Poderoso na empresa, submisso a ela: reencontrando Joana

Durante toda a semana minha relação com a minha esposa estava em uma rota totalmente desconhecida. Não que estivesse ruim, mas pela primeira vez estávamos mais honestos para com o outro no que se refere ao sexo.

Eu sempre quis ter uma esposa mais puta, mais depravada mesmo. Que fosse submissa e dependente. E ela estava sendo exatamente assim depois de anos de uma relação monótona em que os dois contribuíram muito pra isso.

O desejo profundo dela não era ser dona do lar e autoritária. Mas apenas ser dama na rua e puta na cama. Ela tinha tomado vários chifres por egoísmo meu em preferir fazer outras mulheres de puta ao invés de conversar com ela francamente sobre os desejos de ambos. E ela até sabia de alguns cornos que tinha tomado.

Mas agora que ela era a puta submissa, algo parecia me impedir de aproveitar a situação que era consensual por parte dela e era o que eu almejava. Seria ela uma personagem? O que a fez ser assim?

No fundo, sabia que as falas de Joana tinham mexido com meu psicológico. Foi algo breve, superficial, mas ela sempre aparecia em minhas memórias após tudo o que vinha rolando. E aparecia dizendo que ela estava certa em dizer que eu era um merda, minha esposa uma puta e que não saberia usar isso a meu favor porque era egocêntrico.

Mesmo assim, a cada encontro, bastava olhar minha esposa com um desejo profano que ela logo se rendia a um sexo cada vez mais selvagem. Logo passou a me receber sem lingerie por baixo da roupa e sempre que terminava de trazer alguma refeição ou lanche, se posicionava inclinada na mesa com um olhar de quem se colocava como sobremesa. Simplesmente me fartava de sua buceta e cuzinho, tanto chupando quanto fudendo enquanto ela só tinha tempo de gemer e se arrepiar. Gozava feito cadela no cio, a ordinária.

Esse novo tratamento dado por ela me fez tirar Joana da cabeça. Afinal, minha esposa estava até me acordando todas as manhãs com um delicioso boquete para em seguida apenas ser usada da forma mais promíscua possível. Ela sequer pedia, apenas se aprofundava em sua submissão e ao notar que gostava disso, preferia me surpreender com mais putaria.

Claro que ao final de tudo minha esposa sempre ficava com algum remorso. Dizia que eu não valia nada e que ela gostava daquilo, mas também queria romantismo, bem-querer e mimos, como era no começo do relacionamento. E eu até gostaria de fazer isso, mas a puta que vinha se transformando estava num ponto de putaria tão elevado que ficava confuso. Minha masculinidade, ou talvez machismo, não me fazia enxergar a mulher, mas apenas a puta. E minha limitação cognitiva me fazia crer que puta quer apenas uma coisa: sexo. Algo que obviamente sempre pensei errado. Mas que fazia sentido pra mim naquele ponto da relação.

Ignorava esse pedido, que era até mais simples. O egoísmo ainda estava enxertado em minha alma. Eu gozava horrores com aquela safada sem fazer nenhum esforço para agrada-la por ela sentir orgasmos em ser submissa apenas, porque teria que fazer algo? Minha esposa virou amante em meu cérebro limitado e isso representava menos gastos com prostitutas.

Ao longo da semana também vi o acordo que estava prestes a assinar. A puta da Joana tinha me servido bem ao menos pra isso. E eu tinha que retornar pra cidade e fechar o acordo com os representantes. A verdade é que pouco prestei atenção à documentação e confiei mais nos futuros parceiros e antigos concorrentes.

Fui ao hotel e pedi um quarto mais sofisticado. Me dei ao luxo de curtir o momento. Estava sozinho novamente e tinha colocado na cabeça que não iria mais sacanear minha esposa. Já me servia como submissa, o que mais iria querer? Embora lembrasse que Joana aguardava que desse resposta a sua pergunta, se eu queria ser seu submisso, eu estava totalmente focado no acordo e nem mesmo teria noção de como faria para acha-la novamente.

Exatamente uma semana depois estava eu no restaurante do hotel aguardando os futuros parceiros. Eles eram pontuais, não iriam tardar a chegar. Estava ansioso para logo assinar e ir pra casa curtir minha esposa submissa. Me excitava pensar nisso.

Enquanto os esperava, uma surpresa. Joana me aparece vestindo um belo vestido vermelho e entrando no mesmo restaurante com um homem negro de meia idade. Estava grudadinha ao seu braço, me viu e fingiu nem me conhecer na hora. Os dois foram até o garçom. Ela estava trabalhando de puta pra outro, mais um motivo para dizer não pra aquela safada.

O garçom foi até o livro de reservas e então procurou a mesa. Na sequência apontou para meu lado. Vieram os três até que:

- Olá, boa tarde. Sou Tomaz, o representante da AWZ tecno e estou encarregado de finalizarmos o acordo.

Joana estava sendo acompanhante do cara que ia fechar acordo comigo. Mas como isso era possível?

Me levantei, cumprimentei-o e também Joana, como se nunca tivesse visto antes. Foi apresentada como assistente. Só se for de levantamento de piroca, pensei.

Tomaz pediu algumas bebidas enquanto conversávamos sobre as transações finais e responsabilidades de ambas as partes. Também comentou sobre algumas alterações no acordo inicial e se tinha tomado nota disso. A verdade é que não tinha prestado atenção.

- Inicialmente iríamos investir na sua empresa. Mas avaliando o impacto de mercado e estrutura, a ideia seria comprar sua empresa e contrata-lo como responsável pelo planejamento tecnológico de nossos futuros produtos.

Não era, nem de perto, a proposta inicial.

- Inclusive, tínhamos enviado no e-mail que se quisesse retornar a proposta anterior, que nosso representante iria arcar com o compromisso feito. Mas como o senhor nem respondeu e agora está aqui, imagino que está tudo bem. Por isso...

- Um instante. Queria retornar ao ponto anterior.

- O senhor devia ter feito isso antes. Além disso, a proposta de compra da empresa está bem acima do mercado.

- Mas não era isso.

Vendo que a coisa iria engrossar, Joana e seu jeito angelical interrompe a conversa e pergunta pra mim o porque não venderia a empresa.

- Tem meu nome lá, uma vida por trás disso. Não aceito simplesmente que sumam com isso tudo.

- E se lançarmos algum produto com seu nome? Algo que guarde isso, só que agora com uma estrutura muito superior, com a certeza que nenhum concorrente irá te sucumbir.

Joana era boa em negociar mesmo. Mas porque estava se metendo nisso? Já tinha feito seu jogo estando do meu lado, agora do outro. Como? Isso me desconcentrou um pouco.

- Fora que sejamos francos. Mesmo que você encontre uma guinada nos negócios, nunca vai encontrar uma proposta tão generosa. - concluiu Tomaz.

Fiquei quieto e fui ver os papéis. O valor era realmente gordo. Além de qualquer quantia que pudesse pensar em colocar minha empresa a venda. Sendo racional, a proposta estava no mínimo empatada com a inicial.

- Desculpe, eu não tinha prestado muita atenção aos detalhes. Na realidade não tinha lido a respeito.

- Estou autorizado a fazer algum ajuste burocrático, mas a essa altura não posso retomar pra proposta inicial. Se fizer isso, sairemos da negociação totalmente.

Era uma guinada que não queria tomar àquela altura. Amava minha empresa, mas queria curtir mais a vida.

- E sobre o trabalho?

Tomaz sorriu e então esclareceu os pontos. Disse que o trabalho consistia em ser o número 3 da área de tecnologia e, em toda estrutura, estaria na posição de assistente dos executivos da minha área. Algo que, com sorte, atingiria estando na empresa deles há uns 10 ou 15 anos. Não era ruim, apenas o fato de voltar a ficar preso a horários e responsabilidades do tipo.

Estava pensativo. Joana cochichou algo com Tomaz e ele sugeriu um pequeno ajuste.

- Que tal fazermos assim: compramos sua empresa hoje e você fica três meses contratado, recebendo normalmente. Se você se habituar a essa rotina, formalizamos sua contratação e concedemos um espaço para você produzir o seu equipamento com o seu nome. E então trilhamos juntos?

Segui pensativo. Após um silêncio momentâneo, Tomaz disse que daria um pulo ao banheiro e logo voltaria. Assim que ele saiu a uma distância segura, pude fazer o que queria fazer tempo:

- Joana! Que porra é essa? Como você conhece ele?

- Negócios, baby!

- Trabalha pra eles?

- Não, lógico que não. Sou prostituta, você sabe disso. Mas estou cansada disso, de receber para falar o que vocês querem ouvir, pra vocês gozarem. Quero curtir a vida também. Faz tempo que conheço ricaços e como queria ter um deles pra usar seus recursos do jeito que eu quisesse.

- Você é golpista?

- Não. Depende da forma que quer ver as coisas. Não quero ser isso porque não quero problema com a justiça. Então sempre que posso, conheço executivos para ver se encontro algum que, de repente, goste de ser meu capacho. Que entenda que seu lugar nesse mundo é trabalhar para bancar uma mulher.

- Ai ai.

- Não é difícil achar. O problema é que me dão tudo, mas tentam ser exclusivos. E não ofereço isso. Então tenho dado momentos a um ou outro submisso. Quero um fixo agora.

- E pretende isso comigo?

- Sim. Você oferece tudo que preciso. E ainda não percebeu que precisa estar no cabresto de uma mulher.

- Hahahaha.

- Vai me dizer que odiou nosso encontro?

- Não, mas...

- Vai dizer que não viu sua mulher de forma diferente?

- É...

- Ela virou sua puta né? Bem submissa.

- ...

- Virou. E você virou cuzão, não faz o que ela te pede em troca né?

- Mas como...

- Eu sabia.

- Mas...

- É o seguinte. Antes que ele volte, me responda. Quer ser meu submisso? Porque quero te domar, aliás já te domei e nem tá vendo.

- Não!

- Calado! Quando ele voltar eu quero que você fale que aceita a última proposta e, inclusive, que quer fazer horas extras. Eu preciso de dinheiro e você vai trabalhar pra mim. A partir de hoje quero foder sem precisar receber por isso. E você será meu submisso. Entendeu?

Joana falou sério, naquele tom que me excita. Uma mulher pequena que sabe mandar, ter poder na fala. Mas não ia rolar.

- Ou o quê?

- Ou nada. Não sou golpista, quero apenas negociar sua submissão. Nunca expus ninguém, não será agora. Mas se me desprezar eu terei uma noite com o senhor Tomaz pra fazer ele mudar de ideia e não dar um centavo pra você. E sabe que sou muuuuito convincente. Sem dizer que, sejamos francos, eu também mereço minha parte da negociação. Sem mim você jamais conseguiria passar para a fase atual.

- Mesmo que o negócio vá embora, eu me viro.

- Não mente. Eu estava de olho em você faz mais de dez dias antes daquele negócio. Está desesperado com a concorrência. Ou acha mesmo que não sei que estava rastejando para outra empresa estrangeira? Agiliza seu caminho. Ganha seu dinheiro e seja meu submisso. Vai amar ficar de pau preso enquanto controlo seu dinheiro.

- Eu não...

- Se aceitar a proposta de Tomaz e rejeitar a minha, me perde e perde a proposta dele pra sempre. Aceite as duas propostas, vamos?

Antes que pudesse responder, Tomaz chega.

- E então?

- Preciso ir ao banheiro. - respondi.

Me levantei e fui até o banheiro com o pensamento a mil. Podia mentir pra ela, falar que ia ser o submisso dela e fugir. Mas ela chegou ao ponto de conhecer o negociador do outro lado e ser contratada por ele. O que ela não faria para me sacanear?

Uma coisa era certa. Eu não podia perder o negócio.

Lavei meu rosto sentindo uma pressão retumbante. Iria aceitar a proposta de Tomaz. Já a dela seria complicado.

Voltei a mesa e me sentei dizendo:

- Ok Tomaz, você venceu. Eu aceito os termos atuais e o teste do emprego.

- Ótimo! Vamos assinar os papéis e celebrar esse momento.

Tomaz pediu um vinho e o jantar. Os olhos de Joana me instigavam. No fundo ela estava querendo saber sobre o acordo com ela. Dava pra ver isso de longe. Passamos a conversar sobre coisas triviais, negócios, futebol e planejamentos pessoais. Joana pouco falou. Não havia espaço para conversar comigo e tracei meu plano para ficar o mais próximo de Tomaz evitando haver uma deixa com ela.

Horas depois, no entanto, Tomaz precisou ir novamente ao banheiro e então Joana quis saber minha resposta pra ela.

- Vai ser meu?

- O que você quer? Dinheiro? Eu te dou a grana sem problemas.

- Dinheiro por dinheiro, posso viver nessa vida de ficar com um ricaço aqui e outro acolá. Mas isso não tem tanta graça. Eu quero um submisso fixo. E quero você.

- Porque?

- Porque você faz qualquer coisa pra me agradar. Aposto que chegou a pensar sobre como seria divertido te pegar gostoso com aquele consolo ou então ouvir como foi eu ter ficado com outro homem.

- Isso não é verdade.

- E porque seu pau tá duro?

- Porque isso é putaria.

- E você curte. Vem ser meu, aceita vai. Você é uma tela branca, isso tem seu valor. Eu serei boazinha, você vai gostar. Vai implorar pra eu pegar pesado com você. Acha que é alfa, foda, mas é só mais um submisso precisando relaxar e entregar um controle pra uma mulher autoritária como eu.

- Não, não.

- É o seguinte. Faça o que quiser. Não vou interferir no negócio se não quiser ser meu submisso. Porque embora o dinheiro seja algo do meu agrado, não compensa te forçar a ser meu submisso por medo de perder dinheiro. Falei tudo aquilo porque me excita ameaçar e porque no fundo se sente pressionado e amo fazer isso. Não vou implorar, mas prometo que serei uma ótima Dona de submisso corno. Se aceitar.

- Obrigado, mas não. - respondi aliviado.

Serena e com um olhar um pouco chateado, Joana apenas concluiu:

- Foi bom ter te conhecido. Não te tirei da cabeça. Mas é a vida. Boa sorte.

Ficamos mudos por uns dois minutos e nesse intervalo vi que aquela safada tinha sentimentos. Ela realmente se divertiu e se envolveu quando me dominou. No fundo senti um enorme prazer em saber disso. Ainda mais que a proposta era de ser uma espécie de namorada ou algo mais sério. Mesmo sabendo que ela teria outros, comigo era um sentimento real.

- Joana, eu queria...

- Sua chance passou. - falou em tom fúnebre.

- Por favor, eu queria ser seu submisso.

- Eu não quero - seguiu respondendo rispidamente.

Peguei um papel, anotei meu telefone e coloquei em sua frente.

- Me liga. Eu quero ser seu submisso porque você também não saiu da minha cabeça e não imaginaria que teria me levado tão a sério. Gostei da nossa noite e embora as suas propostas me assustem, saber que você me enxerga de forma diferente mexeu com meu ego.

Joana não falou nada e nem prometeu nada. Mas pegou seu celular, anotou meu número e voltou a fazer o que fazia. Seu semblante, por mais que tentasse fingir, demonstrou entusiasmo com a reviravolta.

Tomaz voltou, pediu a conta e nos despedimos. Antes de saírem, Joana demorou, mas assim que passou pela porta, olhou pra trás e me mandou uma piscadinha.

Abri um sorriso como se tivesse ganho na loteria. Como é gostoso saber que alguém sente algo por você.

Subi ao meu apartamento e de repente minha racionalidade me toma para fazer duas perguntas:

"E a sua esposa? É sério que tá feliz em implorar pra ser submisso de uma prostituta que lhe ameaçou perder o negócio da sua vida?"

Foda-se... Será que Joana me liga hoje?

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Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: reencontrando Joana

Codigo do conto:
229757

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2025

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