Neste clube havia uma boate que funcionava a cada dois sábados. E este sábado funcionaria. Toda turma sempre ia. Cheguei tipo meia noite, sentei numa mesa com alguns amigos e notei que a Lisiane e amigas estavam numa mesa não muito distante. Pouco tempo depois um amigo me falou que notou que a Lisiane estava olhando para nós. No que virei o rosto para conferir ela levantou a mão para me cumprimentar. É claro que respondi com outro abano. Os guris da mesa pegaram no meu pé.
– Tá te dando mole e tu não vai lá? – disse um deles.
Contei sobre o acontecido à tarde e que ela estava sendo apenas simpática.
– Tá! Simpática e olhou novamente pra cá. – Falou outro.
Levantei para buscar uma cerveja e na fila do caixa notei que a Lisiane estava me olhando. Desisti da cerveja e fui até a mesa dela e convidei para dançar. Ela aceitou e fomos até a pista.
– Obrigada por me tirar daquelas chatas. – disse ela sorrindo.
– Eu não poderia recusar teu convite.
– Convite??
– Claro, tu me convidou com teu olhar.
– Fui tão indiscreta assim?
– Uhum!
– É que tu foi legal hoje à tarde que queria te conhecer melhor.
Ela estava já alegrinha de álcool ao tocar uma música do Barry White dançamos agarradinhos e de rosto colado quase parados no meio da pista.
– Adoro esta música! – Disse ao meu ouvido.
– Sabe o que ela diz?
– Não entendo inglês.
– Eu te amo do jeito que você é… E será para sempre.
– Que romântico!
Fiquei traduzindo no ouvido dela e quando chegou no verso: “Os lábios dela, eu poderia beijá-los o dia todo se ela me permitisse.”
Ela ficou de frente para meu rosto e não tirou os olhas da minha boca. É claro que arrisquei um selinho. Só não esperava o que aconteceu a seguir. Não falou nada apenas ficou olhando meus olhos e me beijou com volúpia. Ficamos estáticos no meio da pista ela com as duas mãos segurando meu rosto e eu com os dois braços num abraço apertado na cinturinha dela sentindo meu amiguinho duro apertado nos quadris da Lisiane. Nossas línguas invadiam frenéticas a boca do outro. A música já era outra e não saíamos do lugar. Não percebi quanto tempo ficamos assim. A música nem era mais lenta e continuávamos agarrados. Ao descolar perguntei?
– Vamos sair daqui? Estão todos nos olhando.
– Vamos.
Levei até a mesa onde estavam as amigas. Para se despedir e pegar sua bolsa. Quando a prima dela chegou e puxou ela pelo braço.
– Tu tá bêbada. Tu tens namorado. Quando passar este porre tu vai te arrepender. Eu te levo pra casa.
Depois disso a prima foi sentar. A Lisiane ficou chateada e cabisbaixa com a interferência. Levantei o rosto dela e disse:
– Vamos fazer assim, amanhã passo na tua casa e conversamos o que vamos fazer, certo?
– Uhum!
Nos despedimos com um selinho. E fui embora frustrado.
No dia seguinte fui a casa dela como combinado e fui recebido com frieza. Nem me convidou a entrar.
– Oi, eu tenho um namorado e não posso fazer isto com ele.
Saí dali muito chateado e fui encontrar os amigos no bar da praça do centro. É claro que todos me zoaram pelo amasso na Lisiane, é claro, com uma pontinha de inveja. Quando falei o que realmente aconteceu me contaram que o namorado da Lisiane era um filho de um rico fazendeiro de outra cidade da região. Daí compreendi o desespero da prima: Grana.
Mas o que não esperava era que o fato tinha virado assunto das gurias. No princípio achei que as meninas começaram a olhar pra mim como alvo de fofoca mas me enganei. O motivo era bem mais interessante. Virei alvo mas para pegação mesmo. Na semana seguinte ao chegar na piscina algumas meninas que nem me percebiam antes faziam questão de me cumprimentar. Até uma turma que estava em uma mesa me convidou para sentar com elas. Pensei que iriam me perguntar sobre a Lisiane, mas me perguntaram sobre que faculdade o que eu gostava e curtia. Até que chegou a Ana uma morena alta e disse:
– Estes meninos vão estudar na capital e ficam exibidos. – Olhando pra mim.
– Oi Ana! Tudo bem? Pelo contrário, as meninas só dão bola para quem sai da cidade. – Respondi.
Sentou do meu lado e não desgrudou mais. Pintou um clima. Já a conhecia de outras festas só que nunca senti interesse dela.
– Vamos cair na piscina? – Me convidou.
– Claro! Tá muito quente no sol.
Tirou a saída de banho e mostrou o corpão bronzeado com um biquini que não enchia a mão. Decidi pagar pra ver.
– Nossa! Tá muito bem de corpo. Solteira?
– Obrigada! Não curto compromisso ainda.
– Nem encontros?
– Isto é um convite?
– Por que não? Estamos solteiros.
– Meu pai é muito chato. Só me deixa sair com quem ele conhece. Aparece lá em casa esta noite.
Bom… depois disto ficamos conversando e quando dentro da piscina ficava roçando as longas pernas em mim. Fiquei em dúvida se iria ou não mas por falta do que fazer fui. Ao chegar na casa dela toquei a campainha do portão e a Ana veio me receber.
– Oi! Estava me esperando?
– Eu sabia que viria.
– Como assim?
– Não tirou os olhos das minhas pernas.
– Tá! Passei recibo. Mas não foi só das tuas pernas.
– Quando fiquei de costas não via para onde tu olhava. – Disse rindo.
– Com o biquini que estava usando…
– Gostou do meu biquini?
– Não foi do biquini mas do bronzeado ao redor dele.
– É… Ele entra. – Disse rindo. Sabia que ficava com a bundinha toda de fora.
Entramos e vi o pai da Ana olhando TV.
– Boa noite, seu Valter!
– Boa noite! – E foi só o que ouvi dele.
A Ana disse para ficarmos na área que estava uma noite muito quente. A porta de entrada ficava ao lado no canto da casa onde havia um banco para dois em frente a porta. A TV ficava no canto oposto e seu Valter numa poltrona em frente da TV. Assim sentamos no banco. Eu em frente a porta. Só enxergava a TV e os pés do seu Valter. Ela estava usando uma saia de colegial um pouco acima dos joelhos. Conversamos um pouco falando sobre trivialidades quando ela pousou a mão na minha virilha. Entendendo a mensagem, coloquei minha mão abaixo de sua cintura e ela empurrou minha mão até a nádega. Fiquei olhando para a porta e enquanto isto a Ana ficou de pé ao meu lado e a mão escorregou até a parte de trás dos joelhos. Olhei para ela, que sorriu, que me fez subir a mão por uma coxa, por baixo da saia, acariciando uma e depois a outra e senti a pele dela toda arrepiada. Quando estava subindo a mão novamente ela ficou em minha frente e disse que já voltaria.
Coisa de 5 minutos depois voltou e ficou novamente em pé ao meu lado que respondi acariciando as longa coxas novamente. Fiquei pensando até onde aquilo iria. Com a mão subindo entre as coxas da Ana cheguei ao alto da coxa e ao sentir na mão os pentelhos percebi que estava sem as calcinhas. Quando olhei para o rosto dela e vi um misto de sorriso com êxtase enquanto eu acariciava a rachinha com as costas do dedo indicador. Daí lembrei as dicas do meu pai no rala e rola. Para provocar voltei a acariciar a parte interna das coxas e subia até as nádegas onde dava uns apertões. Acariciava depois aparte de trás das coxas subindo entre elas até a rachinha novamente quando senti que estava babada de tesão. Sem saber se era virgem ou não inseri a ponta do polegar e a resposta veio com uma quase sentada que atolou o dedo. E junto um gemido abafado que me fez lembrar do pai que continuava sentado em frente a TV. Ela estava encharcada o dedo deslizava fácil num entra e sai da buceta e com o indicador acariciava o clitóris que estava durinho. Queria continuar olhando para o rosto dela que estava respirando acelerado mas não podia deixar de observar o pai dela. Não demorou muito e a Ana apertou as pernas e gemeu baixinho. Quando tentei continuar com os carinhos tirou minha mão e sentou no banco.
– Sabe o que tu fez comigo? Tu quer me matar, é? – Disse ao meu ouvido.
Depois que a respiração dela voltou ao normal disse que eu tinha de ir embora antes que o pai levante e perceba o meu estado apontando com o olho para o meu pau duro como uma estaca marcando as bermudas. Me fez prometer que buscaria ela para a próxima boate no clube em que ela iria retribuir o acontecido.
Fui até o barzinho da praça encontrar os amigos e não encontrei ninguém. Voltei para casa e fui dormir. Antes disso encontrei meu pai e agradeci pelas dicas. Ele sorriu e disse:
– Só não entra em fria, usa camisinha.
– Pó deixar.
No sábado fui buscar a Ana como o combinado. Ela já esperava na sala. Só escutei:
– Não volta muito tarde. – Gritou o seu Valter.
– Que horas é muito tarde? – Perguntei.
– Antes das 4 está bom. Dá tempo. Hoje eu me vingo. – Respondeu a Ana com uma rizada.
Fiquei imaginando como que seria.
– Gatinho, me leva para um lugar mais tranquilo.
– Tá!
Como já havia me preparado havia um loteamento novo na ponta de um morro onde se via toda a cidade. Desliguei o Corcel e aguardei a vingança. Sem demora ela se aproximou e nos beijamos trocando línguas. A Ana pousou a mão sobre meu pau aguardando ele crescer o que aconteceu logo. Abriu o zíper da minha calça e puxou o guri pra fora deu uma cheiradinha e disse:
– Gosto assim de banho tomado. – Abocanhando meu pau num boquete de quem sabe.
Não demorou e avisei que iria gozar. Foi como se não tivesse avisado. Gozei e a Ana não deixou cair uma gota fora. Pegou um lenço na bolsa e passou na boca e abrindo um chiclete disse:
– Agora vamos para a boate.
Dançamos agarradinhos várias músicas com muitos beijos ardentes. Antes das 3 da manhã e depois de umas cervejas a Ana pediu:
– Vamos voltar para aquele lugar discreto? Tô me ardendo toda.
– Demorou!
Ao chegarmos ela retirou as calcinhas e abriu a blusa. Coloquei meu banco para trás, deitei o encosto, peguei uma camisinha e abaixei as calças e cuecas vesti o guri e ela veio por cima. Abri o soutiem e os chupei os dois pequenos seios. Esfreguei o pau na na buceta da Ana que já encharcada sentou sem dó se atolando e soltando um urro de prazer. Nos beijamos profundamente enquanto a Ana começava a foder lentamente. Lembrei de um buraco que não havia pegado ainda. Com o dedo fui acariciando o cuzinho não sentindo rejeição lambuzei ele com o que sobrava da buceta e enfiei no cu da Ana que gemeu gostando. Senti que ela já estava cansando, comecei a meter forte segurando ela um pouco acima escutando aquele som de palmada sem parar. Ela gozou rápido gritando enquanto eu chupava um dos seios. Apertou muito forte o dedo enfiado e logo em seguida gozei. A Ana nem havia voltado a respirar normalmente e sem deixar o guri sair do lugar voltou a me beijar demonstrando uma volúpia insaciável. Não demorou e o guri voltou a crescer.
– Gostei! Tens outra camisinha?
– Mais duas. – Era o que vinha dentro da caixinha.
– Tu provocou o outro buraquinho agora vai ter de pegar ele também.
Percebi o porquê dela não querer namorar ninguém. Gostava do rala e rola. Ficou de lado enquanto eu tirava a camisinha jogando pela janela ela pegou uma bisnaga na bolsa e aplicou no cuzinho e eu vestia o guri com outra camisinha. Não demorou subiu no meu colo de costas se segurando no guidão. Esfregando meu pau no cuzinho foi sentando devagarinho me fazendo sentir o anel de carne apertar milímetro por milímetro do amigão até se atolar. Que sensação boa. Ficou um tempinho parada até o anel afrouxar um pouco. Depois foi apertando e deslisando no meu pau rebolando. Não entendia o que ela falava entre os gemidos e ais até que foi bem clara:
– Bate na minha bunda. Fala palavrão me xinga de vagabunda.
Demorei um pouco para entender o recado mas atendi o pedido. Enchi a mão em palmadas deixando a bunda avermelhada.
– Vagabunda! Puta! Cadela ordinária…
– Me fode seu cachorro.
Gemia alto enquanto se masturbava e eu metendo forte. Não demorou muito e ambos gozávamos exaustos. Ela deitou sobre mim até que o pau saiu amolecido. Tirei a camisinha e limpamos os restos com um papel higiênico que sempre tenho no porta luvas e nos vestimos.
– Tá, agora me leva pra casa senão o pai me castiga. – Falou quase ordenando.
Me vesti sem contestar levando-a pra casa. Nos despedimos com um selinho.
– Gatinho adorei te conhecer mas não te entusiasma comigo. Não sou de me amarrar. Se pintar repetimos.
– Certo! Também gostei de te conhecer.
E fui pra casa entendendo quem pega as gatinhas da cidade: os mais velhos.