Enquanto servia o vinho a dona Mariana preparava o strogonoff. E conversamos sobre nós e outras amenidades.
– Eu faço muita questão do namoro de vocês. Conheço tua família e vejo em vocês a má escolha que eu fiz.
– Como assim?
– O João, meu ex-marido era um fraco por bebida eu era muito nova e engravidei dele. Casamos e tudo deu errado. Ele chegava bêbado quase todo dia em casa. Me culpava de ter estragado a vida dele com a gravidez. Quando a Fabíola cresceu comecei a trabalhar e me encantei com um político da cidade. Era casado também. Me separei e ele não. Me iludiu durante um tempo. Conseguiu um emprego para mim aqui na capital no partido dele. E virei amante. A desculpa era sempre a mesma: Iria estragar a reeleição. Eu hoje tenho 37 anos e estou novamente só. Mas deves saber desta história. As fofoqueiras adoram.
– Sabia em parte mas toda a história, não. Mas ainda a senhora é bastante jovem e bonita, aliás dá para saber de onde veio a Fabíola.
– Nossa! Obrigada. Acho que o vinho está fazendo efeito. E riu.
– Por falar nisso a garrafa está no fim.
Disse servindo as taças.
– Abre a outra que já vou servir.
Depois de metade da segunda garrafa de vinho eu já estava faceiro e senti um clima pintando no ambiente. Preferi ficar na minha para não estragar o relacionamento com minha provável sogra. Comemos quase sem conversar e elogiei a cozinheira:
– Estava excelente.
– Obrigada! O vinho também além da companhia. Não tenho sobremesa. Não faço porque senão quebro meu regime.
– Mas estás tão bem assim. Se não soubesse diria que é irmã da Fabíola.
– Tua acha? Que gentil da tua parte.
Se levantou e girou o corpo se exibindo.
– Acho que qualquer homem sente desejo por um corpo como o da senhora.
– Tu também sente?
– Claro! A senhora tem um traseiro apetitoso.
Não sei se o vinho ou o que eu disse mas ela não falou mais nada. Abaixou a cabeça e foi em direção ao quarto. Um pouco depois com medo que tivesse dito algo ofensivo fui atrás. Quando entrei no quarto ela estava completamente nua. Notei que não tinha nenhum pelo entre as pernas. Completamente raspada. Fiquei sem dizer nada.
– Demorou!
Ela me pegou pelo braço me empurrou para sentar na cama e foi tirando meus tênis desabotoou e tirou minhas calças. E quando puxou minhas cuecas o guri já estava em riste. Deitei de costas deixei acontecer.
– Acho que me acha gostosa mesmo.
Começou a me chupar me punhetando ao mesmo tempo e com os peitões esfregando em minhas pernas. Não demorou avisei que iria gozar ela nem ligou. Não deixou nada sair da boca, engoliu tudo e disse rindo:
– Eu ganhei a sobremesa.
Tirei minha camisa e nos deitamos na cama. Acariciei os grandes e rijos seios e aquela buceta raspada que estava melada de tesão. E ela acariciava o guri e o saco aguardando ele endurecer novamente o que nem demorou tal meu estado de excitação. Sem falar nada se postou de cócoras sobre mim, agarrou meu pau esfregou e posicionou se atolando de uma vez e deu um gemido de satisfação.
– Ai que coisa boa!
Começou a bombar devagarinho. Às vezes parava só com a cabeça dentro e sentava com força. Começou a gemer e foder rápido quando gozou com forte urro. Deitou sobre mim amassando os peitões. Viu que eu não gozei e disse no meu ouvido:
– Gostei que tu segurou, macho gostoso. Não se preocupe fiz ligadura. Vamos nos divertir a noite toda. Será que segura num invertido?
Agarrou meu pau que tinha amolecido e voltou a chupar. Assim que endureceu se acocorou de costas e se atolou novamente. Fiquei pensando que fêmea insaciável. Fiquei vendo aquela bunda redonda sentando com força e um cu piscando. A cada piscada sentia um apertão da buceta. Lembrei de um amigo que falava em mulheres que faziam pompoar. Não resisti e enfiei o dedo naquele cu. Ela respondeu com uma rizada. E acabei em seguida numa das mais fortes gozadas que já tive. Ela levantou se acocorou ao meu lado e com a mão em concha deixou sair a porra na mão pôs na boca e engoliu tudo. Deitou ao meu lado e com a cabeça no meu ombro e uma perna sobre mim e falou:
– Eu vi que tu curte por trás. Eu adoro. Deixa eu descansar um pouco e vou te dar.
Dormi por quase duas horas. Acordei com o pau sendo chupado.
– Assim que se acorda um Cinderelo. Rindo muito.
– Primeira vez que acordo assim. Preciso fazer um xixi. Já volto!
Quando voltei notei um pote sobre a cama e ela deitada de bruços. Aquela bundona pra cima dava um tesão do caralho.
– Já lavei e lubrifiquei o meu enrugadinho. Passa o creme no amiguinho e quando secar ou eu disser tira, passa mais. Não goza logo mas quando gozar goza tudo dentro.
Me ajoelhei por trás dela com as pernas dela entre as minhas. Abri o pote lubrifiquei bem o pau. Ela ficou de quatro e depois deitou a cabeça no travesseiro. Abriu as nádegas com as mãos se expondo para mim. Passei um pouco do creme sobre o cu e enfiei um dedo. Entrou fácil. Comecei a pincelar o pau preparando a entrada. Empurrei e entrou devagar arrancando gemidos dela. Quando entrou tudo recebia apertões que me davam mais tesão ainda mostrando a experiência que possuía. Agarrei firme nas ancas e comecei a bombar. Dava vontade de gozar logo, mas não quis mostrar fraqueza. Mudava o ritmo mas estava bom demais já tinha comido um cu em rapidinhas com meninas mas isto foi diferente, muito melhor. Quando senti que estava travando a bombada tirei e adicionei o creme no pau e no buraco aberto. Entrou fácil novamente e em seguida apertou. Achei estranho quando ela pediu:
– Bate na minha bunda.
Dei uma palmada e ela disse:
– Tu tem mais força que isto.
Dei outra palmada mais forte.
– Bate mais forte, porra. Quase gritando.
Enchi a mão de doer.
– Assim.
Segurava a anca com uma mão e com a outra surrava o bundão que ficava vermelho.
Ela começou a se masturbar e disse que iria gozar. Segurei as ancas com as duas mãos e meti com força e rápido para gozar junto. Ambos urramos de prazer e gozo enchendo o reto dela de porra em jatos fortes.
– Fica aí! Ordenou novamente.
Enrolou um travesseiro e colocou sob os quadris e foi descendo com o pau dentro ainda latejando. Com a bunda levantada pelo travesseiro ficamos grudados até o pau amolecer lentamente.
Fiquei pensando o que iria dizer para a Fabíola.
Dormimos.
Pela manhã acordamos com a Fabíola nos observando. Meu coração disparou.
– Oi, Mãe! Passou no teste?
– Sim, filha! Mas posso pedir ele emprestado às vezes?
– Há! Há! Há! Há! Há! Só às vezes.
– Bom dia, meu amor!
Me deu um beijo e disse que iria fazer o café para nós.
A dona Mariana disse:
– Gatinho, agora tu é nosso.
E eu sem entender nada.
O sonho de muitos