Eles se fingiram de surpresos por encontrá-la na rua e como já estava uma noite bem escura e ruas quase desertas...
- Olha quem tá aqui...
- A vagabunda dá...
E disseram seu nome...
- Vem com a gente...
- Que a gente vai se divertir...
E a conduziram pelo braço, indicando o caminho da nossa casa abandonada, onde eu já estava escondido, no banheiro que ficava ao lado do quarto, onde eles a comeriam e me comeriam depois de dispensarem a mamãe. Já perto da entrada da casa, olharam com muito cuidado se poderiam entrar e abrindo o portão a conduziram rapidamente pra dentro, fechando o portão em seguida, subindo pro nosso quarto, onde tudo já estava bem arrumado pra eles não perderem tempo, os jornais de sempre estavam bem espalhados pelo chão, pra não se sujarem...
- De joelhos, sua puta...
- Agora abre a nossa calça e põe os caralhos pra fora...
Ela, pensou em dizer que não...
- Mas o Marcelo, a segurou pelos cabelos, forçando-a pro chão...
- Então, já de joelhos, ela se viu sem saída e obedeceu...
Alternando chupar o pau de um, enquanto punhetava o do outro e com ambas as rolas completamente duras. O Marcelo se deitou nos jornais espalhados e ordenou que ela se sentasse com a buceta, em seu pau, feito isso, ele passou a apertar e chupar seus peitos, enquanto o Toninho se ajeitou e meteu a rola no seu cu. E os dois continuaram fodendo seu cu e sua boceta, pondo e tirando tudo, numa dessas o Toninho, tirou o pau do seu cu e meteu a rola junto com o Marcelo, na sua boceta, enquanto eu ali do lado, ouvia tudo, pela parede fina e pelas janelas abertas, dava pra ouvir quando ela gemia um pouco mais alto ou quando eles mandavam que ela fizesse alguma coisa...
- Levanta vadia...
- Deita e abre as pernas...
Então, o Marcelo deitou a rola inteira no seu cu, enquanto o Toninho, sentou com sua gigantesca vara branca, cheia de veias saltadas, em sua cara, fazendo-a mamar sua vara, enquanto apertava seus peitos com força. Continuando a foder sua bunda, o Marcelo Mandou que ela ficasse de quatro, agora, o Marcelo, fodia sua bunda de quatro, enquanto o Toninho a fazia chupar sua vara, ficando de joelhos em frente sua boca, era delicioso...
Mais um tempo fodendo-a deliciosamente, e a mudaram de posição de novo, com ela sentando com sua boceta sobre o pau do Toninho, que a fodia com força...
- Isso sua puta, geme, geme mais...
- Vou te arregaçar toda, sua piranha...
- Grita vagabunda, geme...
Agora, o Toninho fodendo sua boceta e o Marcelo, pondo e tirando tudo do seu cu, o Marcelo numa dessas estocadas, ao invés de meter a rola no seu cu, meteu, junto com o Toninho em sua boceta, que aguentava esses dois caralhos monstruosos, como uma profissional, e eles não aliviaram pra mamãe não, pareciam dois estupradores. A puseram sentada com a bunda no pau do Marcelo, que fodia seu cu, com força, num entra e saí quase tudo de sua bunda e disseram que era hora de esporrarem, então o Toninho veio e meteu a rola no seu cu, junto com o Marcelo, os dois monstros estavam arrombando mais ainda a mamãe...
- Tá gostando, tá sua puta...?
- Toma rola piranha...
- Aguenta...
E, o Marcelo tirou o pau da sua bunda e a fez chupá-lo...
- Chupa vagabunda...
E segurou sua cabeça, com sua rola inteira em sua garganta, fazendo-a engasgar, por não conseguir respirar, fodendo sua boca, como se fosse seu cu ou sua boceta, risos...
Mais algumas estocadas no seu cu e o Toninho iria começar a gozar, esporrando dentro do seu cu, tirando seu pau e metendo em sua boceta e tirando sua rola outra vez lavou suas costas, virando-a de frente e terminando em seus peitos e rosto. Mal deu tempo pra ela se recuperar da esporrada do Toninho e o Marcelo, que a tinha deitado no chão, começou a esporrar em sua boceta, pra tirando dar outra golfada em seu cu e terminar na sua cara e peitos, como sempre faziam comigo...
Eu, estava gozando muito no quarto ao lado, principalmente, porque, depois que eles a dispensassem seria minha vez de levar suas rolas...
- Chupa sua puta...
- Engole meu pau inteiro...
- O meu também...
- Tem muita porra no meu pau, sua piranha, vagabunda...
- E, fica esperta, vai voltar aqui quando a gente mandar, risos...
O Toninho começou a vesti-la, enfiando sua calcinha, de qualquer jeito e a puxando pra enterrá-la em sua boceta e cuzão arrombado, com muita porra escorrendo por suas coxas, ainda bem que ela tinha ido caminhar de calça de agasalho. A levaram até o portão e a dispensaram, voltando, rapidamente pro nosso quarto, onde eu já os esperava peladão. Mas, eles precisavam de uns 10 minutos, pra se recuperarem de foder mamãe, risos...
Era só uma questão de tempo pro Marcelo e pro Toninho, virem pra cima de mim, como combinado, risos...
E, eu poderia saborear o gosto da mamãe, nas rolas esporradas do Marcelo e do Toninho e como eu iria saborear, principalmente naquele mastro negro como a noite do Marcelo, que contrastava com o mastro imenso, branco, duro feito pedra com uma cabeçorra gigantesca e bolas que produziam uma quantidade absurda de porra, assim como a do Marcelo...
Mamãe delícia