Dias depois atendo a porta e é meu vizinho pai da Ariadne. Achei estranho. Pensei que ou tinha feito barulho demais ou era bronca do condomínio pois eu era o sub-síndico. Nenhum dos dois.
– Boa noite George!
– Boa noite!
– Minha filha Ariadne quer ir no show com a Beti e o Leo. Não queria deixar, principalmente por não ir bem nos estudos e não gosto da ideia de ir com eles, mas daí fiquei sabendo que vais junto. Podes te responsabilizar em cuidar dela?
– Posso sim. Não tem problema.
– Obrigado.
Se despediu e foi embora. Fiquei pensando na responsabilidade que assumi. Mas também na oportunidade da menina que talvez nunca se repetisse em ver um show do Clapton. No dia seguinte passei pela Ariadne como outras vezes mas foi bem diferente. No corredor que dá acesso ao prédio veio de longe sorrindo e me cumprimentou:
– Oi, George! Muito obrigado! Minhas amigas todas vão e seria muito triste eu não ir. Meu pai é muito rígido. Queria ir com elas e ele não deixou. Mesmo eu prometendo que iria estudar mais e passar de ano.
– Vai ser legal, vamos nos divertir.
– Sim. Tchau!
– Tchau!
Fiquei pasmo percebendo que menina linda que se tornou. Devia ter 1,70m, olhos grandes castanho claros como seus cabelos lisos e longos. Mas lembrei que ela sempre que passava por mim estava cabisbaixa e mal me cumprimentava.
No final de semana seguinte abriu a temporada da piscina do prédio que tinha ficado sob minha responsabilidade pois o síndico tinha viajado. Conferi o serviços de limpeza com o zelador pedi para liberar o uso. Quando estou voltando vejo no chuveiro a Ariadne de bikini. Fiquei paralisado. Que coisinha mais linda! Principalmente quando desligou o chuveiro e me viu. Abriu um sorriso e veio em minha direção.
– Oi, George!
– Oi! Veio aproveitar a piscina?
– Sim, mas mais o sol, quero pegar uma corzinha.
Desviei o olhar para não pegar mal pois além dos que chegavam na piscina nas janelas estavam os moradores observando. E foi o que fiz também, subi ao apartamento, fechei a veneziana e fiquei observando o banho de sol da Ariadne. Corpo muito bem delineado, bunda, cintura, pernas longas e torneadas. Daí pensei: Um corôa como eu olhando uma menininha? Vou trabalhar no projeto que tenho de terminar para segunda-feira.
Chegou o dia do show. No horário combinado estávamos os três esperando por ela no meu apartamento porque iríamos no meu carro, quando tocou a campainha. Fui abrir a porta e vi uma linda jovem com um blazer preto sobre uma camiseta prata e calça jeans escura. Só consegui ver a roupa depois de alguns segundos embasbacado com o sorriso da Ariadne agora maquiada e com seus lábios carnudos adornados com um batom vermelho. A minha companhia para o show não poderia ser mais linda e elegante. Não era mais uma menina. Parecia mais madura do que era.
– Oi, estou pronta!
– E linda! Falou a Beti
– Linda mesmo. Falei.
– Obrigada!
– Vamos?
Conferi os ingressos e nos dirigimos ao estadio. Por onde passávamos a Ariadne chamava atenção. Me senti especial com ela ao meu lado me segurando pelo braço. Cantamos várias músicas e ela conhecia quase todo repertório me surpreendendo com a pronúncia.
Ao voltarmos ainda com a alegria de um show perfeito a Beti pediu para ir no bar da moda para comemorar. Disse que havia prometido levar a Ariadne para casa após o show. Recebi uma vaia de todos. Concordei em não demorar muito e fomos ao Bar. Conversamos sobre o show e brindamos com um espumante. Na conversa a Ariadne contou que desejava fazer odonto mas para isto teria de passar no vestibular e tinha dificuldades em matemática e física e estava quase rodando na escola. Falei que se ela quisesse poderia ajudar. Ganhei um novo sorriso. Ao ir ao banheiro, na volta, encontrei minha ex que disse:
– Está criando agora?
Me criticando sobre a pouca idade da Ariadne.
– É só uma amiga. E ciume não fica bem em ti.
Respondi rindo me dirigindo à mesa.
Ao contar o acontecido para a turma a Ariadne deitou o rosto no meu ombro e encarou minha ex. E claro rimos muito quando a Ariadne falou que minha ex deixou de nos olhar.
Já estava tarde para a Ariadne e fomos embora. A Beti e o Leo ficaram para ir mais tarde.
Ao estacionar na garagem a Ariadne comentou que tinha sido uma noite perfeita para ela. Respondi que não poderia ter tido companhia mais linda e charmosa. Aquele sorriso apareceu novamente. Ao nos despedir ela agradeceu a noite maravilhosa e me deu um selinho e entrou no apartamento dela.
No dia seguinte encontrei a Beti e o Leo e disseram que viram um clima entre eu e a Ariadne. Eu disse que era só gratidão dela pois eu não passava de um tiozão. É claro que quis evitar qualquer fofoca que em seguida estouraria nos ouvidos do pai dela. E rimos novamente da reação da minha ex que a Beti conhecia muito bem.
Me encontrei com a mãe da Ariadne voltando da rua que me agradeceu pelos cuidados com a filhota e perguntou se era verdade que iria ajudá-la nos estudos. Disse que poderia mas só tenho horário livre nos finais de semana e à noite.
– Se ela tiver interesse mesmo posso ajudar sim.
– Ela precisa passar para fazer o vestibular e infelizmente nossas posses são poucas para pagar um cursinho.
– É só acertarmos o horário para me organizar.
– Obrigada! Vou conversar com ela.
Na segunda-feira à noite tinha recém jantado atendo a campainha da porta.
– Oi, George! Vim para a aula. Pode ser este horário? Tenho prova na sexta-feira.
– Pode sim! Só deixa eu limpar a mesa.
– Quer que eu ajude?
– Não precisa ponho tudo na máquina lava-louça.
– Legal! Sabe que minha colegas nos viram no show?
– Tá, e perguntaram quem era o coroa que estava contigo. Disse rindo.
– Que nada! Perguntaram quem era o gatão com quem eu estava. E disseram que agora sabiam porque eu recusei ir com elas. Respondi que era apenas um amigo como com tua ex. E quando falei que fomos àquele bar depois e brindamos com espumante ficaram com inveja.
– Que bom que foi legal para ti. Foi uma noite especial. Não tinha visto um show do Eric ainda.
– Mas não foi só isto. Me senti adulta pela primeira vez. E é uma sensação muito boa.
Começamos com a aula e depois de duas horas nos despedimos combinando outra no dia seguinte. Percebi que ela estava determinada a evoluir. No dia seguinte já passado quase uma hora de aula toca a campainha. Era a mãe da Ariadne.
– Vim trazer um bolo de laranja que fiz para o “professor”.
É claro que sabia que também queria ver o que fazíamos.
– Muito obrigado! Gosto muito e não sei fazer.
– É o mínimo que posso fazer pelo que estás ajudando a Ariadne.
– Que isto? Está me lembrando meu tempo de vestibular.
Se despediu satisfeita com o que viu.
Ao chegar do trabalho na sexta-feira à tarde mal entrei em casa e a campainha tocou. Abri e a Ariadne pulou em mim me abraçando com as pernas e os braços numa alegria só.
– Achei a prova de Matemática muito fácil. Acho que tirei quase 10. Obrigada!
– Que legal! Já contou em casa?
– Eles só acreditam vendo. Mas segunda-feira recebo a prova corrigida. Agora só falta a de Física.
– Amanhã tenho de dar uma olhada no Jet Ski. Preciso fazer ele funcionar. Já andou num?
– Não! Sempre quis mas não tive oportunidade.
– Quer ir junto? Domingo começamos com a Física.
– Adoraria! Mas não sei se o pai vai deixar.
– Pede com jeitinho que tu consegue.
– Tá! Que horas?
– Ao redor de 10h eu saio daqui. Depois podemos almoçar num restaurante à beira da Lagoa.
Pontualmente ela tocou a campainha. Quando abro a porta meu coração bateu forte. Que coisa linda! Já bronzeada de bikini, uma trança para prender os cabelos e saída de praia.
– Convenceu teu pai?
– Não, mas a mãe convenceu ele. Vamos?
– Claro! Só deixa eu pegar os coletes e chaves do Jet Ski.
Ao chegarmos à marina pedi o Jet. Abasteceram e em seguida nos chamaram.
Colocamos os coletes, protetor solar e saímos no Jet.
– Me segura pela cintura assim como numa moto.
– Tá!
A Ariadne, no início, um pouco apreensiva me abraçou forte e nem falava. Depois sentiu segurança e só se apoiava. Confesso que o contato com a pele das pernas dela me deixaram excitado.
Passeamos por quase toda a Lagoa e perto do meio dia chegamos no restaurante. Quase não consegui falar só a escutei tal a excitação dela com o passeio. Falou na sensação de liberdade, beleza da paisagem, o dia bonito com sol e o vento no rosto. Depois do almoço ao chegar no Jet:
– Agora você vai dirigir.
– Como faço?
– Sabe andar de bicicleta?
– Claro!
– É quase a mesma coisa.
– Põe a pulseira de segurança. Liga o motor e acelera. Começa devagar.
Fui indicando cada passo e ela fez tudo certo.
– É fácil!
– Eu não disse?
Fomos para outros lugares da Lagoa. Desta vez eu agarrado na cintura dela.
Entrou numa enseada e reduziu. E parou.
– O que foi? Perguntei.
Ela se virou e me beijou. Trocamos línguas me deixando levar pelo clima, mas apreensivo parei.
– Não gostou? Meu beijo é ruim assim?
Disse fazendo uma cara tristonha.
– Não é isto querida. É que não acho certo. Ainda não tens nem 18 anos.
– Faço 18 em Janeiro. E desde o show estava com vontade de fazer isto.
– Tu és muito linda, inteligente e querida. Não é nada fácil eu me controlar contigo. O que seus pais diriam?
– Sabe quantos anos a mãe tem mais que eu? Dezesseis.
– Por isto não querem que faças a mesma coisa. Deve ter sido muito difícil para eles.
Peguei a direção e fomos embora sem nenhuma conversa mais. A danadinha não se apoiava mais na minha cintura, mas na minha coxa bem perto do quadril. Pensava na merda que iria dar morando no mesmo prédio que ela. De respeitado viraria um monstro estuprador. Chegando no prédio nos despedindo combinamos de domingo à tarde começarmos com a aula de Física.
Na segunda-feira recebi junto com a Ariadne a mãe me agradecendo em nome dos pais pela nota 9,5 da filha em matemática.
As aulas viraram quase tortura para mim. Ela sabia provocar meus instintos. E toda despedida ela me abraçava adiantando os quadris para saber o resultado. E sempre saia com um sorrisinho de satisfação. Na sexta-feira da prova não voltei cedo para casa fui para um bar encontrar alguém para aplacar a sede. Uma amiga foi a salvação. Estava sozinha e fomos direto para o apartamento dela. Tomamos uma chuveirada. E como já nos conhecíamos bem de outras noitadas…
Já no chuveiro começou a pegação. Um dando banho no outro para um aquece. Na cama deitei de costas ganhei um boquete e puxei ela para um 69 como eu estava atrasado gozei antes e ela depois de engolir tudo praticamente sentou na minha cara. Se esfregou na minha cara com a língua de fora como ela gostava e urrou num gozo forte. Deitou ao meu lado com a mão ora me punhetando ora acariciando meu saco.
– Eu estava com saudade das nossas transas.
– Eu também. Nós sabemos exatamente como o outro gosta.
– Sim. E tu sabe como eu quero agora.
– Por trás e com força.
– Não esquece de me puxar pelos cabelos e os “elogios”.
Me entregou um pote de lubrificante coloquei uma camisinha com a ponta cortada e como uma cadelinha safada ficou de quatro aguardando a invasão anal. Enchi a mão de creme e lubrifiquei aquele buraco arrombado e com fome. No que entrou a cabeça ela empurrou os quadris para trás engolindo meu pau de uma vez urrando de prazer. Dei uma palmada forte na nádega e agarrei os cabelos metendo com força como ela pedia. Ao mesmo tempo ela se masturbava, me xingava e pedia mais.
– Mete com força, me arregaça!
– Sua puta, cadela! Vou te arrombar!
Adorava quando eu xingava de todos os palavrões que conhecia. Enchia a mão nas nádegas dela até ficarem vermelhas de tando apanhar sem deixar de meter forte. Quando esgotava o lubrificante ela dizia:
– Tira!
Eu tirava e enchia o buraco ainda piscando de lubrificante e metia novamente. Eu segurava meu gozo até ela avisar o dela.
– Vai, filho da puta! Enche meu cu de porra!
Eu acelerava ainda mais soltando jatos dentro do reto enquanto ela em espasmos apertava o meu pau. Deitamos de lado de conchinha deixando o pau sair aos pouquinhos ao amolecer. Pouco depois levantei e fui ao banheiro para tirar a camisinha e mijar. Ao voltar deitei de costas ao seu lado que jogou uma coxa sobre meu quadril e deitou no meu ombro.
– Adoro trepar contigo. Mas gosto com minhas amigas também.
– Eu sei. Mas bem que um dia poderias me chamar para brincar com duas.
– Talvez, é difícil elas aceitarem.
Aquela coxa bolinando meu pau deu resultado.
– Agora deixa comigo. Só preciso de outra camisinha porque tirei o DIU.
Vestiu o guri e se atolou sentando de costas para mim. Rebolava, subia e descia. Até que chegou perto do meu gozo a segurei pela bunda e meti mais rápido me acabando. Ela deitou ao meu lado novamente satisfeita por ter me feito gozar três vezes.
– Acho que gostas de transar comigo também.
– Isto é óbvio. Ha! Ha! Ha!
Descansamos falando de nossas vidas e fiquei pensando na Ariadne no Jet completamente entregue e eu recusei. E meu pau endureceu novamente.
– Quem é a garota? Transamos três vezes e ainda não está satisfeito? Disse olhando meu pau em riste.
– Nenhuma. Apenas estou com atraso. Trabalhei muito esta semana.
Me olhou com cara de não acreditar.
– Tá! Me engana que eu gosto.
E deu uma risada.
– Não posso deixar meu amigo mal. Vem cá!
Me puxou para cima dela que colocou outro travesseiro sob a cabeça e eu ajoelhado ao redor de seu peito. Agarrou meu pau e meteu em sua boca. E comecei a foder sua boca. Fechei os olhos e imaginei transando com a Ariadne no Jet. Gozei logo. Deitamos e dormimos exaustos. Como de costume acordei mais cedo, me vesti, agradeci à minha amiga e fui para casa. Dormi o resto da manhã.
Tomei banho, fui almoçar em um restaurante encontrei uns amigos e ficamos de conversa até meia tarde na casa de um deles. Voltei para casa e liguei a TV para ver um jogo de futebol quando tocou a campainha. Atendi e era o pai da Ariadne.
– Olá George!
– Entre!
– Obrigado! Vim lhe agradecer pelo que fizeste para nossa filha. Ela já passou de ano terminando o curso secundário e ela agora vai poder prestar o vestibular. Muito obrigado!
– Olha seu Pedro, não tem o que agradecer. Foi um prazer poder ajudar. Ela é um menina muito inteligente e acredito que passe no vestibular. Ainda mais com o reforço que a escola vai proporcionar. Se ela precisar de mais alguma ajuda… Estou à disposição.
– Que Deus lhe ouça! Muito obrigado novamente.
Outro dia encontrei a mãe da Ariadne na entrada do prédio:
– Não sei o que fizeste com a Ari mas ela está determinada a passar no vestibular. Nunca vi ela estudar tanto.
– Ari? Gostei do apelido. Vocês deram uma educação muito boa para ela. E ela sabe que o futuro dela depende da formação universitária.
– Muito obrigada! Ah! E como ela me conta tudo eu sei que não foi só isto.
Deu um sorriso e subiu para o apartamento. Fiquei pensando o quê tudo que ela contou.
Passou o Natal, Ano Novo e iniciou o vestibular. Quase nem vi a Ari. E quando passava por ela me cumprimentava com um sorriso de quem aprontava algo.
No Sábado dia divulgação da lista de aprovados fiquei atento ao rádio. Quando escutei o nome dela dei um grito de alegria. Só não entendi que ela passou para Arquitetura. Fui até os vizinhos para cumprimentá-los. Eu, seu Pedro e esposa nos abraçamos e dei os parabéns pelo feito da Ari. Ela tinha ido à universidade para ler direto na listagem. Perguntei sobre ter passado em Arquitetura e não em Odonto, e me responderam que quem mudou a ideia dela havia sido eu que era Engenheiro Civil. Voltei para meu apartamento um pouco frustrado por não encontrar a Ari. Ela estava me dando uma gelada.
No aniversário dela na semana seguinte escutei do meu apartamento a família cantando parabéns à você. Na sexta-feira já estava noite quando recebo um telefonema:
– Alô!
– Oi, George! É a Ariadne. Estou numa pizzaria com umas amigas e bebi um pouco demais e não gostaria de chegar em casa assim. Podes vir me buscar?
– Claro! Qual o endereço? Tá! Eu sei onde é. Já passo aí.
Peguei o carro e cheguei não precisei nem estacionar. Ela esperava em frente e logo entrou no carro. Me beijou no rosto. Não notei sinais de embriagues. Não senti quase bafo de álcool.
– Onde quer que eu te leve?
– Para um motel.
Pensei que não havia entendido.
– Como??
– Quero conhecer um motel por dentro. Nunca estive num.
– Mas… E seus pais?
– Eles acham que vou festejar meu aniversário até bem mais tarde com minhas amigas. Ah! E não bebi quase nada. Foi só para te fazer vir me buscar.
– E o que te faz crer que vou te levar a um motel?
– Eu já fiz 18 anos, estou na universidade e sei que não te sou indiferente.
Decidi pagar para ver onde isto iria dar. Lembrei de um motel que tinha uma suíte especial. Me dirigi para lá. Ao entrarmos fiquei observando a Ari. Olhou tudo pulou na cama redonda, piscina, pista de dança escolheu uma música lenta e me convidou:
– Dança comigo?
Como negar? Ela me enlaçou o pescoço colando seu corpo no meu. Abracei a cintura dela e dançamos quase sem nos mexer. O calor de seu corpo invadiu o meu com o roçar de suas coxas nas minhas e seus quadris adiantados. É claro, o tesão veio com força. Ao sentir ela disse ao meu ouvido:
– Eu sei que tu me deseja e eu também. Então…
Me beijou delicadamente os lábios e se afastou lentamente em direção à cama. No caminho foi tirando a roupa. Segui atrás dela. Quando sentou no centro da cama estava apenas de calcinha. Fiquei de pé observando cada parte do seu corpo nu e imaginando o que o pequeno pedaço de pano escondia.
– O que está esperando?
– Apenas memorizando esta imagem pra nunca mais esquecer nenhum detalhe.
As pernas longas, suas coxas torneadas, cintura bem marcada, seios pequenos e redondos como duas laranjas mais claros que o corpo bronzeado, cabelos longos escorridos sobre o corpo, um sorriso tímido e olhar de quem espera aprovação. Eu devia estar com a cara mais boba do mundo mas comecei a tirar minha roupa devolvendo o strip-tease. Ao seu lado, peguei seu rosto e acariciando seu seios nos beijamos profundamente. Fiz ela se deitar e continuei beijando pescoço, colo, os pequenos e rígidos seios onde demorei um pouco mais e a fez soltar uns grunhidos. Beijei a barriga que notei toda arrepiada e depois o púbis sobre a calcinha respirando fundo para sentir o cheiro exalado da fêmea. Acariciei as roliças coxas bronzeadas com uma fina penugem dourada. Me posicionei entre suas pernas e comecei a despi-la da calcinha branca. Fiquei paralisado por um instante. Imaginava encontrar uma vagina peluda e estava toda depilada ficando apenas com um tapetinho em forma de triângulo.
– Coisa mais linda! Não esperava isto.
– Eu me preparei pra você. Queria ser toda tua hoje.
Isto era um convite expresso para o minete. Deitei entre suas pernas e beijei a parte interna das coxas descendo até as virilhas. Um beijinho no clitóris e mais embaixo penetrei a vagina com a língua lambendo até o clitóris. O arrepio da pele que era tímido saltou aos olhos e os gemidos de prazer ficaram altos. Repeti várias vezes e depois me detive apenas no clitóris que já se encontrava duro quando senti as pernas dela tremulas acelerei os movimentos com a língua até ela gozar quase me esmagando a cabeça fechando as pernas num êxtase que culminou num urro de prazer.
Quando ela afrouxou as pernas, fui ao seu rosto, beijei aqueles lábios carnudos e chupou minha língua. Esperei ela acalmar a respiração, coloquei suas pernas sobre meus ombros e com o pênis esfregando por toda a extensão da rachinha que eu iria inaugurar. Penetrei apenas a cabeça, encostando no hímen, me inclinei sobre ela fitando seus olhos e empurrei de uma vez. Ela fez uma pequena careta de dor e a beijei novamente.
– Doeu?
– Só um pouquinho.
Comecei a foda bem devagar sempre olhando nos olhos da Ari. Fiquei preocupado com o gozo dentro. Ela parece que adivinhou meus pensamentos.
– Não te preocupa. Estou tomando anticoncepcional.
Mesmo assim decidi evitar problemas. Depois de um tempo coloquei uma camisinha e continuei. Esperei bastante por ela mas gozei. Levantei e fui me lavar tinha saído pouco sangue do hímen rasgado. Deitei ai seu lado e ela deitou sua cabeça no meu ombro.
– Ficou zangado comigo?
– Porque ficaria?
– Por que eu não fui junto contigo.
– De maneira nenhuma. É normal e está sendo maravilhoso. Só preciso descansar um pouquinho.
A Ari deu um sorrizão.
– Quer dizer que vou poder brincar mais com meu novo amiguinho?
– Novo amiguinho? Ha! Ha! Ha! Vai sim.
Ela agarrou o “novo amiguinho”.
– Ele é bonito!
Aquelas mãos delicadas massageando meu pau foi o suficiente para endurecer.
– Viu! Ele gosta de mim.
– Faz muito tempo que gosta.
– Eu sei. Quero experimentar outra coisa?
– O que quiser. Hoje eu também sou teu.
Ela começou beijando, lambendo e encheu a boca punhetando o que sobrava. Agora quem gemia era eu. Avisei que iria gozar e gozei gemendo alto. A porra vazava da boca escorrendo sobre a mão. Só parou quando amoleceu.
– É bom. Tem gosto de amêndoas.
Depois de um breve descanso fomos ambos no banheiro. Tiramos o suor do corpo e nos atiramos na piscina só para refrescar.
– Vem comigo!
Disse a Ari me puxando pela mão até a pista de dança. Colocou outra música lenta e dançamos agarrados. Que tesão! Com 30 anos ainda não tinha dançado pelado. Nem terminou a música e eu estava pronto novamente.
– Meu amiguinho me obedece.
A Ari ria com o desejo que ela causava em mim. Fomos para a cama novamente. Deitei de costas e a Ari queria sentar no amiguinho. Tentou no seco e não entrou. Disse para colocar um pouco de saliva e entrou fácil. Rebolou, esfregou e bateu.
– Assim cansa!
– Quer experimentar outra posição?
– Claro!
– Vira de costas entre minhas pernas e senta. Assim é a montada invertida. Cansa menos e entra tudo.
– Adorei!
Com aquele cu apontando pra mim, salivei o polegar e bolinei ele.
– Assim é melhor ainda.
Ela acelerou a batida e gozou e logo depois tirei para gozar fora lambuzando as costas e bunda da Ari. Mas a brincadeira criou outra curiosidade.
– Tenho uma amiga que gosta por atrás.
– O dedo é uma coisa o teu “amiguinho” é outra. Pode te machucar. Tem de usar bastante lubrificante e não sei se tem aqui.
– Eu quero ser toda tua hoje. Se doer um pouquinho não faz mal.
Foi no banheiro e trouxe uma camisinha e uma bisnaga de lubrificante. Ela alisou o amiguinho até ficar pronto novamente coloquei a camisinha, lubrifiquei e o cu da Ari também. Deitei de costas e disse para ela montar. Foi sentando devagar e entre Uis e Ais entrou a cabeça e mais um pouco.
– Espera um pouco para continuar.
– Tá!
Começou a sentar mais fundo até se atolar. Estava muito apertado. Mesmo assim tentou se mexer e doeu mais. Sem tirar, deitou de costas sobre mim frustrada.
– É muito difícil a primeira vez sem se preparar. Tem de relaxar ou fica ruim.
Comecei a masturbar a Ari pra ela relaxar e tirar devagar sem se machucar.
– Ah! Não pára que tá bom. Ai, que bom!
Atolada e deitada de costas sobre mim começou a arfar de tesão e repetia:
– Não pára! Não pára!
Com o grelo um prego de duro, acelerei a mão e quase junto ela começou a rebolar. Entre gemidos altos murmurava coisas que eu não entendia. E depois gritou avisando:
– Vou gozar!
E urrou num gozo alucinado apertando meu pau várias vezes em espasmos tremendo as pernas. Eu gozei em seguida. A Ari ficou imóvel até a respiração voltar ao normal e meu pau foi saindo amolecido. Ela girou o corpo e de frente para mim com os olhos arregalados como que não acreditando no que aconteceu me beijou e deitou no meu ombro sem dizer uma palavra.
Dormimos por quase uma hora. Quando acordei estava só e escutei o chuveiro. Fui ao banheiro e vi a Ari se banhando.
– Oi! Tudo bem?
– Oi amor! Um pouco dolorida. Vim me lavar e saber o que sobrou do meu buraquinho. Há!Há!Há!
– E sobrou para recomeçar?
Falei entrando no chuveiro junto com ela.
– Seu taradinho! Tô toda assada. Fica para outro dia.
– Foi como esperava?
– Melhor.
Me beijou me abraçando e disse:
– Nunca imaginei que pudesse ser tão bom. E pra ti?
– Foi maravilhoso!
– Deixa eu te lavar todinho?
– Claro!
Me senti um neném ganhando banho. Nos vestimos e voltando para casa nos prometendo repetir.