Poderoso na empresa, submisso a ela: semana diferente

Sai do quarto pensando mil e uma coisas e em todas elas sabia que deveria dizer não pra Joana. A experiência tinha sido diferente, era tudo novo e finalmente pude conhecer ela depois de ficar com ela na cabeça durante um bom tempo. Mas ela era doida, tava na cara que essa brincadeira dela de ser dominadora de programa não iria me agregar nada e seria muito mais prejudicial que divertido pra mim.

Saí sem poder ter transado do jeito que gostaria, aquela mulher pequena era um terror. E ainda falar aquilo de usar piroca de borracha e essas coisas? Louca. Chamando minha esposa de puta reprimida? Quem ela achava que era?

Assim fui pro meu quarto. Não consegui pensar em mais nada além de me revoltar e encontrar motivos para consolidar minha ira contra Joana. Dormi sem prestar atenção aos contratos que tinha que redigir e ler, os mesmos que me gerariam milhões. Tudo por causa de um rabo de saia. Precisava parar com essas aventuras.

No dia seguinte, Joana na mente novamente. Nem prestei atenção na cópia do contrato que meu futuro novo parceiro enviou.

No segundo dia topei com Joana sem querer. Estava no saguão do hotel e ela passou sem dar muita atenção. Estava num vestido soltinho, saltos e um olhar confiante que atiçava meus desejos mais profundos. Mesmo tendo ficado 48 horas falando mal dela, ao vê-la me senti deslocado. Precisava fazer algo mais enérgico.

Resolvi voltar pra casa. Era algo fora do comum chegar sem avisar. Uma rotina que ao longo de anos de casamento nunca tinha ocorrido. Voltei só pensando na Joana e em toda aquela coisa cheia de tentáculos que tentava me agarrar e levar pro fundo.

Me dei conta da existência da minha esposa só quando cheguei. Ela estava vestida com um top, barriguinha de fora e uma legging de academia. Tinha acabado de chegar e se surpreendeu positivamente com meu retorno.

Ao vê-la, sua beleza ganhou novas dimensões por ela de fato ser bela, mas principalmente por ter visto outra mulher destacar suas características de forma muito convincente e excitada. Isso me fez ter um olhar diferente sobre aquela amazona. Será que Joana tinha razão e tenho uma esposa cheia de desejos diferentes? Isso ficou em minha cabeça a cada olhar que dava a ela.

Minha esposa mudou sua postura enquanto isso. Não nos falávamos muito, mas demorou a tomar seu banho e parece ter ficado mais a vontade para me provocar, algo que raramente fazia. Por um instante não existia mais nada além dela e dos pensamentos que Joana semeou em minha cabeça.

Numa aproximação dela, a puxei sobre mim fazendo-a sentar em meu colo e lhe dar um beijo. Parecia até outra mulher. Ela logo se soltou, não parecia minha esposa. Anteriormente teria corrido pra tomar banho, teria me questionado revoltada porque não avisei sobre o retorno e diria que aquilo era uma gracinha sem futuro.

Mas agora ela simplesmente estava curtindo meus lábios tocarem o seu. Suas mãos me procuravam desesperadamente. Gemia, suava, estava no cio. Um cio bom que fiz questão de aproveitar.

Entre beijos e amassos tirei seu top, suguei seus seios com cuidado e paciência vendo sua pele se arrepiar. Fazia muito isso há tempos atrás. Isso a fez tirar sua calcinha e calça em pé e, enquanto isso tirei minhas calças ficando apenas de camiseta.

Ela então retornou agora com as pernas abertas, como pronta pra cavalgar e com tanta excitação rolando, buscou meu pai para colocar em si. Parecia uma profissional. A esposa que até então nunca tinha cavalgado, estava a gemer e a acelerar os movimentos arrepiada para logo em seguida sentir um intenso orgasmo.

Minha esposa estava perseguindo seu prazer. Após esfregar sua buceta com força e fazer apertar sobre todo meu pau gozando sorrindo, foi a minha vez de tomar outras providências.

Me levantei segurando suas pernas e a levando contra a parede para seguir metendo em pé com ela de frente pra mim e eu segurando-a no colo. Meti com força ouvindo ela mandar meter. Após um tempo fiz ela se virar de costas pra mim e inclinar para seguir fudendo-a de pé.

Como gostaria de fazer isso mais vezes. No auge do tesão e entre um orgasmo e outro que ela seguia tendo, dedei seu cuzinho com cuidado, algo que jamais imaginaria poder fazer. Ela gemeu, mas não reclamou.

Fomos ao quarto e seguimos a foda em várias posições. Até que, de quatro pra mim, pincelei seu cuzinho com cuidado para comê-lo novamente depois de anos. Ela gemeu, reclamou um pouco, mas logo assentiu e se permitiu ser usada até eu não aguentar mais e gozar sobre suas costas. Um grande volume de porra.

Terminamos aquela longa transa com ela me observando e sentindo uma vergonha crescente. Ela nunca tinha feito nada nem perto daquilo. Depois de uns abraços e uns carinhos se levantou e foi tomar banho. Fui na sequência e ainda a provoque de modo que ela fez outra coisa que, embora não fosse tão boa em fazer quanto tudo de antes, foi a primeira vez que a vi fazer. Ela me chupava e demonstrava enorme vontade naquilo, mesmo desajeitada. Sugou enquanto se tocava e chegou a gozar assim. Uma loucura.

Acabei transando com ela no banho, comendo-a de costas apertando-a contra parede. Foi bem mais rápido. Mas depois do orgasmo e mais outros carinhos ela notou que tinha terminado o banho e pediu para ficar sozinha.

Em fração de alguns minutos, minha esposa sai do banho com o velho semblante conhecido. Por um momento pensei que tivesse sonhado.

Não falamos sobre o que ocorreu embora quisesse muito. Ela não abriu essa possibilidade. Mais tarde, no jantar, com aquele clima meio esquisito de "eu sei o que você fez porque estava lá também", ela puxou assunto.

- Amor, o que houve que voltou mais cedo?

- Tive boas negociações e preferi voltar para pensar melhor sobre os detalhes (na mesma hora notei que perdia mais um dia sem ver os detalhes do maior acordo que tinha feito até então, respondi levemente assustado com os prazos).

- Veio diferente.

- Diferente como? - fiquei intrigado e receoso dela descobrir mais uma traição, seria a terceira ou quarta vez.

- Sua atitude, seu olhar. Foi bem mais instigante, me provocou. Parecia até outro.

- Você também pareceu.

- Lembrei algum de seus casos? É assim que as trata?

Me calei. Notei que o assunto iria descambar pra confusão e não queria isso.

- É que se for assim. Poderia me tratar desta forma também. Bastou me enxergar diferente, com desejo, que, francamente, me fez querer coisas que, bom, você sabe. - ela retomou demonstrando uma abordagem diferente.

Não sabia o que dizer e logo em seguida ela se levantou levando seu prato embora. Com certeza ficou envergonhada em dar o braço a torcer para algo que nem eu teria imaginado.

Mas enquanto fiquei sozinho, outra pessoa voltou a minha mente: Joana.

"Ela tem vários desejos sexuais", "não faz porque tem um marido bosta", "se um dia ela revelar seus desejos, vai trata-la como puta". Absolutamente tudo que Joana tinha dito anteriormente, aconteceu. E tudo porque mudei minha forma de agir.

Ainda no mesmo dia, dormimos na mesma cama eu estando pensativo em como Joana estava certa no que dizia e com minha esposa extremamente receosa. Antes de fechar os olhos, minha esposa ainda fez um comentário:

- Não quis criar nenhum problema. Desculpa por relembrar sobre seus casos. Tinha prometido pra mim mesma parar com isso. E que bom que veio mais cedo pra casa, fiquei feliz com isso.

Nos abraçamos e dormimos de um jeito não habitual. Senti que tínhamos meio que feito as pazes finalmente, mas me senti um merda pois ela tinha perdido tanto tempo para fazer algo tão simples e comum.

Sempre me senti o fodão, o macho alfa, o dominante, que imaginava saber tudo que uma mulher quer e deveria fazer para se submeter numa relação de dominante e submissa, mas ao mesmo tempo não sabia aplicar nada disso em alguém que tinha escolhido passar a vida comigo e ter traços de que gostaria disso.

Às vezes Joana não tava tão errada mesmo. Às vezes não era aquilo que eu mesmo pensava ser. Mas se isso for verdade, o que eu seria?

Joana voltava a habitar minha mente com seu jeito sedutor. Mas agora, além de ter que cuidar do meu negócio, tinha que correr pra resolver meu lance com minha própria esposa. O tempo passa.

A semana ainda vai terminar e vou voltar a ver Joana para a pergunta. Ainda direi não a ela, eu acho....


PS - o conto é uma sequência dos anteriores. Para entender melhor, recomendo leitura dos mesmos também. As imagens são todas ilustrativas de internet.

Foto 1 do Conto erotico: Poderoso na empresa, submisso a ela: semana diferente


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Ficha do conto

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hsubsissy

Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: semana diferente

Codigo do conto:
228159

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/01/2025

Quant.de Votos:
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