Sentado numa poltrona de um quarto de hotel, sem nenhuma roupa, mas com meu pau preso naquelas gaiolinhas, um cinto da castidade. Totalmente atochado, parecendo querer estourar o invólucro metálico, sem sucesso. Como poderia ter deixado chegar àquele ponto, me questionava.
Próximo ao frigobar, aquela que veio a se tornar não em minha namorada, esposa ou ficante, mas a minha Dona. Estava buscando gelos, com uma lingerie estonteante, que agarrava seu corpo e o delineava de uma forma estupenda.
Seu corpo magro, relativamente miúdo, seios pequenos, rosto inocente com um sorriso sempre ameaçador, estatura baixa e um humor ameaçador me fazia ter outros questionamentos. Como uma mulher tão comum, embora bela, com ar dócil, mas uma áurea extremamente depravada e misteriosa me tinha sob seu controle de forma tão poderosa.
Como eu pude, ao longo do tempo, me colocar aos pés de uma dominadora tão miudinha? Como ela chegou a esse ponto e fez com que eu, um homem extremamente meticuloso, responsável por ser um dos maiores empresários, controlando centenas de funcionários e passando por um milhão e meio de stress e brigas, estava assim, como um ratinho no laboratório, prestes a ser explorado por uma desalmada.
Enquanto me perdia em meus momentos sóbrios e questionamentos aparentemente sem respostas, Joana se reaproximava de mim com uma tigela e vários cubos de gelo. Ela já tinha dançado de forma erótica, simulado estar cavalgando sobre mim, mesmo sem meu pau alcançá-la (por estar preso). Se estivesse solto, teria transado com ela da forma mais selvagem possível, a propósito, era algo que eu sempre pensava em fazer até vê-la e instintivamente me colocar no lugar que ela gostava de ver, seu submisso.
Ouço um cubo de gelo encostar no metal do cinto da castidade. O frio gélido faz com que meu pênis fique mais retraído do que já estava. O choque térmico me faz gemer e isso faz com que Joana me dê um baita tapa no rosto para depois colocar o dedo na frente dos lábios ordenando eu ficar calado sem precisar sequer dizer algo. Tento revidar e noto que minhas mãos estão atadas, elas sempre estão durante nossos encontros. Ela acha graça, sempre achou.
Ela então pega a chave do cinto, que estava em seu pescoço, destranca o cadeado e ao retirar tudo, não deixa meu pau crescer. Usa o gelo em volta, no saco e até na cabecinha. Era complicado não ficar excitado com o fato de ela brincar comigo por eu estar literalmente eu suas mãos. Dava leves suspiros, seguidos de tapas.
Tentei fechar as pernas, mas ela agarrou uma de minhas coxas e abre pra deixar um cubo abaixo do saco. Me contorcia, tentava vencer Joana e mesmo sendo maior que ela e mais forte, me esforçava em não vencer. A verdade é que estava nessa condição porque queria, mas não era algo que sempre desejei, mas me foi apresentado.
Depois de um dia estressante, cuidando de milhares de vidas. Demitindo, contratando, surtando. A verdade nua e crua é que ser usado por uma dominadora sem limites me fazia ter sossego, tirava o fardo de tomar tantas decisões que impactavam a vida dos outros. Mas o pior é que estava na mão de alguém que fazia questão de ser cada vez pior pra mim e eu, sem entender, sempre queria mais.
De repente, com meu pau melado de excitação, mas gelado por ela usar tantos cubos de gelo sobre ele, Joana põe a mão em volta e começa a me masturbar. O calor de sua mão me faz ter um leve surto. Ela ri e diz que vai ser boazinha hoje, vai me deixar gozar.
Só de ouvir sua voz doce anunciando que ela iria deixar eu gozar, meu pau cresce. Vendo que estava para gozar muito rápido, Joana avisa que, se gozar nos próximos dois minutos, iria retornar a gaiolinha, e só voltaria a ficar sem no próximo encontro.
Seu aviso foi um convite ao meu orgasmo. No fundo era o que eu também desejaria. Mas antes que expelisse porra, Joana me tocou até o último instante e simplesmente soltou, um orgasmo arruinado. Ansiava para que ela voltasse a me tocar para concluir o processo, mas invés disso ficou rindo de mim e me chamando de otário e precoce.
Ela então pegou os cubos novamente e foi colocando no meu pau, poucos segundos após a última pulsada. Rapidamente fez ficar pequeno. Pegou o cinto e cuidadosamente foi encaixando e me trancando de novo.
Depois foi até uma mesinha pegar seu celular. Mexeu procurando por algo, concentrada na tela se reaproximou de mim ainda preso e em silêncio, sentou-se grudadinha em mim como se fosse uma namoradinha carinhosa e dedicada e então me falou quando voltaríamos a nos ver. Mexendo no aparelho ela falou:
- Deixa ver aqui, meu bem. Amanhã vou até Floripa, não posso deixar de ir para o encontro do meu amigo da lancha. Fora que iremos na festa da empresa dele e ele é muito meloso e carinhoso, vai querer me mostrar pros seus amigos ricaços, isso se não resolver de ficar viajando por aí. Me pediu uma semana e não posso fazer essa desfeita. Depois eu tenho que ir em Minas, tenho um compromisso inadiável com o Pedro. Ele tá na minha cola faz mês e ele é tão bom, tão gostoso, não posso deixar batido. Por fim será a vez de visitar meus parentes. Daí sim posso voltar, tudo bem?
Sem ter outra alternativa respondi:
- Sim, minha Dona.
Sorridente, me abraçou toda assanhada. Recolocou a chave em seu pescoço, num belo colar. Colocou uma coleira em mim, tirou as amarras das minhas mãos e me levou até o banheiro para me ver tomar banho enquanto mandava mensagens e áudios a outros homens.
- Meu bem, como iremos ficar muito tempo longe um do outro, vou reservar uma mesa no restaurante do hotel e vou com aquele vestido que me viu no primeiro dia, lembra? Lá eu quero que você seja aquele homem másculo e tão poderoso que é. Então aproveita, tá?
- Sim, Senhora.
Respondi feliz desta vez. Ela então pegou suas coisas, se vestiu e saio do quarto. Em duas horas nos veríamos lá embaixo. Com o bater da porta, era como se a submissão desaparecesse automaticamente. Porém, diferente dos outros encontros, não me critiquei por ter deixado chegar a esse ponto. Estava cada vez mais acostumado.
Peguei minha melhor roupa e fui. Ao chegar, encontro Joana com aquele vestido preto que desenhava seu corpo, saltos altos, belas pulseiras, um decote comportado que escondia seus pequenos seios e um cabelo esvoaçante. Ao se virar pra mim, minha masculinidade pareceu ficar em frangalhos ao ver a chave em seu pescoço no colar.
- Gostou da surpresa, amor?
Falou ela toda animada e faceira. Eu fiquei mudo ao ponto de constrange-la, e ela, num tom um pouco mais ameaçador, como sempre gostava de fazer quando algo saia fora dos seus planos:
- Cadê aquele homão? Sumiu por causa disso? Se for, então vamos embora e até a próxima.
Peguei-a pelo braço, numa atitude mais incisiva e respondi que não, que ela ia ser minha ali naquele restaurante. E ainda me atrevi em dizer se ela iria aguentar me manter preso até o final.
Na hora senti seu olhar quase me convidar ao sexo, mas logo se conteve e seguiu seu jogo duro. Busquei a melhor mesa, comprei tudo que fosse melhor, critiquei o atendimento equivocado de outra pessoa, algo que ela ficou assistindo mexendo na chave e com os olhos brilhantes. Ganhei uns beijinhos gostosos e apaixonados e segui tomando todas as atitudes, de uma forma um tanto exagerada. Isso fez com que um dos garçons ficasse contrariado, mas contido.
Joana parecia quase terminando um orgasmo vendo tudo rolar. Eu o tempo todo paquerando e ela simplesmente amando cada detalhe.
Após algumas horas ela sai para ir ao banheiro e, enquanto isso, noto estar excitado, com meu pau dolorido dentro do cinto. Com certeza vai rolar um sexo gostoso depois de tudo isso e ela vai esquecer isso de me manter preso.
Ela demora um pouco. O que me permite imaginar mais sobre como vou descontar todos os encontros e situações passadas em um sexo bem gostoso.
Joana reaparece e se senta bem pertinho de mim. Fala que seria interessante a gente subir. Peço a conta de imediato e o garçom, que estava puto comigo, logo apareceu com a conta e a maquininha, estava muito mais gentil que antes. Paguei a conta e logo subimos.
No elevador eu logo agarrei Joana e ficamos num longo amasso que se seguiu pelo corredor até seu apartamento, que era um dos melhores do hotel.
Assim que passamos pela porta, Joana me fez lembrar que a partir daquele momento quem mandava era ela. Tentei rebater e ignorar isso, mas seria complicado fazer algo com o pau preso. Então resolvi fingir que ela conduziria o ato para dessa vez surpreende-la.
Ela se sentou em um sofá, abriu as pernas e logo vi que estava sem calcinha. Antes que pudesse falar algo ela diz:
- Ops, acho que perdi a calcinha no restaurante.
E antes que pudesse construir a linha de raciocínio sobre o óbvio ela arremata:
- O nosso jantar foi tão gostoso e excitante. Ter feito o garçom ficar puto contigo me rendeu uma rapidinha tão raivosa e gostosa. Espero que não se chateie, mas fiz as pazes com ele tá. Falou que pode ir lá quando quisermos que seremos sempre bem atendidos.
Enquanto contava, vi sua bucetinha arrombada. Ela então mandou chupar. Sem a energia poderosa de antes e já me sentindo humilhado com a sua surpresa, simplesmente cai de boca pensando em como seria gostoso ter comido ela.
Joana gemia e falava que o garçom logo entendeu seu recado, a levou para uma despensa e simplesmente tirou o pau pra fora pra ela chupar e já virar de costas pra socar na sua bucetinha. Fudeu ela sem capa, algo que nem me recordo mais quando foi a última vez.
Fudeu e gozou sobre a bunda dela, puxando seus cabelos com cuidado pra não marcar. Tudo enquanto ela falava que eu era corninho manso por trás daquele egocentrismo.
Lambia sua buceta me sentindo humilhado após tudo aquilo e ela ordenava fazer isso com força, da forma que ela mais gostava. Não demorou para ela gozar puxando meu rosto contra seu corpo. Melou boca e queixo.
- Pronto, meu bem. Agora pode ir embora. Obrigada pelo jantar, pela foda e bem oral. Amanhã deixo a conta do meu quarto pra você pagar, tudo bem?
- Não vai me soltar?
- Hahahahahahahaa. Aí como você é engraçado. A propósito, por isso que falou, deixa ver aqui. (Joana vai em direção ao meu celular, em meu bolso e abre a tela, vai em minha conta bancária e acessa, ela já sabia como chegar, eu tinha feito isso).
- Você tem que bancar minhas outras despesas né, more.
Entregou meu celular e me conduziu até a porta. Me deu um selinho e se despediu.
- Obrigada por nosso encontro, amor. Eu realmente te amo, mas adoro ser puta. Agora vai logo que ainda vou atender outro cliente. Obrigada por deixar ela no ponto.
Sai totalmente humilhado, preso e com uma soma em dinheiro considerável depositada na conta dela. Tudo tinha ocorrido de um modo que eu no fundo aceitava. Era o que tinha construído até ali, um relacionamento em que era submisso de uma prostituta que soube explorar o universo que ninguém tinha alcançado antes.
Tudo isso tem um custo. E ela sabia bem explorar até isso.
Continua...
Não esperava por esse final. Estava molhada enquanto o Branquinho me masturbava com conto!
Por uma mulher carinhosa e safada, ficar submisso é uma delícia. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que loucura gostosa... só precisa tomar cuidado para não sair de controle. Bjos, Ma & Lu
Também gosto de um machinho bem dedicado e submisso.... ehehe
O melhor de ler esse conto é saber que não sou único a entender que o melhor de ser corno e marido de ex puta é não precisar ficar tendo que provar que sou homem de verdade todo dia é saber que a minha esposa ainda continua sendo útil para ajudar tantos homens a se aliviarem ! Mas no final quem dorme é ácida todo dia com ela sou eu ! Beto e Giovana
Adoro submissão masculina. E se entregar a uma puta é o tipo de relacionamento mais honesto que existe.