Então é isso que aconteceu.
Aquela curiosidade inofensiva da infância sobre como seria experimentar as meias e calcinhas...
...que se tornou uma obsessão ao longo da vida, vestindo meias femininas, roupas íntimas femininas, saias, vestidos, saltos altos e maquiagem.
Mas você nunca conseguiria fazer sexo com um homem… mas aqui está você.
Não como um homem prestes a fazer sexo com uma mulher. Não como um homem prestes a fazer sexo com outro homem. Nem mesmo como mulher, prestes a fazer sexo com um homem.
Mas como uma sissy, com meias e roupas femininas, com coleira, presa na ponta de uma guia, prestes a ser usada para o prazer de um homem.
Você não se sente sexualmente atraída por ele.
Você olha apreensivamente para o que está prestes a receber na boca e onde mais ele decidir meter.
Você ainda pode desistir.
Mas a coleira em volta do seu pescoço, presa a uma guia, o fato de você estar em uma posição submissa, diante dele, de joelhos, e uma vida inteira de fraqueza e rendição, sugerem que você não fará isso.
No fundo, você sabe que não vai conseguir... e nem quer.
Em poucos instantes, sua rola pulsante e suada adentrará seus lábios marcados de batom e será brutalmente enfiado em sua garganta até ele te encher com a porra dele.
Ele então te deixará de lado, no chão, de meias e roupas femininas, ainda presa à coleira, usado e abusado, chafurdando em humilhação e degradação.
Você não pode desfazer isso.
Você será a cadela dele.
Você agradece por isso...
E vai querer mais!
Seu direito de decidir algo termina no momento em que a coleira e posta