Poderoso na empresa, submisso a ela: primeiro castigo

Ainda está encucado com minha esposa e Joana. Elas com certeza tinham armado aquilo. Ainda estava excitado pensando sobre ser submisso de Joana com minha esposa sabendo e entrando no jogo. Mais um motivo da minha desconfiança.

Depois de lanchar ouvindo Joana e minha esposa conversarem sem nenhum filtro ou receio na sala - falando principalmente sobre curtirem a nova fase sem precisar se preocupar com mentiras, omissões ou coisas do tipo - eu meio que ainda não estava na mesma vibe. Desconfiado, precisava conversa mais, numa boa, sem criar confusão.

Mas queria conversar a sós com minha esposa. Então lanchei, fui tomar banho na nossa suíte e não demorou para minha esposa aparecer por lá sozinha.

- Oi amor. Tudo bem? Eu vim para pedir desculpas. Acho que empolguei e meio que debochei de você. Sabe que te amo né?

- Eu sei sim. Realmente foi diferente, mas mereci. Nisso você e Joana estão cobertas de razão. Só preciso de um tempo para me acostumar melhor. Pedir autorização para outra para te comer vai ser algo diferente.

- Hahaha. Vai mesmo. Mas eu achei excitante. Você não achou?

- Achei sim. Mas acredito que vou acabar desobedecendo.

- Pois saiba que farei de tudo para você desobedecer sim. Sabe que vai ser castigado se desrespeitar ela né? Porque eu vou contar tudinho. Vou me divertir vendo você ser castigado.

- Olha só hein, quem diria! -falei num tom ameno e emendei:

- Amor, agora sério. Vocês realmente não armaram nada?

- Te juro que não. Foi como falei. Na festa eu a conheci e achei ela linda, você sabe disso. Te falei. Daí quando me aproximei dela, ela foi se abrindo e contando sobre ela. Disse que vocês tinham tido um caso e que eu devia curtir dominar você. Isso me deixou curiosa, além de frustrada. Mas não era a primeira né, você nunca parou.

- E eu realmente sinto muito por isso. Mas Joana não tem feito você concordar com ela? Ela é uma mulher muito convincente.

- Ela é mesmo, mas eu sempre percebi que o objetivo dela era dinheiro, vida boa, ter um lugar para sentir-se bem e confiar em alguém. E eu sempre fui sozinha, não tenho amigas e as poucas mulheres que conheço são fúteis. Ela foi a primeira mulher bem diferente do meu universo. E a proposta dela de dominação me atiçou. Então eu embarquei sabendo de tudo e sempre fomos muito transparentes nos nossos objetivos.

- E quais são eles?

- O dela de te dominar fisicamente, sexualmente e psicologicamente me utilizando pra isso. Eu aceitei porque você já era submisso dela né. Fora que ela tem me ensinado muitos truques. Tenho amado cada um deles. Me descobri e me sinto muito mais mulher. O meu objetivo era te frear e começar a curtir mais também. E, claro, dinheiro, o seu.

- Mas vocês não arquitetaram nada?

- Você quer saber se a gente quer te sacanear, mentiu ou está de armação? É isso?

- Er, não. Ah, é sim.

- Você é submisso dela, não é?

- Sim.

- Concorda com isso e sabe que ela tem interesse financeiro, não é?

- Sim.

- Então como estamos sacaneando? A única coisa que ela arquitetou foi o Joca, e com você sabendo disso. Eu não sabia dele e nem que ela tramava te tornar corno. Mas amei isso. A outra coisa é que não tínhamos planos de revelar que eu sabia dela desde o início e achei fofo você ter revelado que era submisso com ela presente. Foi melhor que a gente contando. Ah é, e eu sabia que você sabia que era corno agora antes de você chegar.

- Mas ela não fica atiçando ou fazendo nada?

- Não. Ela conversa sobre sexo, me ensinou a tocar uma siririca deliciosa, a comprar uns brinquedinhos fantásticos. Falamos muito sobre BDSM. Amo os relatos do que ela já fez com homens e mulheres, são bem eróticos. E sim, ela atiça algumas coisas, mas não me controla e nem temos nenhum pacto de submissão se é o que quer saber.

- Hum. Sendo franco, imaginei que estavam arquitetando para me dominarem juntas - falei atiçando a ideia nela.

- Pensei nisso. Mas sou submissa, sabe disso. Seria mais fácil ela me dominar que eu te dominar, hahaha.

- Você já pensou em ficar com ela?

- Já. Uns beijinhos e amassos. Ela deve ter um beijo bom, nunca fiquei com mulher, mas ela me faz questionar se não seria interessante. Não pensaria em ser submissa dela, porque ela é bem sádica. Prefiro ser a esposa liberada, vai que encontro um Dono?

- Mas amor?

- Ué, o que tem? Você sendo dominado por uma deusa e eu não poderia ter um Senhor?

- É. Realmente é injusto. Mas vai ser muito complicado te ver nas mãos de um Dominador nato. De outro cara já tá complicado de assimilar. Ainda bem que não sei nada sobre o que fizeram.

Terminei meu banho, sai do box, peguei a toalha e ela veio atrás. Ficou calada, mas incomodada.

- O que foi?

- Eu queria te contar.

- Porquê?

- Foi muito excitante. E quero ver como você reage quando falar que gozei forte quando ele meteu de quatro bem firme.

Ouvindo o relato, meu pau já ficou meia bomba. Sem querer, imaginei ela de quatro, tão delicada e gostosa, na mão de um tal de Joca. Me excitava e deixava puto ao mesmo tempo. Ela percebeu minha reação, sorriu e continuou.

- Ele chupou tão gostoso. Puxou minha calça legging e calcinha de uma vez, vindo por trás, me chupou a bucetinha enfiando a cara por trás. Arrepio só de lembrar.

Engoli seco e mesmo tentando fingir que não queria saber, o lado putaria e a curiosidade me fizeram ficar prestando atenção.

- Ele me colocou de frente pra cama, em pé, e mandou abaixar para colocar a mão sobre a cama. Fiz isso e fiquei empinadinha. Senti a língua dele me cutucar tão gostoso. Ele abriu minhas pernas assim e chupou com muita paciência. Fiquei excitada e ficava assim, pegando nos seios, revirando os olhos.

Minha esposa resolveu encenar o que rolou. E eu lá nu, enrolado na toalha com o pau duro.

- Ele então tirou o pau pra fora e começou a se tocar. Devia dar uns dois do seu, bem moreno, retinho, cabecinha vermelha. Quando pensei que não ele se levantou e foi mirando o pau para meter em mim, queria ter provado sua rola, chupar que nem aquela vez que tentei engolir sua piroca, lembra? Mas ele veio tão sorrateiro, tão firme, quando pensei que não senti ele todo dentro de mim. Estremeci. Joca então me comeu assim, agarrando firme no quadril, gozei em segundos, gemendo alto, feito piranha.

Arregalei os olhos e resolvi sentar perto dela. Dava pra ver ela fechando seus olhos para lembrar do sexo. Safada.

- Ele depois tirou e me virou pra ele. Me deu um beijo com um abraço bem envolvente. Um amasso bem romântico, gostoso, de quem sabe fazer uma mulher ser o centro das atenções. Huummm.

Ela então se senta na cama e resolve se masturbar contando o resto.

- Quando percebi, Joca estava me erguendo para me enroscar no seu corpo com as pernas arreganhadas e então senti sua piroca entrar de novo. Me fez ser sua boneca erótica, me puxava pra cima e pra baixo fazendo eu sentir tudo dentro. Tentava rebolar e beijar em retribuição, mas ele estava concentrado em fazer eu gozar. Não demorou. Logo gozava de novo.

Ela se levanta e então tira a bermudinha e calcinha ficando nua da cintura pra baixo. Se vira pra mim e mostra sua bunda marcada com alguns tapas. Nesse momento resolvo bater uma acompanhando seu relato.

- Se fosse você, pediria pra Joana pra se masturbar enquanto conto - me avisou.

- Conta vai.

Ter dito isso foi como se falasse pra ela que tava adorando saber que era corno. Seus olhos brilharam e ela prosseguiu, provocando, se tocando e gemendo, prestes a gozar.

- Joca me colocou de quatro e começou como um cavalheiro. Mas logo virou um bicho, puxou meus cabelos firme, deu vários tapas, as marcas estavam mais vermelhas e me fez gozar de novo, como puta, me chamando de vadia. Aahhh...

Ela sentiu a pontada de orgasmo vir, mas retardou um pouco. E continuou.

- De repente ele parou e caiu de boca em meu cuzinho. Lambeu, dedilhou, me deixou bem relaxada. Senti um enorme desejo dele me arrombar o cu. E ele assim fez. Primeiro metendo devagar me fazendo ficar de bruços até que senti sua piroca ficar muito dura. Doía um pouco, mas sentir seu peso sobre mim, seus gemidos e sua rola me arrombar me fez levar ao céu. Comecei a falar pra ele que tinha nascido pra ser arrombada por um macho gostoso bem grande e gostoso. Ele me falou que eu ia virar patricinha de negão, de cara roludo, que não ia mais sentir prazer em fazer amor, só em fazer sexo. Ainnnn.. aí amor, hmmm, eu senti ele gozar no meu cu... Mmmmm, eu gritava pedindo mais pau, uuuuu, e então gozei sentindo minhas últimas forças sumirem, ahhhhhh, mmmmmmm

E então vi minha esposa gozar em sua siririca, completando;

- E sabe amor, uuuuu, ele tem razão, aaaas, eu só quero trepar, sexo, com pirocudo, macho grande, maldoso, que me trate feito piranha sem valor algum, OOOOOOOOO

E gozou gemendo alto. Respirou um pouco, abriu os olhos e me viu com a mão cheia de porra.

- Hum, você gozou? Joana não autorizou e fez isso? Gozou comigo?

- Não, gozei quando falou que ele te arrombou o cu e você queria mais. - respondi envergonhado.

- Não conta pra Joana, vai.

- Não podemos mentir, lembra do nosso pacto? E eu te avisei que vou fazer de tudo pra desobedecer e falhar. Quero você sofrendo muitos castigos enquanto quico em roludo. - falou mordendo o lábio e saiu do quarto.

Logo a Joana estava no recinto.

- Ele gozou se masturbando. Gozou quando contei a história com Joca antes de mim e não quis te pedir autorização para masturbar. Você falou que ele não podia gozar.

- Obrigada linda. Pelo visto teremos o primeiro castigo. Ao menos ele aceitou ser corno né? Até gozou. Imagina quando te ver com outro, vai se sentir um nada e implorar por atenção, para não esquecer de sua existência, hahahaha.

Joana saiu falando que era pra me lavar no banheiro. Assim o fiz e quando sai ela está com um cinto de castidade na mão. Minha esposa está do lado, curiosa.

- Coloque, ou quer que eu coloque em você?

- Não sei colocar.

- Ok, pois aprenda. Porque vai usar bastante.

Ela então colocou o dispositivo com cuidado, mostrando para minha esposa e eu. Falando sobre tomar cuidado pra pele sobre a cabeça não sobrar pra não incomodar e machucar e quando senti o cadeado trancar, uma leve excitação correu em mim, mas ao notar que o pau endurecido era o mesmo que tortura, fiquei preocupado.

- A chave está comigo. Quando quiser gozar com punheta ou transando com sua esposa, venha me pedir. Quanto mais obediente e fazendo as tarefas que eu e ela te passar, maior a chance de ficar livre. Se conseguir gozar usando o cinto, é bônus, mas não será nada prazeroso pra você. Mas quando voltar a ficar livre saiba que, a cada orgasmo não autorizado, se você contar que fez, é um dia de punição preso. Mas se sua esposa ou eu descobrirmos de outra forma, será uma semana preso e na segunda vez, duas, na terceira três e assim sucessivamente e sem limite. Hoje será um dia, está avisado.

- Ok. senhora.

- Isso mesmo. Nada de Joana aqui na casa, nem quando tiver só com sua esposa. E ela você deve chamar de amor sempre. mesmo se ela pedir pra chamar de puta.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: primeiro castigo

Codigo do conto:
231236

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/03/2025

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