A Cris vinha às vezes me visitar mesmo depois que me separei de sua irmã e já fazem mais de 4 anos. Sempre fomos muito amigos desde ela era uma adolescente e nos identificávamos com o gosto por rock, música que sua irmã detestava ou pelo menos ignorava. Hoje ela tem seus 24 anos e transformou-se em uma bela garota.
Conversamos um pouco tomando um cafezinho e notei que estava bem triste. Perguntei pelos namorados e respondeu:
– Nenhum. Não consigo gostar de ninguém e por quem me interesso simplesmente não acontece.
– Ah para! Com estas pernas gostosas? Tá me enrolando?
– Sério! Não consigo nem ninguém legal pra transar.
Falou isto e virou de costas com vergonha do que declarou.
Engoli seco o café que não tomei. Traduzindo na linguagem feminina isto quer dizer: tô carente, não quer transar comigo?
– Vem cá! Eu disse, esticando os braços.
– Deixe-me olhar neste rostinho lindo. Quer transar comigo?
Ela abaixou os olhos me abraçou e disse:
– Uhum! Tu não é meu amigo?
Apertei ela nos braços e respondi: Agora amigo colorido.
Levantei seu rostinho com a mão no queixo, beijei suavemente seus lábios e disse:
– Sem nenhum compromisso né?
– Ninguém lá em casa iria gostar.
– Como? Tu já perguntou isto para alguém?
– Uhum! Eles disseram que nós só podemos ser amigos.
– Putz! E eu não sabia de nada.
– Vem cá! Disse puxando ela pela mão. Vamos tomar um banho? Eu estou suadão.
– Assim de cara?
– Por que não? Deixamos o jantarzinho para depois. Disse rindo e ela também.
– Tomei banho antes de vir para cá.
– Eu sei tu tá muito cheirosa. Mas eu não queria te deixar fujir.
– Não vou a lugar nenhum.
Entrei no banheiro, escovei os dentes e fiz um xixi. Quando estou puxando a descarga a porta abre e ela está só de calcinha e sutiã. – Posso entrar?
– Só se eu puder terminar de te despir. Respondi.
– Uhum! Disse balançando a cabeça concordando.
Ela se virou de costas e abri o sutiã. Ela se virou de vagar com os olhos baixos.
Que visão do paraíso. Aqueles seios grandes naturais que apontam para cima. Eu pessoalmente sempre gostei de seios médios mas os da Cris eram lindos
Eu literalmente caí para trás sentado no vaso. Coloquei as mãos em sua cintura e comecei a baixar sua calcinha. Daí vi a coisa mais linda que me encheu boca de saliva. Uma leve penugem que mal cobria suas partes parecendo de uma menininha.
– Não ri! Eu sempre fui motivo de gozação das minhas amigas. Disse.
– Porque eu riria? Estou é com uma puta tesão.
– Já notei. Disse ela rindo e olhando para o meu companheiro de luta em riste.
Levantei dei um amasso para me certificar que não estava sonhando. Não estava.
– Vou buscar uma toalha pra ti.
– Eu não quero molhar meu cabelo. Como faço?
Nesta hora é bom possuir uma daquelas quinquilharias de hotel, uma touca de plástico.
– Toma, isto serve?
– Uhum! Disse colocando a toca em que ajudei a esconder uma mecha de cabelo que ficou de fora.
Entrei no pequeno box do chuveiro para ligar a água e regular a temperatura. No que ficou bom para mim disse para ela entrar. Não consegui deixar de reparar cada pedacinho daquela linda mulher que estava entrando no banho comigo.
– Está frio!
Esqueci que a maioria das mulheres é friorenta. Ajustei a temperatura e ela disse: – Agora sim. Disse me abraçando sob o chuveiro.
– Vira! Ordenei.
Lentamente ela virou se esfregando em mim e encaixou aquela bunda maravilhosa no meu pau. Aquele quadril tinha perto de 100cm. Quadris que encimavam um par de longas pernas sempre convidados a rebolar numa escola de samba local como destaque. Foi convidada até para madrinha de bateria mas recusou por timidez.
Agarrei-a pela cintura e segurei aqueles peitos beijando o lado do seu pescoço. Ela respondeu com um murmúrio de satisfação confirmado por sua pele totalmente arrepiada. Repeti do outro lado e meu pau queria levantar com ela junto.
Pensei no banho. Primeiro o banho. Tinha de me concentrar no que tinha de fazer pois eu estava completamente alucinado.
Peguei o sabonete e comecei a passar nos seus braços seios abdômen... Aí me afasto um pouco para passar em suas costas. Me abaixo para passar em sua bunda e não conseguia acreditar que estava fazendo aquilo. Que pele macia! Enchi a mão de sabonete e passei no rego, e claro, adentrei um pouco no cuzinho.
– Que tu tá fazendo?
– Deixando bem limpinho. Respondi.
Ensaboei suas enormes pernas. Era impressionante como eram torneadas. Minha boca salivava.
– Vira! Ordenei novamente.
Com a cara apontada para a pequena fenda cercada de poucos minúsculos pentelhos que ensaboei enquanto ela afastava suas pernas para abrir os lábios me permitir o intento.
Com o chuveirinho retirei todo o sabão do seu corpo inclusive das preguinhas mais íntimas.
– Coisa boa! Ela disse
– Desde criança não ganho um banho tão gostoso. E, retirando o chuveirinho de minha mão disse:
– Agora é tua vez.
Deixei cair meus braços e aguardei meu banho.
– Cuidado com minha franja! Recomendei! Ela às gargalhadas começou a ensaboar minha careca, sabendo que outro careca à aguardava.
Parecia uma eternidade o tempo que demorou no meu rosto, orelhas, braços, costas... Até chegar no pau que teimava em não abaixar. Ela encheu de sabão as minha virilhas levemente agarrou o saco e quando chegou no amigo ela não se conteve e disse:
– ele esta feliz comigo.
Desta vez eu respondi:
– Uhum!
Quando desceu para minhas pernas ela falou que sempre gostou de pernas peludas.
Me pegando pelos quadris ela me fez girar para ensaboar minha bunda e se vingou do meu ato anterior que respondi com:
– Ei!
Ela com cara de sacana disse:
– Só quero deixar limpinho.
Mais uma chuveirada e saímos do box. Ela se secou antes e retirou a toca mostrando seus longos cabelos loiros bem cuidados. Saiu rápido dizendo que estava com frio e foi para o quarto onde estava com o ar condicionado.
Abrindo a porta do quarto ela estava linda deitada com aquelas longas penas arqueadas me esperando. Por instantes fiquei paralisado observando aquele corpo embasbacado com a minha sorte. Sentei à seus pés, beijando seus joelhos afastei as pernas lambendo-as até a virilha. Subi lambendo por um lado do corpo até seus seios os quais abocanhei alternadamente os mamilos e lambi por todos os lados. Estava possuído de um tesão incontrolável e percebi as narinas dela completamente abertas declarando seu estado igual ao meu. Desci lambendo pelo outro lado do seu corpo chegando à outra virilha onde acompanhei até o seu rego com minhas mão em seus joelhos levantei suas pernas até aparecer aquele buraquinho, que lavei bem, e lambi ao seu redor escutando um urro de prazer da Cris quando enfiei a língua respondeu apertando e expulsando-a dali. Vi e senti a pele dela toda arrepiada.
Escutei algo parecido como:
– Que safado, tu vai me matar assim!
Subi lambendo a buceta que exalava cheiro de fêmea com tesão e comecei a lamber circularmente o clitóris e as vezes assoprando para fazer um geladinho. Depois para cima e para baixo e de um lado para outro decidindo fazer ela chegar ao primeiro gozo no minete.
Ao sentir o clitóris excitado me concentrei nele até ela quase esmagar minha cabeça apertando com as penas denunciando um violento orgasmo. Urrava alto que depois me preocupei no que diria aos vizinhos. Mesmo assim não abandonei o clitóris até começar a relaxar. A Cris arfava numa respiração pesada com aqueles grandes olhos azuis arregalados fitando os meus como se não acreditasse no que aconteceu.
Deitei ao seu lado aguardando que diminuísse o ritmo da respiração e pensando no próximo passo.
– Nossa quase morri.
– Não exagera.
– Sério acho que nunca…
Interrompi ela com um beijo demorado. Quando afastei o rosto disse:
– Estou só começando.
– Que bom, estava pensando em… Como retribuir.
Disse deitando a cabeça no meu peito e acariciando meu pau. Afastei as pernas para a Cris acariciar meu saco e virilhas.
Foi descendo e abocanhou o menino sedento. Ela se ajeitou entre minhas pernas e com uma mão acariciando meu saco a outra punhetando meu pau o que sobrava de sua boca sempre olhando para mim. Como eu já estava bem excitado estava prestes a gozar e avisei a Cris. Pensando que ela iria deixar o esperma sobre minha barriga me enganei. Ela piscou para mim e engoliu tudo sem parar de movimentar a língua sob a glande. Gozada super.
Deitou do meu lado me olhando com o sorriso mais sem vergonha que já vi. Como se me dissesse: Eu também sei fazer. E não deixava de acariciar meu pau.
Nisto, o garoto endureceu novamente. A Cris deu um sorriso e disse:
– Ele gostou de mim.
– Sim. E ainda precisa de carinho.
Entendendo o recado a Cris ficou de cócoras e sentou nele e devagarinho até encostar nossas pélvis. Senti que ela estava bem justa e começou a rebolar. Tive de me segurar para não gozar logo pois ver aquela mulher linda sentada e rebolando no meu pau buscado nosso prazer foi o máximo.
Não contei o tempo pois parece que voa nestas horas. Mas quando senti que ela iria gozar entramos juntos no paraíso. Ela deitou sobre mim sem tirar de dentro e agarrou meu rosto me deu um longo beijo. E disse:
– Nossa como eu precisava disto. Beto, posso te falar uma coisa?
– Claro!
– Eu sempre achei minha mana o máximo. Desde pequena sempre a admirei. Hoje eu acho ela uma tola. E me deu outro beijo.
– O coração às vezes nos prega peças. Respondi.
– Estou com fome.
– Eu também.
– Quer jantar comigo na Lagoa? Tem um restaurante lá que gosto muito. Gosta de frutos do mar?
– Claro que quero. Vai ser perfeito Beto.
Nos vestimos e a Cris pediu para passar no apê dela para trocar uma roupa.
– Não vai me deixar esperando. Se demorar muito vai ficar tarde.
– Sou rápida. Dez minutos estou descendo.
E foi mesmo. Estava linda!
– Nossa! Assim vou ficar com vergonha.
– Obrigada! Queria ficar mais bonita pra ti.
– E conseguiu!
A chegar no restaurante o garçom que já me conhecia perguntou:
– O mesmo de sempre Sr.?
– Sim para dois.
– E o que vão beber?
– Gosta de espumante Cris?
– Espumante? Adoro.
– Então um espumante e água com gás.
A Cris perguntou: Qual é o prato?
– Camarão na Moranga. Temos de comemorar este nosso encontro.
– Se tu soubesse como estou amando este dia…
– Podemos repetir quando quiser enquanto estivermos solteiros.
– Sério? Estava com medo de perguntar.
A Cris iluminou o rosto com um lindo sorriso.
– Só não podemos nos comprometer.
– Sinto raiva disto mas concordo.
Disse a Cris com tristeza no olhar. E perguntou:
– Mas então como vamos fazer?
– Amigos coloridos? Topa?
– Claro!
– Então vamos criar um protocolo para ninguém se machucar. A primeira coisa é sinceridade. Sem joguinhos, nem surpresas, certo?
– Certo!
O jantar estava perfeito a Cris adorou tudo e o espumante estava menos da metade quando pedi a conta.
Pedi para o garçom fechar a garrafa para levar.
Já no carro…
– Vais ficar em casa?
– Posso te pedir mais uma coisa?
– Sim.
– Posso dormir contigo hoje?
Lembrei que não acordamos o protocolo e isto já estava ficando compromisso.
Estava sendo levado desde o inicio a fazer bobagem.
– Só hoje! Prometo que não vai se arrepender.
E quem resiste a um linda jovem com olhar de cachorrinho pidão?
– Tudo bem. Vamos para meu apê então.
Ao chegar era tarde e a Cris foi ao quarto. Coloquei gelo e o espumante num balde e peguei duas taças.
Encontrei a Cris na cama só de calcinha. Enquanto me despia ela foi enchendo as taças e disse:
– Primeiro vamos bridar à esta amizade.
Após o esvaziamento das taças ela disse:
– Eu falei que não iria se arrepender. Sabe, tenho amigas que odeiam anal e outras adoram e eu só tive uma experiência ruim quando mais nova. Tu me ajuda a descobrir se gosto ou não?
Eu quase caí pra trás fiquei meio bobo não sei se pela tontura do espumante, pela pergunta ou ambos.
Como não respondi logo ela continuou:
– Se não quiser tudo bem eu sei que tem caras que não gostam.
– Gosto sim.
Respondi antes que ela desistisse. Agora meu final de semana ficaria inesquecível.
– Tudo contigo agora. O que faço?
– Primeiro, qualquer coisa desagradável me avisa e o que estiver gostando também. Como é, praticamente tua primeira vez vou fazer bem devagar.
Peguei um lubrificante e tirei a calcinha dela. Não é preciso dizer que meu cacete já estava incomodando o umbigo.
– Fica de quatro que vou passar o creme.
Que visão do paraíso. Abri o pote e comecei a massagear em movimentos circulares o anelzinho que piscou com o gelado do creme. Notei as nádegas arrepiadas.
– Isto é gostoso.
– Ajuda a relaxar.
Peguei mais creme e inseri um dedo girando tirando e colocando novamente.
– Assim dá um tesão!
– Acredito que vais gostar.
Peguei mais creme e lambuzei dois dedos e inseri os dois. Como ela não se queixou fiz do mesmo jeito girando, inserindo e tirando. Já estava laceado.
– Agora deita de costas.
Levantei as longas pernas sobre meus ombros. Passei creme no parceiro e posicionei na entrada. Olhando nos olhos dela para observar a reação, brinquei esfregando a cabeça e estoquei de leve. Não esperava que entrasse tão fácil. Mas apenas um pedaço. Perguntei:
– Como está?
– Um pouquinho desconfortável ao mesmo tempo bom.
Aguardei ela acostumar com a invasão e coloquei mais. Com medo de estragar tudo deixei só a metade. Comecei o vai e vem sem colocar tudo.
– Agora melhorou. Disse com um sorriso.
– Se quiser melhorar te masturba junto.
De pronto ela fez. E eu pronto para gozar de tão bom que estava. Fui me segurando trocando o ritmo das estocadas. Tirei fora e notei que ficou aberto. Coloquei mais creme e entrou fácil. Tirei e coloquei algumas vezes.
– Agora ficou bom demais.
Vi a Cris de olhos fechados gemendo de tesão. E pediu:
– Enfia tudo!
Não pediu duas vezes. Bombando forte e fundo um orgasmo violento tomou conta de nós dois que caímos exaustos. Minutos depois, ao nos recompor, nos limpamos e dormimos. Sem dizer nada.
Acordei com o beijo.
– Bom dia, gatinho! Se não estivesse toda dolorida não acreditaria no que fizemos ontem.
– Bom dia, Cris! Que pena que não gostou.
– É… Não gostei… Amei, seu bobo! Mas não dá para fazer sempre. Mas da próxima vez quero experimentar outra posições.
delicia de amizade
Delicia