Estudava no terceiro ano do científico numa cidade vizinha e maior que a minha onde havia um clube social com o tradicional baile de debutantes. No intervalo das aulas uma menina que eu não conhecia se aproximou e me perguntou se eu era sócio do clube pois já havia me visto algumas vezes lá. Respondi que sim e ela em seguida me relatou uma preocupação. O namorado que era um estudante de outro colégio e filho de um fazendeiro não tinha tempo para mandar fazer um terno de gala e perguntou se eu poderia ser o par dela na apresentação. Pensei um pouco e respondi que sim. Eu teria de ficar em um hotel para não ter de viajar de terno tanto na ida quanto na volta e ainda teria o ensaio à tarde. O Hotel escolhido ficava perto duas quadras do clube. Cheguei à tarde fiz o checkin e deixei o carro e a mala e fui para o ensaio onde conheci a família da menina. Após o ensaio encontrei os colegas e amigos e conversamos sobre o fato. E que estaríamos perdendo a corrida de 12h de Tarumã que prometia ser eletrizante. Ao entrar no clube vestido com o terno notei que a Lena, uma garota que eu conhecia por ser amiga de uma colega mas nunca tinha nem conversado, que ficou me olhando de forma interessada. Me aproximei dela para cumprimentar e entender a situação. – Oi! Fiquei bem de terno? – Uhum! Elegante. – Sou par de uma menina do colégio. – Namorada? – Perguntou com ar de contrariedade. – Não. Sem compromisso apenas par. O namorado dela não possuía terno de gala. Tá sozinha também? – Estou. – Depois do compromisso podemos conversar? Agora preciso ir até a mesa dela. – Claro! Gostei do inicio da noite. A Lena era uma loira alta olhos verdes e pernas longas. Era atleta do vôlei do colégio dela. Eu já tinha tentado me aproximar mas nunca rolou até pensei que tinha namorado porque não dava trela pra ninguém. E hoje parecia que teria uma chance. Cheguei na mesa e os pais da debutante me agradeceram a gentileza. Depois do protocolo da apresentação, sentamos à mesa. Onde a menina me apresentou o namorado, agradeceu e me dispensou da tarefa. Levantei e fui até o bar para encontrar os amigos e se possível a Lena. Olhei para todo salão e não a vi. Sentei no bar e fiquei pensando o que faria. Pensei em abandonar o baile e ir para a corrida. Quando vi a Lena se aproximando e sentando numa mesa próxima junto a outras meninas. É claro, que fui até lá. Cumprimentei o pessoal e percebi que não tinha cadeira vaga. – Tá livre agora? – Sim. Já completei a tarefa. – Dança comigo? – Me convidou percebendo que eu ficaria de pé. – Claro! Vim aqui para te convidar mesmo. Estava tocando uma música romântica e a Lena se colou em mim. – Sabe? Eu sempre quis te conhecer melhor mas tu nunca deu uma chance. – Eu tinha namorado, quase dois anos. – O que houve? – Não estou a fim de falar nisto agora. – Certo! Desculpe! – Não precisa se desculpar. É que ainda me incomoda. – Então tenho uma chance? – Se for legal comigo… Pode ser. – E sorriu. Disse isto e me abraçou mais forte. E no que terminou a música percebi um aceno do pai da Cláudia debutante que fui par. Pedindo para me aproximar. – Lena, vamos até a mesa da Cláudia? Estão pedindo para nos aproximar. – Claro! No que chegamos o pai da Cláudia convidou para fazermos um brinde de champanhe. Enquanto servia as taças apresentei minha companhia. – Esta é a Lena. – Muito prazer! – Repetiram todos. Nos sentamos à mesa. – Obrigada por emprestar teu namorado. – Disse a Cláudia. – O George não é meu namorado. – Disse a Lena. – Somos apenas amigos. – Completei. – Está perdendo tempo menina. Além de cavalheiro é bonito. – Retrucou a mãe da Cláudia. Agradeci meio sem graça. – Vou pensar nisto. – Disse a Lena sorrindo. – Vocês dois formam um belo casal. Falou a Cláudia. – Obrigada! – Respondeu a Lena. Com as taças servidas o pai da Cláudia levantou a sua e brindou: – A uma noite perfeita! – E entornamos as taças. – Fico feliz de ter participado. – Falei. Conversamos um pouco sobre a festa até esvaziarmos as taças da última garrafa. Em seguida, agradecemos o convite e levantamos nos despedindo. Voltando à pista para dançar. – Obrigada! – Disse a Lena fitando os olhos verdes nos meus. – Pelo quê? – Pela companhia. Nem te conhecia direito e fazia muito tempo que não me sentia tão bem. E adoro champanhe. – Tá vendo o que tu estavas perdendo? – Exibido! – Disse sorrindo e deitando a cabeça em meu ombro. Logo depois vi os amigos me chamando e o Júlio se aproximou. – Qual a nova? – Perguntei. – Estamos entre três. Pagamos a gasolina e a entrada no Autódromo, vamos? – Há trinta minutos atrás eu não teria dúvida, mas agora… Duas mãos agarraram meu rosto e recebi um selinho da Lena não permitindo terminar a frase e em seguida cochichou no meu ouvido: – Fica comigo que não vai te arrepender. Me senti o pica das galáxias. Olhei para o Júlio e disse: – Acho que tens a resposta. – Assim até eu perderia a vontade de ir. – Falou o Júlio. E continuamos dançando e com o clima esquentando convidei a Lena para ir num lugar mais discreto. O clube tinha uma sala de jogos onde não havia ninguém naquele momento. Entramos sem ligar a luz e desta vez quem tomou a iniciativa fui eu. Nos beijamos trocando línguas e minhas mãos desceram até as nádegas rígidas de atleta da Lena que apertei contra minha ereção. Estávamos num êxtase que só tinha um fim. Concordamos em sair do Clube. – Eu tô no hotel Charrua. Preciso ir trocar de roupa. – Eu também. – Como assim? – Assim como tu eu não moro nesta cidade. – Ficou mais fácil. No meu ou no teu quarto. – Direto assim? – E por que não? – Estou no quinto andar. – No mesmo que o meu. Poderíamos ter nos encontrado lá. Saímos do Clube em direção ao hotel. Ao chegarmos pedimos as chaves ao recepcionista. – Boa noite! Chave do 508 por favor! – Pedi. Em seguida a Lena pediu: – Chave do 504, por favor! Recebemos as chaves e nos dirigimos ao elevador. Na ansiedade da privacidade nos beijamos novamente. No quarto dela logo ao fechar a porta pediu para abrir o zíper do vestido longo que usava. E caminhando de costas até a cama deixando o vestido cair e girando o corpo apenas vestindo sapatos sutiã e calcinhas. Num claro convite ao rala e rola. Nem lembro como mas fui tirando as roupas sem tirar os olhos da linda mulher a minha frente. Lembro como se fosse hoje dos cabelos loiros ondulados até o meio das costas, seios pequenos, cintura delineada e um quadril com bundinha arrebitada sobre aquelas pernas longas bem trabalhadas pelo esporte. Fiquei apenas de cuecas. A Lena sentou na cama. Parei em frente dela admirando por alguns segundos. Um milhão de coisas passavam por minha cabeça. Me aproximei e notei que ao contrário da menina ansiosa estava diante de alguém preocupada. – Que foi? – Eu não sou assim. – Como? – Não sou experiente. Nunca transei nem com meu namorado. Aliás, foi por isto que ele me deixou. Me prometi mudar isto hoje, mas como pode ver a intimidade comigo é difícil. – Quer dizer que tu me escolheu para esta tarefa? – Mais ou menos isto. Preciso contar que eu fui agredida por um primo quando tinhas doze anos. – Você quer dizer sofreu abuso? – Disse sentando ao lado dela. – Sim. Eu já era alta mas ainda uma menina tímida e boba. Por sorte não engravidei. – Tu quer que eu vá embora? – Não! Eu quero que tu me ajude a passar por esta barreira sendo carinhoso comigo. – Olha… Eu também não sou um cara experiente. Temos a noite inteira para aprender um sobre o outro. Disse isto para deixá-la mais a vontade. E a resposta foi um lindo sorriso. Que beijei selando a proposta. – Tá! Vamos fazer o seguinte: diz se gosta ou não o que eu fizer contigo. Se quiser fazer algo comigo eu digo se gosto ou não. – Assim fica bom. – Posso terminar de te despir? – Uhum! Beijando-a abri o fecho do sutiã que retirei em seguida. Acariciei os pequenos seios. Ela se deitou e me ajoelhei entre suas pernas e as ergui colocando entre meus ombros. Comecei acariciando as coxas com os lábios lentamente até as virilhas e com a ponta dos dedos a parte baixa do abdômen. Esfregava levemente o nariz ao passar pela calcinha sentindo o perfume de fêmea e quando observei as narinas se dilatando evidenciando o tesão que estava retirei a minúscula calcinha branca. Fiquei surpreso com o avermelhado dos pentelhos. Depilados nas virilhas e podados no comprimento fazendo um tapetinho apetitoso. – Ruiva? – Uhum! Mas não gosto e pinto os cabelos. – Tá brincando! Eu gosto. Nem inventa de aparecer ruivinha pra mim que eu me apaixono. Tirei um sorriso dela quebrando o gelo. Acariciei o tapete vermelho com a mão fazendo uma leve pressão enquanto beijava o lado interno das coxas em direção as virilhas a Lena respirava quase gemendo. Ergui as pernas deixando à mostra toda fenda rosada que depois de um beijo enfiei a língua na vagina e lambendo até o clitóris que fez a Lena soltar um gemido alto de tesão. – Ai, como isto é bom! – Disse e com as mãos na minha cabeça. Continuei o minete assoprando entre cada lambida até sentir o clitóris endurecer. Com os dedos lambuzados de saliva meti eles na vagina num movimento de vai e vem primeiro com um depois com dois dedos enquanto lambia o grelo fazendo um não não. O resultado não demorou. Escutei um urro abafado ao mesmo tempo que apertava minha cabeça com as pernas num forte orgasmo. Quando a Lena soltou minha cabeça levantei e me inclinei sobre ela que com respiração rápida e os olhos fixos nos meus parecia que não acreditava no acontecido. Esperei a respiração dela voltar ao normal ela puxou meu rosto e me beijou. – Obrigada! É muito melhor que eu imaginava. – Agora é minha vez. – disse ajeitando ela para o meio da cama. Tirei as cuecas e deitando sobre ela meti na vagina encharcada. Entrou fácil. Logo comecei o vai e vem e sentindo que ela estava permissiva coloquei um dedo sobre o toba e percebendo que também estava melado fazendo massagem em círculos. – O quê tu tá fazendo? – Não está gostando? – É uma cosquinha boa. Sem parar de bombar enfiei o dedo no buraquinho bombeando ele também. Senti que ela adorou a brincadeira e começou a gemer. – Isso tá muito bom. – Me incentivando a não parar. Não demorou e, para minha surpresa, gozou novamente apertando meu dedo enfiado e abafei o gemido com um beijo. O orgasmo foi forte e ela estava quase gritando. Eu tinha me segurado com medo de que ela engravidasse e não gozei. Levantei para fazer um xixi e como estava suado entrei no box para uma ducha. A Lena entrou no banheiro e colocando uma toquinha para não molhar os cabelos entrou no box. – Não ia me convidar para o banho? – Perguntou sorrindo enquanto tirava o sabonete da minha mão e decidiu lavar o meu amiguinho. – Sabe… Teu dedinho me deu uma ideia. – Continuou É claro que entendi o que ela pensava. – Mas é diferente. Além de maior é pouco lubrificado e pode te machucar. Nunca havia metido num mas o desejo junto com as delicadas mãos acariciando meu pau não me deixou negar. A Lena desligou o chuveiro, acocou em minha frente e começou um boquete deixando o guri bem melado. – Agora está lubrificado. – Disse se levantando e de costas se agarrou nas torneiras se inclinando e praticamente esfregando a bunda em mim. Com o pau feito estaca com o boquete não tive dúvidas. Joguei um monte de saliva na mão e lambuzei o toba da Lena. Só esfregando no rego já estava quase gozando. Com cuidado apontei o guri e fui pressionando no cuzinho apertado. – Relaxa senão não entra sem machucar. – E como eu faço? – Deve ser do mesmo jeito que faz para algo sair. – Assim? – Isto! Entrou a cabeça e um pouco mais. Parecia um anel de carne apertando meu pau. – Que apertado! – Tá ruim? – Ao contrário bom demais. Comecei um vai e vem lento para ver se ela aguentava e como não reclamou fui um pouco mais rápido e gozei logo descarregando tudo que tinha dentro dela empurrando um pouco mais. Quando saiu de dentro vi um filetinho vermelho e me preocupei. – Doeu? – Um pouco mas queria te dar e acho que com mais calma vou gostar. Percebi que tu estava preocupado em não me engravidar. Me precavi tomando pílula mas achei legal. – Eu também gostei nunca tinha feito. Podemos combinar outro dia. – Calma garanhão! – Disse lavando meu pau novamente. – E aí! Tenho alguma chance? – De que? Namoro? – Claro! – Obrigada pelo carinho. Adorei nossa noite mas acho que começamos pelo fim. Primeiro quero tentar com meu ex. Depois quem sabe. – Gostei demais também e repito. É só aparecer de cabelo ruivo e me apaixono. – Vou pensar. – Falou sorrindo. Nos despedimos com um selinho. Me vesti e fui para meu quarto. Não a vi mais. Mas como o mundo é pequeno uma amiga da minha cidade estudou na mesma faculdade que ela e ficou sabendo da aventura. E contou que ela morria de vergonha de me reencontrar e assumiu o cabelo ruivo.
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Maravilhoso conto! Por aqui fizemos anal recentemente dá uma olhadinha no contos, não vai se arrepender!
Tenho certeza que ela volta pedindo mais! Beijos
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