VIRANDO PUTA DE VÁRIOS DONOS 4

De quatro, no quarto principal da casa, com as pernas abertas, em cima da cama, muita vaselina na bunda e de repente senti uma mão também lambuzada em vaselina sendo empurrada no meu cu e não é que entrou, daí foi só empurrar com um pouco mais de força que o braço também entra, porque a parte difícil é a da mão penetrando. Em seguida em meio a muitas gargalhadas, fui cercado de rolas por todos os lados e me fizeram chupá-las, mamá-las e punhetá-los.

Assim, tinha começado mais um dia na casa do pai do Luís. Não com uma chupada, mas, com um fisting e depois do pai do Luís, seus outros amigos também quiseram me fistar, enquanto eu continuava chupando os demais. Foi uma experiência deliciosamente dolorida, porque, muitos deles tinham mãos e braços muito grossos. E depois que você leva uma mão ou braço por muito tempo, os caras não ficam satisfeitos e começam a te foder com tudo que tiverem por perto, desde uma garrafa, até dobrarem o fisting, nisso enquanto um cara me fistava o pai do Luís voltou a querer brincar com meu cu e quando o cara tirava sua mão dele, ele metia a dele e ficaram rindo e trocando de mãos na minha bunda, até que nesse tira e põe de mãos, numa dessas acabei ficando com as duas mãos enfiadas na bunda, risos, não posso negar que adoro, porque eu podia sentir meu cu sendo alargado muito mais do que com duas rolas...

E, continuaram a me fistar, até alguém dizer que queria comer meu cu. Então, o pai do deitado na cama me mandou deitar em seu peito e enquanto eu me deitava, sua rola deslizava inteira, deliciosamente, pelo meu cu adentro. Em seguida seu amigo veio de frente pra nós e também meteu sua rola, que deslizou inteira, mas, foi um pouco mais apertado, adoro quando fica apertado pra meterem, dá mais tesão...

- Isso sua putinha, não queria foder, agora aguente...

- Aguenta tudo, geme, grita, que ninguém vai ligar, risos

- E toma mais rola...

E, depois de sei lá quanto tempo e várias estocadas e metidas vigorosas, esse cara, sem avisar, enterrou sua rola no meu cu, despejando golfadas e golfadas de porra quente dentro do meu cu, mas, infelizmente, ele não sabia que eu gosto que terminem em cima de mim, ao invés, de gozarem tudo dentro. E, deu lugar pro próximo...

- Mete sem dó, porra...

- Esse puto gosta...

- Ele aguenta...

E tome rolas, era uma atrás da outra, entrando no meu cu, enquanto o pai do Luís servia de base, era meter, foder e gozar. Me viraram de posição, agora, eu não estava mais deitado no pai do Luís, mas, sentado no cara que tinha acabado de esporrar em mim, então, o pai do Luís veio e meteu sua rola enorme, num só golpe, me fazendo gemer...

- Isso, assim, é pra gemer mesmo vagabunda, risos...

E, sem dar nem um tempinho, afinal, meu cu já estava acostumado, continuou socando e estocando, pondo e tirando tudo ou quase tudo e eu gemia, o que deixava eles delirantes, risos...

E, mais alguns minutos deliciosos de rola entrando e saindo do meu cu, ele avisou que iria gozar, então, tirou sua rola do meu cu, me virando deitado lado, de onde estava e ficou em pé em cima de mim e começou a esporrar, sem parar, nem contei quantas golfadas ele deu, mas, fiquei todo esporrado, dos pés até a cabeça, como eu gostava, risos...

Depois dele, todos os que ainda não tinham gozado, começaram a fazer parecido, mas, eu queria a primeira esporrada dentro, pra depois terminarem em cima de mim. E assim, eles terminaram comigo naquela tarde, mas, como só deram uma gozada cada um, eu ainda estava com muito tesão, ainda bem, que já era quase noite e o Toninho e o Marcelo, iriam estar me esperando na nossa casa abandonada, mas, iriam me foder do jeito que eu estava, alargado e esporrado, risos...