cerimonia.
Lambi a rachinha toda arrancando gemidos da Mara. Com as duas mãos afastei as nádegas que me mostraram um anelzinho enrugado no mínimo suspeito. Deu um tesão que o guri ficou pronto novamente. Como a Larissa completamente nua estava chegando não comentei nada.
Lambendo sem parar aquela bucetinha rosada alternando com chupadinhas no clitóris. Com a baba escorrendo pelo rego deixei o polegar sobre o anelzinho massageando para aumentar o prazer e quando percebi que o gozo da Mara estava chegando lambi o clitóris fazendo o não-não com a cabeça e escutei um gemido forte e contido evidenciando o gozo da Mara que me apertava a cabeça com as pernas. Como eu estava com o polegar sobre o anus percebi ele piscando e com leve pressão entrou a ponta que foi apertada com força. Agora ela sabia que eu sabia. Se levantou, me beijou e disse cochichando no meu ouvido: – Deixa aquilo para outra vez. E piscou pra mim.
Olhando para a Larissa sentada do outro lado do sofá olhando a cena com as pernas escancaradas uma no chão e a outra sobre o encosto do sofá mostrando uma cabeleira entre as pernas e se masturbando.
– Agora é minha vez. Disse. – Mas quero em posição diferente. Deita no sofá.
Deitei e a Larissa veio por cima e num sessenta e nove.
– Assim. Agora põe a língua de fora.
O guri pulsando pressentindo outro boquete foi agarrado pela Mara.
– Vou ter de derrubar novamente o amiguinho teimoso. Subiu novamente.
A Larissa esfregava a rachinha peluda na minha língua rebolando na minha cara.
– Sempre tive esta fantasia.
E gemia alto. Até que gozou com movimentos rápidos quase me machucando.
Logo que recuperou a respiração, levantou e ficou de joelhos ao lado me beijando.
Enquanto isto a Mara acelerou o boquete me fazendo gozar pela segunda vez. Mesmo avisada gozei em sua boca e não vi sair nada engoliu tudo.
Fui me limpar e fazer um xixi no banheiro enquanto as duas se vestiam. Fiquei pensando: e eu que iria ver um filme e ganhar no máximo uns beijinhos da namo…
Quando cheguei na sala as duas se entreolharam e não disseram nada.
– Que vão fazer agora?
– Vamos pra casa comer alguma coisa. Estamos com fome.
– Tenho uma ideia. Tem um bar aqui embaixo que vou seguido tem uma pizza ótima. Topam?
– Sim. Mas pagamos a nossa conta, pode ser?
– Por mim.
Chegando ao bar com uma de cada lado encontramos um mesa bem perto do balcão.
Donna me vendo chegar veio logo.
– Boa noite! Em que posso ajudar?
– Oi, Donna pode fazer aquela pizza da casa, tamanho grande para nós três?
– Bebidas? Uma cerveja pra mim e duas cocas para as meninas.
– Aceita cartão? Perguntou a Mara.
– Sim.
– Afinal para qual curso estão querendo entrar?
– Engenharia civil ou Arquitetura. Respondeu a Mara.
– Tens alguém da área na família?
– Meu pai possui uma construtora.
– Eu gostaria de Medicina mas acho difícil. Vou tentar Farmácia.
Disse a Larissa. Meus pais são professores.
– Estou na Eletrônica da Federal. Décimo semestre. Ninguém da família na área.
A conversa foi se estendendo sobre gostos de filmes, música, lugares para conhecer, viajar...
– Mas queremos falar outra coisa contigo. Lembra do que combinei no teu ouvido?
– Sim.
– A Larissa nunca fez. Ela queria experimentar contigo.
– Quando?
– Hoje, claro. Eu gosto mas algumas meninas não gostam ou se machucaram. A Larissa sempre teve medo. Todos os meninos gostam mas a maioria não sabe fazer. Assim, se for carinhoso com ela, vou vir brincar contigo outro dia. E de quebra escutar um Led Zeppelin e Pink Floyd. Topa?
– Sim, mas porque ela não falou? Não me pareceu tímida. Olhando para a Larissa.
– Porque eu estou convencendo ela a tentar contigo.
Donna chegou com a pizza. Comemos e ao pagar apresentei-as para a Donna como minhas vizinhas e amigas. A Donna com aquele olhar de quem sabia o que estava acontecendo:
– Muito prazer meninas. Espero que tenham gostado e voltem.
– Preciso pegar umas coisas em casa. Falou a Larissa.
– Certo.
Fomos até o prédio delas e aguardei no saguão. Moravam com outras duas meninas no apartamento e era tarde.
– Que pena! Não vou conhecer as outras duas?
– São duas chatas nunca nem namoraram. Tchau, Beto! Foi muito legal te conhecer.
Se despediu a Mara.
– Tchau Mara! Pra mim também foi.
Alguns minutos e a Larissa desceu com uma mochila com suas coisas.
– Não demorei.
– Vamos?
Ao chegarmos a falante Larissa parece que ficou tímida. Colocou a mochila no sofá e sentou emudecida.
– O que houve?
– Beto… é muito fácil quando não se está só, mas agora caiu a ficha do que vim fazer. E dá medo.
Sentei ao seu lado e abracei.
– Medo de quê? Somos amigos agora certo? Se não quiser fazer nada vamos só dormir abraçadinhos.
– A Mara me mata se souber. Disse rindo.
– Mas o corpo é teu.
– Claro, mas eu também quero experimentar.
– Pronto! Hoje tu é minha namorada. E vamos passar uma noite agradável juntos.
– Eu vi um sorriso?
– Viu sim. Tá e o que vamos fazer agora.
– Primeiro me dá um beijo.
– Isto é fácil. Adorei te beijar.
Sentou nas minhas pernas e me beijou longamente.
– Tu beija gostoso. Lábios grossos e macios.
– Obrigada!
– Assim, vamos tomar um banho e ir para a cama? Daí pensamos como vamos resolver nossa tarefa.
– Juntos? Obaa!
Fomos ao banheiro tiramos nossas roupas e a Larissa ficou se observando no espelho.
– Tu me acha muito magra? As gurias me chamam de Olívia Palito.
– Pura inveja. Tens um corpo bonito. Pernas longas, quadril largo e uma bundinha linda. Deves ter 1,75m?
– Tenho 1,74m e 55kg.
– Corpinho de manequim. Nunca pensou nisto?
– Pensei. Mas nunca tentei nada.
– Deveria.
– Me achou muito cabeluda? Notei que tu tens os pelos bem curtos.
– Sim passo a máquina de cabelo com pente nº2. Fica mais higiênico. Sou muito cabeludo.
– Eu também sou muito peluda. Seria pedir muito que passasse em mim? Eu depilo as virilhas mas nunca podei nem raspei.
– Vai ser legal.
– Pode ser o mais curto que puder. Quero ficar linda pra ti.
– Como se já não fosse…
– Como é que tu consegue isto?
– Isto o quê?
– Me deixar à vontade assim. Te conheci hoje.
– Vai ver que é meu charme. Ha!Ha!Ha!
– Agora ficou convencido.
Peguei a máquina com pente nº2 e iniciei a tarefa. Ficou sentada sobre o balcão da pia com as pernas levantadas e cuidando para não machucar deixei a rachinha quase pelada. Deu água na boca de ver e o amiguinho se apresentou. A Larissa olhou e disse:
– Isto é pra mim? Que querido! É difícil de deixar ele quieto. Ha!Ha!Ha!Ha!
Se levantou e se olhou no espelho.
– Gostei! Vou fazer sempre.
– Mulher raspada é um convite pra língua.
– Uhmm!
– Não tens apelido?
– Não.
– Posso te chamar de Lali?
– Lali? Gostei.
Enquanto isto sentou no bidê e se lavou tirando o resto dos pelos cortados.
– Beto! Quero te dizer duas coisas?
– Sim.
– Não quero ser mais virgem.
Quase caí pra trás.
– Mas isto as meninas sempre querem fazer com alguém especial.
– Esta é a segunda. Nunca me senti tão bem com alguém assim.
Não me deixou responder pulou no meu colo me abraçando com as pernas na minha cintura me beijou e disse:
– Sei que vai ser com carinho. E aqui no banheiro não suja tua cama.
Coloquei a Lali sentada no balcão da pia. Peguei um rolo papel higiênico enquanto a Lali tirou um pote com creme. Já imaginei que era para a segunda tarefa.
Fiquei de frente observando cada parte da linda mulher totalmente entregue à minha frente.
O guri já estava um aço. Beijei seus lábios carnudos, seus pequenos seios que pareciam duas laranjas, e fui descendo até chegar na rachinha recém podada. Lambi profundamente para lubrificar a entrada escutando os gemidos de tesão. Me levantei e comecei a esfregar o guri na bucetinha melada.
– Coisa boa!
Olhei para a Lali e estava com os olhos fechados e as narinas ofegantes. Coloquei o guri na entrada segurei as pernas sobre meus braços e as mãos nas nádegas. A Lali sentiu que seria agora e me enlaçou o pescoço me beijando profundamente. Com um movimento brusco rompi o himem. A Lali grunhiu e fui adentrando suas carnes até o fundo. Ficamos apenas nos beijando por alguns segundos quando comecei o vai e vem devagar e fundo. A Lali sorriu e disse:
– Se soubesse que seria tão bom assim teria feito antes.
Gemia de prazer a cada estocada. A sensação de uma buceta apertadinha estava me deixando pirado de prazer. Ela olhou pra mim e pediu mais rápido. Fui acelerando pressentindo o gozo dela e se eu não tivesse transado antes não iria conseguir segurar o meu. Senti ela me abraçar mais forte e soltar um urro de gozo. Ficamos grudados por alguns instantes nos beijando. Não pensei que ela conseguiria gozar na primeira vez. Quando nos demos conta de olhar o estrago estávamos com os órgãos tingidos de vermelho. A Lali sentou no bidê e se lavou. Ela me fez sentar e me lavou também com aquelas mãozinhas delicadas no guri murcho pela água fria.
– Ainda bem que transamos aqui na cama seria um estrago.
A Lali foi limpar o balcão e com a bunda apontada pra mim. E agora era a minha vez.
– Vamos pra cama? É mais confortável.
É claro que concordei. Peguei o potinho de lubrificante e o papel higiênico. E fomos ao quarto. Disse para ela ficar de bruços enrolei um travesseiro e coloque sob os quadris dela. Ficou numa posição ótima para começar. Abri o pote tirei uma parte generosa e comecei a passar sobre cuzinho fazendo movimentos circulares com um dedo para ajudar a relaxar o esfíncter.
– Isto é bom!
Às vezes enfiava um dedo introduzindo o creme. Depois dois dedos e bem fundo.
– Tudo bem? Perguntei.
– Por enquanto a cosquinha está boa. Hahahaha!
Coloquei mais creme em dois dedos e introduzi girando os dedos e notei que estava relaxada e pronta peguei mais creme e lambuzei o guri que estava uma estaca. Disse para ela ficar de ladinho dobrar a perna que estava por cima e comecei a empurrar. Logo entrou a cabeça e aguardei um gemido e não escutei nada. Fui empurrando mais e mais até o fim.
– Tudo bem?
– Dói um pouquinho mas é bom.
Foi a senha para começar o vai e vem. Primeiro devagar para ver a reação.
– Não põe tão fundo que é melhor. – Ela pediu.
O cuzinho apertado estava bom demais mas obedeci.
– Agora ficou bom. Completou.
Comecei a acelerar e ela estava se masturbando e avisei que iria gozar.
– Vai amor! Eu também vou.
Estava com tanta tesão que enchi o reto dela com meu gozo e ao mesmo tempo levei um apertão que quase me expulsou. Respondi empurrando tudo e segurei dentro. Só saiu quando foi amolecendo.
Nos beijamos muito. Eu também gostei de beijar a Lali.
– Agora sei o que a Mara quis que eu experimentasse. Ela só não sabe o que eu sei sobre o outro lado.
Entramos no chuveiro. Primeiro ela me lavou depois eu a lavei. Com as brincadeiras molhei o cabelo dela.
– Vou lavar o cabelo.
Aguardei ela secar seus cabelos já deitado. Ela chegou e se aconchegou de conchinha.
Dormimos.
Era umas 9h da manhã fomos acordados pelo telefone. Corri para atender e era a Mara.
– Bom dia!
– Bom dia, Mara!
– Tudo bem?
– Se ficar melhor estraga.
– Posso falara com a Larissa?
– Lali! É a Mara.
– Oi, Mara! É… Agora sou a Lali… Sim, muito bem. Foi muito querido… Tu tinhas razão… Depois conto tudo… Tchau! Daqui a pouco vou pra casa.
– Queria saber como estou. Não sei se vou contar tudo.
– Tive uma ideia! Vou ligar para um colega que é maneca para saber o que precisa para entrares no ramo. Quer tentar? Vais conhecer ele pelos outdoors. Tem uma campanha com ele em toda a cidade.
– Se tu acha que posso…
Liguei para o Carlos e ele falou que a agência para quem ele trabalha vai fazer uma seleção hoje à tarde. Anotei o endereço. Te levo lá. O Carlos te apresenta.
– Agora fiquei nervosa.
– Por quê? Tu és perfeita para isto.
– Eu sei que tu tens namorada, mas se ela der bobeira, tô na fila. Vem comigo?
Nem deixou eu responder com um beijo. Me pegou pelo braço me levando de volta para a cama.
– Tens camisinha? Não queremos engravidar, né?
Prevendo o que iria acontecer peguei uma e vesti o guri que já estava de pé. Fiquei deitado de costas e a Lali montou se atolando lentamente. Depois começou a me foder devagar.
– Não vou deixar tu me esquecer. Como isto é bom!
Quando senti que ela cansou um pouco segurei no quadril dela e comecei a bombar rápido. Ela deitou em mim e num gemido alto gozamos juntos.
À tarde fomos até a seleção da agência de modelos. Era no salão de festas de um hotel luxuoso. A Mara foi junto. Apresentei o Carlos para as meninas.
– Tens razão! A Lali possui talento. Tem corpo e caminha com charme. É um achado. Disse o Carlos.
Eu e a Mara ficamos no hall a espera enquanto o Carlos e a Lali foram até a mesa de identificação das pretendentes.
A Mara interessada no Carlos perguntou:
– O Carlos tem namorada?
– Ele sempre me disse que só tem tempo para estudar, trabalhar e se divertir. Não sei se nesta ordem.
– Na minha cidade sou certinha mas aqui também quero me divertir.
– Pode deixar que passo a dica. Ele faz engenharia civil, tua área.
– Legal! Vai ser um bom papo.
– Acho que mais do que isto. Ele olhou pra ti e me piscou.
– Não conta como nos conhecemos. Pode ficar estranho para mim.
– Pode deixar. Vou apresentar como minhas vizinhas.
Não preciso dizer que a Lali foi aprovada. Depois de quase uma hora veio correndo com um papel na mão e pulou em mim me abraçando e enlaçando com as pernas.
– Gatinho estou feliz! Querem me contratar já por uma grana enorme.
– O que é isto na mão?
– Um contrato para que meus pais também assinem.
Olhei para o Carlos e disse:
– Temos de comemorar.
E saímos os quatro em busca de um restaurante. Escolhemos uma casa de massas e vinhos. Conversamos muito sobre as possibilidades de carreira da Lali. Levei a Lali para casa e a Mari foi com o Carlos.
Não demorou um mês e a Lali tinha ido para São Paulo e recebi um telefonema dela dizendo que já tinha até passaporte para viajar e desfilar no exterior.
Recebi cartões postais de cada lugar onde trabalhava.
Quem vinha me visitar as vezes era a Mari que passou no vestibular para arquitetura. Dizia que estava cuidando de mim para a Lali. E quase toda vez pagava a promessa. Ha! Ha! Ha! Ha!