Num dado momento, Joana se deitou e seguia ditando firme por onde seguir lhe chupando. Controlava minha cabeça com as mãos e a coleira. Ao acertar os pontos mais profundos com a ponta da língua, ela apertava minha cabeça para baixo, me faltando tirar o ar com sua buceta. Eu apenas retribuía olhando para cima, vendo seu rosto safado morder os lábios. Queria muito estar metendo o dedo dentro dela, de repente em seu cuzinho.
Notei que ela logo gozaria assim e então ela titubeou, se distanciou e parou de ficar apertando tanto meu rosto contra seu sexo. Então aproveitei a oportunidade e direcionei a ponta da minha língua para o seu cu. Joana suspirou alto, sua pele ficou arrepiada, que delícia surpreendê-la. Não quis intervir e então segui abrindo espaço por ali. Seu cuzinho piscava a cada toque mais ousado da minha língua. Ela se curvou deixando ele a mostra. Como queria fudê-la naquele instante. Sentia meu pau pingar de tesão.
Então senti sua mão puxar minha cabeça pela nuca, metendo a língua mais dentro do seu cu. Que delícia. Quase afundei o nariz em sua buceta. Então comecei a circular pela bucetinha e cuzinho. Joana então me apertou e então urrou gozando forte e melando toda minha boca e queixo. Senti o gostinho de seu corpo, seu suor e seu sabor. Era viciante.
Ela respirou fundo por um tempinho e então se ergueu:
- Parabéns! Surpreendeu-me positivamente. Tive um gozo gostosinho.
Depois se levantou passando por cima de mim, ainda de joelhos. Mandou que me levantasse sem me ajudar, algo que foi um pouco difícil, mas logo estava de pé. Ela então se reaproximou encarando meu pau e continuou:
- Quer me comer com essa piroquinha?
Eu já nem me importava com a humilhação. Tava na cara que queria muito.
- Sim, Senhora.
- Implore por isso, se me convencer, uso seu pau.
Nunca tinha implorado por sexo. Fiquei com uma cara negativa diante da proposta.
- Bom, se não quiser me comer, não faz mal.
Ela então foi até sua bolsa e tirou um strapon, uma cinta com uma piroca não muito grande, mas maior que a minha.
- Estou te dando uma oportunidade. Porque desde que vi sua bundinha, quis muito te comer. Se você quer mesmo me comer, implore. Porque senão, quem vai comer você sou eu.
Joana voltou a falar num tom provocativo e dominante. Estava claro que ela estava muito excitada com qualquer das opções. Especialmente quando vi que ela não brincava e que se vacilasse ela ia me enrabar. E isso era algo que nunca tinha passado pela minha cabeça.
- Senhora, quero muito te comer.
Joana riu.
- Faça-me o favor, está garantindo ser arrombado assim.
Com mais entusiasmo, me ajoelhei em sua frente e então falei, engolindo qualquer traço de egoísmo de minha parte:
- Por favor, Senhora. Desde que te vi, meu maior desejo foi poder transar contigo e lhe satisfazer com muito prazer. Quero muito poder ter a oportunidade e a honra de transar contigo. Me deixa, Senhora. Por favor.
Joana voltou a rir notando meu traço de preocupação:
- Precisa melhorar muito, mas foi bem melhor que antes. Tá bom, eu vou usar sua piroca. Mas se gozar rápido ou quando eu não permitir, vou te comer. Deite-se na cama.
Me deitei, mesmo com as mãos para trás. Isso fez meu quadril ficar mais erguido e logo notei que foi proposital para que ela tirasse proveito. O incômodo das mãos para trás logo retardaram meu prazer e orgasmo. Ela então veio sobre meu corpo e colocou sua buceta em meu rosto, me fez chupar novamente esfregando sobre meu rosto. Logo me excitei e ela adorou fazer isso, senti ela pulsar e ficar perto de gozar só nisso.
Então recuou, pegou um preservativo, me encapou rapidamente e veio cavalgar sobre mim. Imóvel, não tinha condição nem mesmo de movimentar um pouco. Ela controlava tudo. Foi metendo bem devagar. Senti o calor de seu corpo desde a ponta do pau até a base, a cada centímetro que ela ia metendo. Se ajeitou sobre mim, me lembrou de que não poderia gozar senão me comeria e então cavalgou como uma verdadeira amazona, sem olhar tanto pra mim. Estava sendo usado, como um boneco erótico.
Joana logo gozou, senti sua buceta sugar meu pau com força quase me levando a nocaute e então jogou o peso de seu corpo sobre mim.
- Hum, que delícia. Espero que não tenha gozado.
Saiu da posição e viu meu pau super ereto. Sem gozo. Veio até perto de mim, deu um beijinho na bochecha e um tapinha no rosto.
- Bom garoto!
Então foi até o banheiro, me deixou ali daquela forma. Voltou, deitou do lado, ligou a televisão, me ignorou e fiquei sem entender nada. Após um tempo, colocou num canal erótico e então começou a me punhetar.
- Parabéns, é obediente mesmo. Não falou nada, não buscou se atrever ou sair da sua condição de submisso. Assim eu te uso a noite toda, mas sem você gozar. Até porque, se gozar, já sabe né. Seu gozo significa que em seguida te como.
Falava provocando. Isso me deixava contrariado, porque queria muito gozar, mas não queria ser comido por ela. Joana sempre fazia pausas para lembrar disso. Então voltou a cavalgar virada pra televisão e de costas pra mim. Aquele corpinho sexy quicando, seus gemidos e eu impossibilitado de fazer o que queria. Dava uma certa frustração, mas era impossível perder o tesão. Joana gozou, se certificou que não teria gozado e então deitou-se novamente para ver o celular, me ignorando.
Isso se repetiu por mais uma vez e eu segurando todas as energias do mundo para não gozar. Meus braços doíam e então pedi a palavra:
- Senhora, permissão pra falar.
- Diga.
- Meus braços doem, Senhora.
- Hum, pensei que nem tinha braços mais. Pode se sentar.
Tentei me levantar, mas em vão, não tinha forças para isso. Pensei em pedir para falar, mas o semblante de Joana me vendo se conseguiria me fez recuar. Rodei na cama até a lateral, coloquei um pé pra fora, depois me acertei e então me sentei. Joana ficou com um sorrisinho no rosto, como se divertisse com meu esforço.
- Você realmente faz de tudo para ser obediente. E isso é bom, mas um dia você vai pedir para eu te comer, um dia você vai entender que meus desejos vão se tornar seu e vai sentir prazer com isso. Não vou forçá-lo a fazer isso hoje, mas a partir de hoje, vai ficar com essas falas ecoando na cabeça, vai procurar mais sobre inversão, vai procurar mais sobre como satisfazer uma mulher e no quanto isso é excitante pra você. Você vai querer se entregar de corpo e alma pra uma Dominadora e quando isso acontecer, vai ser você quem vai implorar por isso e esse convite será pra mim.
Engoli seco e na hora dei de ombros pra aquilo tudo, mas quando ela usou a cinta com piroca na frente e andou provocando, era como se a visão dela assim se somasse à conversa anterior e gravasse permanentemente na cabeça. Ela sentia muito tesão com aquilo, era algo novo pra mim, mas não queria aquilo. Ao mesmo tempo, observava como ela curtia humilhar.
- Quer gozar?
- Quero, Senhora! Mas sem...
- Não, não vou te comer. Já te falei.
Joana tirou a cinta e então segurou na beirada da mesinha empinando o rabo. Nem precisou pedir pra ir. Ela também não me soltou. Era linda assim. Ainda me abaixei pra chupar sua bucetinha daquela forma, algo que ela arrepiou-se novamente. Então me encaixei atrás dela e comecei a comer de pé. Metia devagar, querendo aproveitar ao máximo aquela breve liberdade. Mas ela logo se movimentou a frente, com força, mordendo os lábios, me xingando e mandando arrombá-la. Foi impossível seguir lento, retribui fazendo nossos corpos se chocarem com força. Logo suamos, logo ficamos melados e os sons ficaram mais eróticos e selvagens. Porém, não durando mais que cinco minutos, Joana me fez gozar gritando. Como queria ter ficado com as mãos em suas cinturas enquanto isso.
Joana então me levou ao banheiro e tomamos banho. Ela me deu banho, não quis me soltar mesmo eu voltando a implorar. Garanti que não iria agarrá-la ou fazer nada e que seguiria submisso e obediente. Ela me olhou firme e falou que naquele dia não, tava na minha cara que mentia. E mesmo eu falando que não mentia, sentia que realmente, voltando a me excitar, iria querer transar com ela pegando em seu corpo e da forma que eu queria.
- Lembre-se do trato. O sexo aqui será da minha forma e do jeito que EU quero.
Após o banho nos sentamos no sofá e ela então pegou meu celular mandando que eu abrisse. Perguntei o que ela faria e ela só respondeu dizendo que queria ver o rosto de minha esposa. Fiquei pensativo, mas decidi deixar. Passei a senha e então ela foi até o banco de imagens do celular e logo encontrou.
- Nossa, sua esposa é linda! Eu pegaria ela fácil.
- Você é bi?
Tomei um tapa.
- Cadê o Senhora?
- Desculpa, Senhora, é que fiquei surpreso.
- Sim, sou. E sua esposa é linda pra caramba. Nem sei porque trai ela. Ela deve meter gostoso.
Fiquei sem graça na hora, porque realmente era linda e não merecia aquilo, mas ela não "metia gostoso".
- Ela não transa tão gostoso assim, Senhora.
- Porque tem um marido bosta. Olha essa cara! Conservadora, preocupada com a família. Tadinha, deve ter mil e um desejos sexuais reprimidos pelo marido e tem medo de falar com você sobre isso porque vai tratar ela feito puta depois.
Arregalei os olhos:
- Nunca que faria algo assim! (vi ela levantar a mão em minha direção) Senhora..
- Faz sim, você não presta Luís. Veio pro meu quarto sem nem saber quem sou eu e ainda foi totalmente submisso e obediente achando que no final iria se dar bem. Hahahaha, otário!
Não gostei do tratamento, mas no fundo tinha razão.
- Bom, é o seguinte Luís. Meu nome realmente é Joana, mas sou mais conhecida por outro nome que não irei lhe revelar. Digo às pessoas que sou modelo, porque realmente já fiz uns trabalhos nesse contexto, mas sou garota de programa. Estou aqui nesse hotel sendo bancada por um cliente que me permite fazer o que eu quiser. Assim como esse cliente, tenho mais outros três no país e viajo para meus serviços e também para lhes acompanhar e ser a namoradinha deles. São homens ricos, casados e que você não vai saber mais deles além disso. Então conheço bem o mundo corporativo e por isso me sai bem na negociação. O problema de vocês é que acham estar jogando, mas não se ligam aos detalhes. Eu vejo todos eles e já te senti hoje. Por isso, nossa noite se encerra agora, vou te soltar, você vai se vestir e ir embora. Daqui uma semana vou te procurar para saber a resposta de uma pergunta.
Curioso e abismado com as novidades, perguntei:
- Qual pergunta?
- Você está apto para ser um desses clientes. Não me responda agora pois irá recusar. Mas pense sobre tudo que falamos. Quando te procurar, perguntarei se quer ser o quarto cliente ou se prefere viver sua vida medíocre. Se aceitar, trataremos dos detalhes de como será nosso acordo de forma tranquila.
Ela logo encerrou a fala, me tirou as algemas e entregou minhas roupas. Vesti sem ter outra alternativa e então me levou até a porta.
- Foi bom te conhecer e foi ótimo te usar. Mas tenha o dia de hoje como um aperitivo do que lhe propus. Se aceitar, vai viver experiências como a de hoje. Você tem tudo pra ser um ótimo submisso, dependendo do que acontecer posso pensar até em deixá-lo como cliente VIP exclusivo. Mas tudo tem seu custo e o preço pode ser alto demais pra você. Boa reflexão e até daqui uma semana.
Não consegui nem esboçar reação e tomei a porta na cara. Ainda fiquei alguns segundos processando aquilo. Voltei pro meu apartamento e agora Joana não saia da minha cabeça. Lógico que não iria aceitar aquele convite. E ainda correndo o risco de ser fodido por ela. Só doido pra isso. Garota de programa? Dominadora? Vários clientes exclusivos e mesmo assim não era exclusiva de ninguém? Me humilhando? Falando mal da minha esposa? Não, jamais!
Até parece que minha esposa faria algo tão safado assim. E que seria tratada como puta após isso. Claro que não. Joana tava errada. A semana vai passar e eu vou falar um sonoro NÃO pra ela. Se ela quiser, ela que vire minha, não eu dela. Até parece! Aff.
A semana vai passar e continua...