Poderoso na empresa, submisso a ela: hora de virar corno

Depois daquele dia, o relacionamento entre eu e minha esposa só vinha melhorando. Joana, minha Dona, seguia morando com a gente sendo a melhor amiga da minha mulher e mandando sexualmente em mim. Mas a gente acabava não transando e nem nada assim. A dinâmica era relativamente confusa pra mim. Um submisso que recebia ordens para fuder a esposa - que agora era sua amiga? Perfeito! Além disso ela se metia no meu trabalho sempre me lembrando de pegar todas as horas extras possíveis e gastar o máximo de tempo por lá além de receber e executar todas as ordens. Claro que isso gerava um custo, e o preço era custear as coisas que Joana me pedia em off, coisas sofisticadas e nada baratas.

No serviço, embora nenhum dos empregados gostasse de mim por eu receber ordens cada vez mais imperiosas para aumentar o corte de gastos e demitir mais que contratar ou promover, a diretoria executiva sempre me elogiava muito. Especialmente por eu sempre "querer" trabalhar mais que todos. Não sabiam que era ordem da minha Dona ser puxa-saco e topar qualquer filha da putagem proposta pelos chefes contra os outros colegas. Mas para mim, era isso ou ter que arcar com as consequências da fraude que tentei fazer na negociação meses antes.

O fato é que a moral com a diretoria aumentava, mas não era promovido por causa da tal fraude que sempre era lembrada. Mas ainda assim me designaram para fazer viagens e "corrigir a conduta dos departamentos de RH das filiais". Minha visita era temida e isso me dava muito poder sobre os funcionários. Esse "medo" acabava gerando mais impacto que a visita do dono da empresa. Joana amava quando eu viajava e sempre dizia que iria cuidar da minha esposa.

Após uma semana viajando e passando pelo stress de demissão e de ser odiado, quando retornava, notava que Joana estava cada vez mais próxima de minha esposa. E minha esposa ficava cada vez mais putinha na cama. Numa dessas vezes, ao chegar do trabalho, minha esposa me recebeu usando apenas um roupão com uma lingerie erótica vermelha por baixo. Algo que só de olhar me deixou louco de tesão. Cheirosa, apenas desamarrou a peça de roupa e deixou cair, deu uma voltinha e já procurou o zíper da minha calça tirando o meu pau pra fora para cair de boca e chupar de uma forma que nem a mais profissional prostituta que paguei algum dia teria feito melhor.

Mamou com vontade, colocando tudo pra dentro, ao ponto de engasgar e me encarar, de joelhos. Ficar com o queixo banhado de baba e mel de piroca. Fazer barulhos característicos de quem está com o pau no fundo da garganta. Lacrimejando, se sufocando sem eu tocá-la. Até tirar minha porra e esvaziar meu saco. Algo que nunca tinha pensado em pedir e fiquei apenas no piloto automático.

Com a boca cheia de porra ela sorriu, engoliu tudo, deu uma bela de uma chupada para deixar tudo limpo. Fechou minha calça e levantou-se como se não tivesse feito nada.

- Boa noite, amor. Estava com saudades.

Pegou o roupão, se vestiu normalmente e saiu para cozinha para me servir um lanche. Não conseguia processar o que rolava ali, mas aquela não era nem 1% da esposa recatada que tinha antes de conhecer Joana. Será que Joana fica dando algumas dicas? Mas se trocasse, como faria para conseguir algo assim? Ficava sempre me questionando.

Dias depois, conversando com Joana, falei sobre o fato. Ela obviamente sorriu e falou que estava merecendo aquilo e que ia fazer minha esposa ficar muito safada na cama porque eu era viciado em puta. Ela iria fazer eu amar minha esposa de novo apenas com sexo e quando eu estivesse profundamente apaixonado, ela iria fazer minha esposa ter amantes. Sua fala me assustou, ia responder, mas à essa altura nossa relação de Dominadora e dominado também estava evoluindo. Ela apenas cerrou o olhar pra mim e eu não falei nada a respeito.

- Sua esposa me contou que era comum traí-la. Sabia que ela era muito apaixonada por você? Acreditava em príncipe com cavalo branco. E encontrou você. É patético. Coitada. É claro que ela vai devolver cada um dos chifres que você colocou nela. Só que com a diferença que você vai estar sabendo de tudo e vai ficar caladinho. Vai aceitar cada galha e vai seguir apaixonadinho por ela. Assim como se apaixonou por mim. Só que eu sou prostituta né, não tem problema eu "atender" clientes. Agora você vai ver sua esposa fazer o mesmo.

Meu olhar era de descontentamento. Eu claramente não estava confortável com o assunto.

- Aproveite bem seus últimos instantes como único homem dela. Porque quando ela conhecer machos de verdade, com pau de verdade e sentir o prazer que um dominador de verdade possa dar a ela, você vai ser reduzido ao seu papel de corno egoísta e vai ter que aprender a ser corninho manso. Vou te ensinar até a agradecer os amantes dela por darem prazer de verdade. Então siga metendo gostoso, sinta o prazer que ela lhe dá. Logo será algo que ela fará com outros e você só vai ficar lembrando, hahahahaha.

Na viagem seguinte eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser o risco de estar sendo chifrado. Isso me desconcertava. Não queria. Mas Joana sempre fazia questão de lembrar que eu era seu submisso dela e que embora reconhecesse possuir limites na relação dominadora e dominado eu deveria passar por isso por ter sido um péssimo esposo e ter traído antes. Se não tivesse feito isso, não conheceria Joana e não teria me metido nisso. Ela ainda frisava que eu mesmo quem tinha chegado àquele ponto.

- Você viu eu me aproximar dela e permitiu. Deixou que eu fosse pra sua casa. Acredito que deve ter pensado que iria comer nós duas né? É um otário. hahahaha. E se recordar, nunca forcei nada disso, apenas dava ideia e você simplesmente não dizia nada, não rejeitava, não colocava limites. Agora é tarde.

A cada retorno de uma viagem, uma surpresa erótica feita por minha esposa. Na última me recebeu totalmente nua após ter feito marquinhas de biquini. Estava uma delícia de mulher, o bronze realçando sua beleza. Como eu poderia ter traído aquela beldade? Me recebeu tirando minha roupa e se oferecendo como uma puta barata. E eu simplesmente degustava o cardápio oferecido. Dessa vez chegou a pedir para arrombar seu cuzinho estando no frango assado. Vi sua carinha ficar séria, de dor e desejo, com mordidinha nos lábios, quando comecei a meter usando lubrificante. Na terceira socada, nem parecia que era inexperiente. Devia ter usado algum vibrador pra ficar sacana assim. E só de pensar isso eu ficava mais excitado e metia com mais força fazendo-a gemer alto, gritar e gozar enquanto tocava sua buceta.

Nessa noite, após gozar, abracei aquele mulherão e dei muito carinho. Tinha realmente me apaixonado por aquela mulher. Ela ficou surpresa, mas amou cada carícia e paparico. Embora fosse uma safada e puta horas antes, ela era mulher e gostava de ser bem cuidada. Finalmente isso estava claro pra mim.

No dia seguinte, Joana me procurou dizendo que imaginaria que iria demorar mais. Mas que depois de ter abraçado e acarinhado minha esposa (ela contou para Joana), o sinal de que eu estava apaixonado tinha sido feito. Ela se certificou de que eu não iria estragar seus planos. Foi cara de pau de mostrar seu pretendente que ainda seria apresentado à minha esposa. Era um cara moreno, boa pinta, forte. Fisicamente era o oposto de mim e com cara de cafajeste. Ele se chamava Joca.

Disse a ela que não queria aquilo, mas que não iria interferir. Joana disse ainda que eu seria recompensado por isso e que algo no fundo dizia que eu iria gostar de ser um corninho manso. E que o começo era assim mesmo. Vencido eu só ouvi seu plano.

Ela iria com minha esposa numa academia, a que Joca também ia e o apresentaria para ela lá. Ele saberia do objetivo dela, mas contou a ele que o esposo (eu) não sabia e que ela era uma mulher que precisava conhecer alguns "paus amigos". Tudo tinha sido tratado com descrição e ela garantiu total segurança além de não forçar absolutamente nada. Caso minha esposa achasse uma péssima ideia, ela recuaria de incentivá-la, mas que depois de ter conhecido minha mulher, sabia que não passaria do terceiro encontro. Também disse que contaria absolutamente tudo em "tempo real" pelo celular. Apenas assenti que tudo bem e torci para minha esposa rejeitar o moreno.

- É muito importante que, depois que você ganhar seu primeiro chifre, você não julgue, não se irrite e não seja um pau no cú com ela. Se ela te contar, quero que ouça e diga que você merece aquilo e que tudo bem e vai aceitar aquilo por já ter feito ela passar por algo assim. Nada de briga. Aceitação e incentivo para que ela tenha a percepção que você é manso.

Assim como ela tinha dito, no dia seguinte, enquanto trabalhava, recebi a mensagem. Joana estava com minha esposa na academia. O coração parecia sair pela boca. Minutos depois nova mensagem, Joca estava na academia. A partir de então só seguia recebendo mensagens e tentando apenas assimilar o risco de chifre.

- Joca vai compartilhar o aparelho com a gente. Falei que tudo bem. Ela não falou nada, mas olhou ele do pé a cabeça.

- Joca puxou assunto comigo enquanto ela foi fazer exercício. Algo de academia, ela segue sem falar com ele.

- Depois que eu fui pro aparelho ele puxou assunto com ela e ela parece uma adolescente. Sorriu quando elogiada.

- A gente saiu do aparelho. Procurei saber o que ela achou dele, falou que é bonitão e disse que eu poderia aproveitar. Respondi que não faz meu tipo, mas que se ela quiser trocar uma ideia, ninguém vai saber. Ela ficou vermelha, riu, mas não repreendeu.

- Estou atiçando ela, colocando ideias em sua cabeça. Está pensativa, não lembrou de você. hahahaha

- Ela vai conversar com ele sozinha, não tirou o olho.

- Ele está pegando nela com respeito, ela não saiu de perto. Acho que você vai ser corno.

- Os dois vieram juntos, vamos ir para uma lanchonete aqui na frente. Precisa ver o tamanho da mão nela e o contraste. Formam um belo casal. Aposto que ela vai gozar muito.

Estava chateado, nervoso e enciumado. Mas para minha surpresa, estava de pau duro. Será que eu queria aquilo? Joana seguia comentando, dizendo que tudo transcorria sem nenhuma forçada de barra e que ele era muito charmoso, tinha um jeitão cafageste que ela e eu sabíamos que atiçava mais ainda minha esposa. Não respondia nada, estava ansioso pra saber o que tava acontecendo e não queria desviar o assunto. De repente:

- Eu acho que estou atrapalhando os pombinhos. Vou combinar com eles que os espero na academia. Parabéns, vai ser corno hoje. E no primeiro encontro!

Passado alguns minutos ela:

- Os dois foram pro motel no carro dele, corno!

Liguei para Joana. Estava curioso, queria saber de mais detalhes, mesmo tendo lido cada detalhe anterior. Ela não me atendeu e mandou nova mensagem falando para apenas aceitar o chifre. Não teria nada que pudesse fazer para voltar atrás. Disse que queria detalhes e ela respondeu dizendo que não havia mais detalhes além daqueles e que a coisa simplesmente começou a ficar mais excitante entre os dois ao longo do papo deles e ela simplesmente abriu caminho para eles fazerem o que estavam com vontade. Ainda me zoou falando que era capaz que eu veria detalhes no corpo dela pois ele deveria ser um dotado daqueles. Fiquei quieto, era melhor, Joana ia me deixar mais puto e excitado.

Cerca de uma hora depois, eu tentando trabalhar mas não conseguindo chateado com tudo. Joana voltou a me enviar mensagem.

- Corno, sua esposa voltou e tudo correu super bem. Vamos pra casa. Chegue o mais tarde que puder e trabalhe bastante.

Minutos depois ela complementou:

- Sua mulher ficou apaixonada pela piroca do Joca. Não parou de falar no quanto ele deu trabalho pra ela. Disse que gozou várias vezes, que nunca tinha tido algo assim, que se sentia mulher, revitalizada e me agradeceu por ter atiçado ela a fazer aquilo e não deixar a oportunidade passar. Mamou, deu buceta e cú pro moreno e falou que gostaria de fazer isso mais vezes. Perguntei sobre você e ela só comentou que tinha pensado em você e isso foi outro motivo para ela seguir adiante, visto que você nunca deixou de sair com mulheres e nunca perdeu nenhuma oportunidade. Disse também que agora entende como uma transa proibida é gostosa e viciante. Rimos muito e quando eu perguntei o que faria se você descobrisse e ela respondeu que faria exatamente o que você fez.

Perguntei para Joana se ela teria falado algo para minha esposa se comportar assim. Ela jurou que não, mas que gostaria de ter feito pois aumentaria o prazer dela em me fazer sofrer. Mas que estava muito melhor dessa forma, naturalmente. Terminou dizendo que não ia falar sobre mim e que iria fazer seu papel de amiga íntima, apoiando-a e incentivando-a a ser mais poderosa sobre seu marido. Que se eu tivesse sorte, teria duas dominadoras até o final do dia e riu.

O resto do dia pareceu mais longo que o normal. Tentava disfarçar que não sabia que tinha acabado de ser corno. De noite, voltando pra casa, Joana ainda me lembrou de pensar que nada aconteceu e apenas me antecipou que minha esposa passou por um momento de arrependimento e preferiu falar sobre o assunto comigo. Para estar pronto para isso e que ela estaria por perto pois lhe atraía a ideia de ver minha cara ao ouvir que era corno e também para intervir, caso eu reagisse diferente do combinado.

Cheguei em casa e minha esposa estava na sala com Joana, não estava séria ou algo assim. Perguntou sobre o trabalho e se queria lanchar, respondi sobre o trabalho e falei que sim. A caminho da cozinha, num tom tranquilo, falou que iria aproveitar pra contar uma coisa. O coração palpitava, mas fingia que não era nada demais. Me sentei na mesa, comecei a pegar as coisas para lanchar e ela então começou:

- Amor, o que tenho pra dizer pra você é algo que é difícil de comentar. Por isso serei bem direta: eu conheci outro homem... Conheci não, transei com outro homem na tarde de hoje.

Mesmo sabendo que ela iria dizer, meus olhos ficaram esbugalhados e congelei.

- E amor, foi uma tarde maravilhosa. Não posso dizer que me arrependi porque seria mentira, embora eu tenha ficado um pouco perplexa por ter feito algo assim com você. É errado, sou casada, que coisa horrível! Mas lembrei que você fez isso tantas vezes comigo que não seria nada demais provar. E é tããão bom! Olha, se eu soubesse disso antes, teria feito.

Seguia paralisado pela franqueza e tranquilidade que ela contava tudo.

- A gente tava se dando bem e espero que a gente siga assim. Porque embora eu tenha trepado com outro homem, ainda te amo.

Essa fala foi idêntica à que eu tinha dito para ela numa das vezes que ela descobriu ser corna. Tentava separar a transa do amor e agora ouvia dela.

- E sim, foi como você falou pra mim. Realmente é diferente. A transa por transar, meter, gozar e o amor de compartilhar e construir juntos. Tava na minha cara, não tinha coragem de fazer. Fiz, gostei e quero mais. Mas entenderei se você se importar ou não concordar com isso, a gente divorcia numa boa e vida que segue.

Outra fala que já tinha jogado na cara dela. Me senti um lixo total. Como ouvir aquilo era torturante. Então reagi de uma forma que eu nunca imaginaria fazer. Me ajoelhei no chão, na frente dela e comecei:

- Amor, desculpa por tudo que fiz com você. Desculpa! Sério, nunca imaginei que isso pudesse ser tão ruim. Desculpa! Não queria ter feito isso contigo, mas fiz. Desculpa! - e chorei feito criança entendendo o quanto eu tinha sido sádico com os sentimentos dela achando que isso me posicionaria num lugar de poder sobre ela.

Ela apenas se inclinou, me fez levantar e me abraçou falando que já tinha me perdoado e que agora que também tinha feito aquilo era cúmplice e que esperava que nós não teríamos mais nenhuma mentira entre nós. Foi ouvir "mentira" e eu segui:

- Amor, não quero mais mentir. Eu tive um caso com Joana no passado e eu não quero que isso fique escondido. Não quero nunca mais meter com outra mulher que não seja você. Desculpa!

Ao falar isso, minha esposa não mudou o semblante e, para minha surpresa, Joana aparece na cozinha dando gargalhada com minha esposa rindo junto. Ela saiu de perto de mim e foi para perto dela. Fiquei sem entender nada.

- Amor, Joana já me contou. Eu sei disso.

- Sabe?

- Desde o dia da festa, o primeiro dia que nos conhecemos.

- É isso mesmo, corno. Quando falou que seria meu submisso, falei para ela que tivemos um caso, mas que você teria sido meu dominado. Ela achou estranho porque até então só ouviu falar de você mandar, claro que ela se irritou, chorou e se chateou. Mas contei a ela que você não prestava, tanto que tinha até passado a transar diferente com ela, que você não me contou isso, mas que eu já lhe controlava dando alguns gatilhos mentais. Ela ficou curiosa e falei que para sorte dela, não seria só um caso, mas a mulher que faria ela lhe dar o troco. Motivo pelo qual iniciamos a amizade e estou aqui.

- Você fez ela agir assim? Eu sabia.

- Não amor, ela nunca falou nada a esse respeito. Ela foi confidente, falou da importância de me sentir bem comigo mesma e apenas fez com que me recordasse quem sou. Deu dicas para sentir mais prazer e com isso fiz as surpresas pra você, não para você gozar, mas para me sentir puta. Sempre quis ser tratada como as amantes que teve, mas nunca percebeu isso. E Joana apenas concordou que achava o mesmo.

- Vocês arquitetaram contra mim!

- Não. Apenas somos amigas mesmo. A única coisa que arquitetou aqui foi o Joca e eu não sabia dele. Você soube antes e mesmo falando que não aceitaria, não me avisou, não interviu. Eu soube disso depois que fiquei com ele. Não imaginaria que tinha me casado com um corno, mas agora tenho e amei.

- E se você achar que estamos mentindo, te sacaneando, te prejudicando, é só ir embora. Nem precisa olhar pra trás. Resolvemos contar isso hoje porque vamos selar um pacto de não mentira, de não omissão e deixar tudo às claras entre os três. Sua esposa já aceitou e não vê problema, agora é você!

Fiquei mudo, pensativo. Elas tinham armado tudo. E eu caí feito patinho. Mas quer saber, mereci. E agora que esse fardo de fingir que nada tenho com Joana acabou, porque desistir?

- Tudo bem. Aceito.

- Ótimo!

- Parabéns, amor. Eu pensei que você iria se separar. Agora que é corninho oficial, lancha gostosinho e toma um banho. Se quiser saber mais detalhes de como foi minha tarde, te conto no quarto.

- Mas peraí, como vai funcionar isso? Você vai deixar Joana ser minha Dona?

- Ela é sua Dona e sei disso desde o primeiro dia. A ideia de você me comer foi um pedido meu a ela que ela não só concordou como achou importante para você voltar a se apaixonar por mim. Por isso, ela ainda vai mandar em você.

- E você?

- Vou fazer o que eu quiser. Mas para me comer, só se ela deixar. Não quis ser submisso dela? Agora aguenta. Ainda mais agora que vou poder trepar com outros machos.

Nisso, Joana solta uma gravação com minha voz:
- Não quero nunca mais meter com outra mulher que não seja você. Desculpa!

- E você se comprometeu a não meter em nenhuma outra, incluindo eu. Só sua esposa, que, como notou, será só quando eu quiser que isso aconteça. Temos seu pau sob controle e se insistir ou fizer algo contra minha orientação, te coloco na castidade.

- Jô, posso meter com meu marido hoje?

- Não, vocês podem falar sobre o dia quente. Mas não quero que ele goze hoje. Você tem que se recuperar da rola do Joca. Senão seu marido vai achar estranho perceber que o pau dele é bem menor.

- Isso é verdade.

E riram da minha cara. A partir desse momento, a amizade delas se solidificou a um nível extremo e à mim sobrou a tarefa de obedecer Joana e ser fiel à minha esposa que agora passaria a ter seus encontros com outros homens. E de preferência aceitar tudo isso caladinho, elas preferiam assim.

Tudo para ter o perdão de minha esposa pelo sofrimento que causei, inclusive o título de corninho manso e submisso. A vida iria mudar de vez.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: hora de virar corno

Codigo do conto:
231177

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/03/2025

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