Minha esposa era gostosa, mas passou anos sem mostrar sua face de interesse em ser submissa. Também não tinha casado com ela com essa finalidade, minha mente limitada não me fazia associar o fato que uma mulher casada às vezes gostaria de ser tratada como uma putinha submissa, não todas, mas muitas. Mas era só um sinal do meu egoísmo mesmo, transar com uma desconhecida e pagar por isso para que ela faça tudo que a esposa não fazia. Agora tá lá, a esposa fazendo até mais que as prostitutas.
No final da transa, foi finalizar na sua cara e assistir ela tomar minha porra toda feito putinha, cada vez mais safada. Terminei e simplesmente fui ao banho pensando que aquilo estava muito errado. Ela apareceu depois, tentou uns carinhos, mas puta não precisa de carinho, ficava pensando que tava tudo errado. E ela, por não ser bem aparada, passava a ter conflitos em sua mente. Perguntava se estava fazendo algo errado e com certeza não estava, mas era complicado ter uma esposa assim tão puta.
Para fugir do dilema fui até minha empresa para fazer os últimos ajustes de acordo com os acordos. Recebi minha parte, um bom valor. Aliás, uma verdadeira fortuna. Isso fez as coisas em casa darem um tempo, deixei que minha esposa fizesse o que bem entendesse, à vontade. E embora tivesse relutado, passou a fazer isso com algumas esposas de executivos da nova empresa.
No trabalho, a missão era chegar às 9h e ficar até o almoço. Depois retornar às 15h e ficar até às 20h. Além de estar sempre ligado no celular e de olho nos compromissos. Pude ter meu espaço para criar os produtos que levarão meu nome conforme o acordo e também me agreguei facilmente ao grupo. A verdade é que muitos pagavam muito pau pra mim devido à empresa de fundo de garagem logo crescer e chegar a empregar milhares de pessoas. Com certeza não sabiam que os desfalques que vinha fazendo estavam criando uma massa falida, mas isso foi algo que agora os novos donos da marca vão se preocupar depois.
Mas uma coisa ficou bem clara pra mim, o poder que tinha na outra empresa parecia fictício nessa. Haviam pelo menos uns 10 executivos mais importantes e, por ser novato, o grupo não levava muita fé na minha liderança e preferiam fazer algumas coisas pelas minhas costas. Algo que me deixava muito furioso. Fui até Tomaz para conversar a respeito disso e ele achou interessante fazer uma reunião para tentar aparar esse tipo de conduta. Conversou com todos no conselho, avisou que precisavam se ajustar às novidades e então me deram carta branca para fazer algo que adorava fazer, além de criar novos produtos. O poder de demitir e admitir novos funcionários. Logo a empresa ganhou um leve ar de pressão, como devia ser. E mais que isso, o dinheiro dobrou e os sócios adoraram.
Um mês depois tive o meu primeiro convite para a festa dos associados e, como todos fazem, fui com minha esposa. À essa altura o sexo não era mais tão frequente ou com ela performando a submissa, mas estava satisfeita com o dinheiro que tinha ganhado a pouco tempo. Vesti minha melhor roupa, comprei um baita carrão e fui para a festa me achando a última bolacha do pacote, todos falavam de mim e, seja bom ou mal, adorava isso, o controle.
Ao chegar e cumprimentar os primeiros executivos me deparo com... Joana! Ela estava com AQUELE vestido tubinho, seus saltos altos característicos e um olhar e sorriso estonteantes. Ela acompanhava Tomaz... de novo. Qual seria o esquema deles? Ao me encontrar no espaço e dar um sorrisinho, Joana conseguiu me tirar toda auto confiança. Minha amante e esposa estavam no mesmo recinto e nunca tinha passado por isso antes.
- Nossa amor, que mulher linda! - disse minha esposa.
Disfarcei em vão até que ela indicou a posição de Joana. Olhei e apenas concordei de forma bem tímida e logo fui atrás de outro executivo para apresentá-la e tentar esquecer que Joana estava por ali. Mas em mais alguns minutos chega Tomaz para me cumprimentar e, nesse instante, apresentei minha esposa e ele a sua "namorada" Joana. Ao ver minha esposa pegar na mão da minha amante, meu coração quase parou. Mas isso nem foi nada demais.
- Nossa Joana, te achei tão linda, mulher. Você tem que passar a receita disso! - minha esposa puxou assunto.
- Ah, obrigada! Mas você é beem gostosona também, né? - e sorriu de forma "inofensiva" também dando uma olhadinha pra mim.
Foi como se tivessem batido o santo. Enquanto Tomaz puxou outro assunto comigo, as duas saíram zanzando pelo salão. Logo sumiram e minha alma parecia querer fazer o mesmo. Conversei com outras pessoas até que o chefão chegou junto de seu contador e para eles cheguei a apresentar Joana como minha esposa. A coisa tava indo de mal a pior. Mas preferi dar ouvidos a ele sempre puxando-os para algum canto mais isolado.
Mais um pouco e percebi que não era só um desejo meu estar de lado, mas também do contador. Ao ficarmos próximos de uma sala, o chefão, o contador e Tomaz me convidam a entrar. Ao fecharem a porta:
- Bom, como iniciar? Fizemos uma auditoria e descobrimos... Você vem desfalcando sua própria empresa há anos. E ao vendê-la, não relatou isso, o que fere várias leis e gera inúmeros problemas. - iniciou o contador.
- Para sua sorte, durante a auditoria fez um ótimo trabalho na empresa. Sabemos como o mundo corporativo trabalha e, obviamente, se não desse resultado e nem fosse usado como boi de piranha para aplicarmos ajustes mais severos com os empregados, a polícia estaria te levando da festa. - complementou Tomaz.
- É o seguinte. O preço pago pela empresa foi acima do mercado. Mas com os desfalques, sua empresa operava próximo da falência. Isso surpreendeu, mas agora você tem uma enorme dívida conosco. Por isso, vou te dar dois caminhos a seguir: 1 - você vai assumir a diretoria de recursos humanos e implantar todas as demais regras que planejávamos há anos, todos os funcionários vão querer te matar, mas aí é um problema seu, você também devolve 90% do dinheiro negociado, seu produto será cancelado e você estará impedido de criar uma empresa ou outra coisa do tipo por 5 anos, o que vai compensar o seu golpe... - disse o chefão.
- Ou?
- Ou chamamos a polícia e você explica isso para a Justiça. E se isso não for suficiente, pergunto à sua esposa se ela tem algum clone diferente dela por aí.
- Ok, ok, vocês me pegaram. Eu faço o que querem. - não tinha muito o que fazer, nem muito menos argumentar.
- Ótimo, vamos anunciar o novo cargo na festa. - disse o chefão já puxando todos para o salão.
Incomodado, acompanhei os passos dos chefões até o palco. O chefão fez uns elogios rápidos e declarou o novo chefe dos funcionários. Brincou falando que a partir de agora, as folhas de pontos, de pagamentos e tudo que tinha a ver com a vida dos funcionários estava por minha conta e que esperava que eu não fosse ser chefe carrasco. Blá, blá, blá...
Acenei aos presentes, que ficaram um pouco surpresos. Tomei uns tapinhas nas costas e na minha cabeça estava só pensando onde tudo aquilo iria levar. Por um instante esqueci de todos, fui para fora espairecer. Até parece que nunca iriam achar minha cagadas. Que otário. E o controle foi tirado de mim. Melhor, foi remanejado, iria ser o terror dos funcionários mais humildes. Algo sem graça, porque ninguém quer esse papel.
De repente alguém me cutuca, é Joana e estava sozinha. Não estava nada animado, embora ficasse surpreso com sua aproximação.
- Oi futuro submisso. - ela brincou.
- Hoje não é um dia bom.
- Eu pensava que eu era golpista, não tinha valor nenhum. Mas você se superou hein. Tentou passar a rasteira numa das maiores empresas do mundo, hahahaha
- Ao menos tentei fazer isso trabalhando e não com o corpo, né.
- Hum, vou deixar passar porque tá frustrado. Mas a parte que mais me deixou surpresa é no seu relacionamento. Você é muito egoísta. Uma fraude! Um mulherão daqueles e você tratando tão mal.
- Ela falou de mim?
- Não, ela não é tão suja feito você. Mas nem precisa. Precisa de sua afirmação pra tudo, você tá na conversa o tempo todo, e na maioria sendo um cara otário. Claro que eu fingi que era algo normal. Ela faz de tudo por você, e você? O que faz pra ela?
- Eu dou casa, dinheiro...
- Ai, que cara otário!!! (falou me cortando). Bom, é o seguinte! Ainda quer ser submisso mesmo?
- Não sei, queria, mas as coisas estão meio bagunçadas.
- Bagunçadas porque você anseia o controle, mas você nasceu para obedecer. Quem obedece não manda. Seu controle está em ter que fazer as coisas para os outros.
- Ah, conversa de botequim.
- Calado, seu verme! Vai me dizer que não me lembro do dia que você estava lá quase gozando ouvindo meus comandos e obedecendo bem direitinho? Ficou tão relaxado, com as orelhas de pé, esperando cada palavra sair da minha boca. Me chupando com vigor. Aposto que nunca chupou uma buceta e cú com tanto gosto que nem aquele dia, chupou?
- ...
- Foi o que pensei. Você precisa obedecer, seguir ordens. Você é esse otário porque não entendeu a dinâmica. Porque você só quer gozar. Só que só gozar não tá te levando a mais nada. Você acha que manda, mas tudo acaba quando você goza. É por isso que não consegue ter um casamento normal, acha que você controla, não faz nada por ela também. Admita!
- Não, eu não...
- A-D-M-I-T-A!
- Tá bom, o que me atraiu em você é isso sim. Foi diferente seguir ordens e obedecer. Principalmente porque pareceu ser a primeira mulher que gozou de verdade comigo. Sinto seu gosto até hoje na boca. Mas não quero só obedecer, eu quero m...
- Eu sei que quer. Mas entenda que isso é um bônus. Depende de EU querer meter também. Se quero só sua boca, porque vou pedir pau?
- Controle né?
- Também, mas muito mais divertido que passar a perna em bilionários. Fora que você vai gozar mais sem usar seu pau. Aposto!
- Tá, e se viro o submisso de vez? O submisso da prostituta.
- Primeiro que sendo submisso, você tem uma dona, não uma prostituta. O que eu faço não é do seu interesse e nem devo lhe dar satisfação. É você quem vai ter que buscar formas de se comportar para me agradar. Me agradando em seu comportamento, em seu modo de me colocar à frente dos outros, de ser devotado a mim, vai acha a mulher dentro da prostituta, da Dona ou seja lá qual personagem vai querer criar. E ao me achar, vai encontrar uma mulher verdadeira, que vai falar absurdos pra você como no outro encontro, sobre querer te comer, te encornar e fazer tudo e mais um pouco. Putarias e romances também.
- Tá bom, desculpe por isso. Mas e minha esposa, minha vida na empresa? Como vou ser devotado a alguém se tenho uma vida também? Ainda mais que já vai ter outros me controlando e ameaçando me colocar na prisão.
- Ah, a resposta pra isso é muito fácil. No trabalho, a nova dinâmica que você mesmo se meteu vai te ensinar a cumprir ordens. Que é o que deve fazer. Não é ser palerma, porque você é um macho bem interessante quando acha que é alfa, só não pode falar muito. E isso instiga uma mulher feito eu, pegar o machão pra fazer de submisso? Amo. Então você vai ser isso lá, só que obedecendo seus chefes até para não ser preso. Se for preso, eu tô fora. Sobre a sua esposa, eu vou estar visitando vocês dois amanhã na sua casa. Vou amar conhecê-la.
- Ei, isso não faz parte do trato...
- Ela é uma amiga. Visito minhas amigas e ela é ótima. Fora que se for pra ser meu submisso, deve entender que EU FAÇO O QUE EU QUERO e você SEMPRE obedece. Sem questionar, teremos momentos pra isso, porque não nasci sabendo de tudo a seu respeito. Me interessa saber o que te excita, vai que é algo que eu goste? Não será forçado a fazer nada sexualmente, mas se for submisso meu, você só obedece. Como vai ser? Vai embarcar nisso de vez ou devo ir embora de vez e esperar você fazer alguma merda e ser preso?
- Tudo bem, eu aceito.
- Repete.
- Eu aceito.
- Ah, pelo amor... fala direito, com ânimo! Me deixe satisfeita, seu escravo inútil - falou dando um tapinha no meu rosto.
- Eu aceito ser seu submisso. O submisso da Senhora Joana.
- Huuum, que fofo. Sempre que falar comigo a sós, coloque respeito em meu nome como fez agora. O que quero que faça hoje é algo muito simples. Quero que seja um macho folgado, que conheci e vá de novo para o salão dar atenção para sua mulher. Nada de executivos, quero ver você de peito estufado e ela debaixo da sua asa. Quero que você procure saber o que ela quer no sexo e, mais importante, faça o que ela pedir.
- Mas ela é submissa!
- E daí? Ela também tem desejos, ou não? Vá e faça o que ela quer. Faça isso por todos os dias a partir de hoje até o momento que te telefonar. Seu número é o mesmo, né?
- Sim Senhora.
- E pare de procurar "mas" e enfiar "eu". Isso tira o tesão.
- Sim, Senhora. Será da forma que você desejar.
- Isso. Ótimo! Nunca tente passar a perna e mim porque não sou tão boazinha como seus amigos executivos. Trabalhe aceitando todas as ordens e execute tudo sem dar um piu. E em casa, já sabe. Vai aprender a ouvir os outros e obedecer. Agora vai.
- Sim, Senhora.
Saí como um bom serviçal que acabou de receber as instruções para fazer o pedido na cozinha. Mas ao entrar no salão, senti um pouco de satisfação em ser aquele macho que ela falou. Assim que minha esposa enxergou minha confiança elevada deu pra ver que tremeu de tesão. Ao me aproximar e ficar conversando com ela sobre coisas triviais, e algumas mais sacanas, minha esposa logo chamou para sair dali. Nem consegui sair da festa para transar com aquela mulher.
No estacionamento mesmo, antes de ligar o carro, ela pulou e puxou meu pau pra fora para chupar impedindo que ligasse o carro. Saquei que ela queria correr um perigo e simplesmente deixei ela fazer. Iria "obedecer". Ela chupou e eu abri espaço colocando o banco mais para trás. Não demorou e ela simplesmente puxou o vestido longo, tirou a calcinha e veio por cima cavalgar bem gostoso pedindo pra ser chamada de puta e safada. Senti sua bucetinha comprimir meu pau, a entrada foi difícil como sempre, mas muito excitante. Logo estava lambuzando meu pau e saco a ponto de fazer aquele som característico de foda. Parecíamos adolescentes sem nenhum pudor. Não demorou e ela gozou gritando. Realmente não estávamos nos importando com nada.
Ainda vestida ela seguiu quicando, trocando um olhar magnético. Será que ela teria conversado algo mais com Joana? Evitei ficar pensando nisso e fiz o que ela tinha mandado, ser o macho folgado e obedecer. Com um olhar de pidão ela logo resolveu tirar aquele monte de panos e ficar totalmente nua no carro, só com o sutiã preso aos seios. Sentir a sua pele nas mãos, aquele calor de quem estava se entregando à putaria. Que esposa safada! De repente deixar ela ser quem era seria mais interessante para todos. Foi quando tive uma ideia diferente, cheguei próximo de seu ouvido e falei:
- Acho que casei com uma prostituta safada e submissa que é só minha! Rebola gostoso sua piranha, é assim que quer ser tratada?
Ela não respondeu, mas senti sua pele toda arrepiar e suas quicadas acelerarem se somando a um urro de tesão e prazer.
- Sim, é exatamente assim. Quero ser sua putinha na cama, mas também quero carinho do meu dono!
Falou explicitamente, coisa que nunca tinha feito. Realmente nossa comunicação andava péssima. Mas na hora consegui fazer outra coisa que nunca imaginaria fazer.
- E como a putinha quer gozar hoje? Vou deixar você escolher para saber se é uma puta qualquer ou uma piranha prostituta.
E ela...
- Como as que andou pegando e me chifrando?
Ela queria ser comparada às amantes! (pensei)
- É, sua vadia! Você é só uma piranha para me satisfazer, mas vou ser bonzinho. Como quer finalizar?
Minha esposa ficou totalmente mole, era um orgasmo atrás do outro, ao ponto de me sujar e ao banco do carro. Sem falar nada ela saiu de cima exausta e satisfeita, toda arrombada e resolveu me chupar. Só que de joelhos no banco do carro, com a bunda empinada, pegando minha mão para ficar tocando ela enquanto me pagava um boquete maravilhoso e muito guloso.
- Huuum, sua puta! Quer beber leitinho né?
- Aham! Quero ver se estou à altura de ser sua puta.
Isso me pegou desprevenido, totalmente. Foi ela terminar de falar isso e na primeira afundada de garganta meu pau esporrou em sua boca. Como uma profissional ela não fez careta, não se afastou e só coletou tudinho. Ainda brincou com a porra antes de engolir, sugou tudo do pau, saco e até da testa da rôla e guardou tudinho como uma puta dedicada.
- Gostou?
Só consegui puxar ela e abraçar e beijar bem gostoso. Ela era uma piranha mais piranha do que imaginava! E tudo isso graças a uma verdades que uma prostituta genuína me contou minutos antes.
Obrigado Senhora Joana!