Gladys ou Maria Joao

ladys ou Maria Joao
Por Hunter68


Década de 70, época sombria em que predominava a ditadura no Brasil.
O povo oprimido, andava de cabeça baixa, sem direito a nada, onde o militarismo assassinava ou bania quem fosse considerado subversivo.
Não vou descrever a época, pois tomaria muito espaço no texto, mas na época existia duas classes de homossexual. Veado e saparão. E claro, eram descriminados e motivo de chacota pela sociedade hipócrita em geral e considerado uma heresia pela igreja.
Os pais com filhos assim, se sentiam envergonhados quando eles se assumiam ou demonstravam qualquer traço de homossexualidade. Ou seja; ninguém apoiava.
Conhecia Gladys desde bem pequeno com 4 anos de idade. Ela não brincava de boneca e sim de bola, peão, bolinha de gude, empinava arraias, com os meninos de nossa idade.
Por mais que os pais recriminassem, não tinha jeito. Ela adorava ficar nomeio da molecada e quando algum moleque mais atrevido tentava alguma gracinha com ela, tipo passar a mão em sua bunda, partia de porrada pra cima de quem quer que fosse.
Os moleques a chamavam de Maria Joao e ela não dava bola e até ria com o tratamento.
Só eu a chamava de Gladys, pois achava seu nome lindo como ela. Loirinha, olhos azuis e descendente de italianos como eu.
Íamos e voltávamos pra escola juntos e estudávamos na mesma classe desde o primeiro ano.
Era bastante inteligente ao contrário de mim que demorava para assimilar as matérias e ela sempre me ajudou.
Nossa rotina era escola, casa e rua até o anoitecer quando nos recolhíamos cada um pra sua casa, sujos de terra para tomar banho, jantar e fazer a lição.
A única diferença entre ela e nos meninos, além de ser menina é claro, era seu cabelo loiro e comprido amarrado com rabo de cavalo ou trança. Usava shorts e camiseta e as vezes um boné quando estava muito sol.
Eu e ela éramos melhores amigos e quando estávamos sozinhos em sua casa ou na minha em dias de chuva, ela sempre me pedia pra contar uma estória que eu inventava na hora. Gostava disso, pois minha cabeça vivia no mundo da lua e a estória saia de pronto. Deitava a cabeça em meu colo e eu viajava em minha imaginação inventando estórias das mais absurdas.
Bem! Até hoje gosto de escrever e basta eu saber de alguma notícia,
Fofoca ou confidencia de alguém que eu me interesse, sempre desenvolvo um tema e sai um conto. Claro! Tem que ter sexo senão não tem graça.
Nessa eu sou Fernando (nomes fictícios) Amigo de Gladys e essa história é verídica.
Nossa rotina foi assim por anos até que meus pais se separaram e fomos viver de favor na casa de minha avó em outro bairro, pois morávamos de aluguel e meu pai sumiu no mundo com uma moça solteira deixando-nos na merda.
Pensão! De forma alguma. A lei a favor da mulher era precária e mulher separada não prestava aos olhos do povo.
Minha mãe era enfermeira, mas nunca havia exercido a função, pois meu pai dizia que mulher era pra cuidar da casa e enfermeira era profissão de puta. O máximo que ela fazia quando estavam juntos, era aplicar injeções e ganhava algum dinheiro com isso, pois na época só farmacêutico fazia isso fora do hospital e cobravam caro quando era em domicilio, aliás na época, tudo era caro.
Conseguiu emprego em um hospital particular e logo passou a enfermeira chefe de plantão com um bom salário. Comprou um terreno e construiu uma casa com ajuda financeira de minha vó e meus tios.
Assim mudamos pra nossa casa própria só no tijolo e fomos rebocando aos poucos até depois de muito tempo concluir a obra.
Depois de um tempo eu comecei a fazer SENAI e continuei o ensino médio a noite. Exigência de minha mãe.
Era difícil? Sim, mas ganhava um salário mínimo que dava pra ajudar em casa.
Vida sexual. Claro que eu tinha, pois comecei cedo. Tenho relatos em outros contos aqui no site.
Estava eu com 17 anos e já trabalhava efetivo como ferramenteiro júnior em uma multinacional.
Estava na estação as 06:00 da manhã esperando o trem para o trabalho quando alguém me cutucou o ombro.
Me virei e vi a Gladys que me abraçou me dando um beijo no rosto.
Ela estava diferente, de cabelos curtos e claro, bem mais alta, mas o rosto de minha amiga não mudou muito, estava muito gostosa, apesar de vestir uma camiseta, jaqueta e calça jeans pouco escondia seu corpo.
Como vai sumido!
Bem e você? Que bom te ver! Que saudades!
Nada! Você nunca mais voltou e me deixou lá sozinha. Eu quase morri de tristeza quando soube que você foi embora.
Tinha vergonha de ir lá e encontrar todos. Você soube o que aconteceu.
Eu sei! Foi um escândalo aos olhos dos outros, mas você não teve culpa. O tempo passou, mas eu nunca me esqueço de você.
Desculpa, mas eu queria esquecer do lugar e você ainda mora lá e pra te ver, teria que voltar.
Mudei de bairro, fui obrigado a mudar de escola e aí ficou difícil te ver.
Mas me conta! O que faz da vida?
Trabalho meio período com meu pai no deposito de materiais de construção dele, treino Judô e depois que me formar vou estudar direito. E você Nando?
Trabalho numa empresa e estudo a noite, Jogo futebol e inda não decidi o que estudar depois. Talvez engenharia quem sabe.
Que legal. Torço por você!
E eu por você.
Vamos marcar alguma coisa pra nos encontrar e botar o papo em dia. Vem almoçar lá em casa domingo! Meus pais vão ficar felizes em te ver. Tudo mudou no bairro. Ou você ainda está com medinho? - Riu.
Pode esperar que eu vou.
Serio mesmo? Vou esperar hein!
Passei a semana pensando nela. Em como ela havia ficado mais linda e gostosa e de como pude deixar de vê-la durante todo esse tempo, pois éramos muito amigos e por vezes senti saudades e vontade de visita-la, mas o tempo passou e eu vivia outra vida.
No domingo sai umas 10 horas da manhã, peguei um ônibus e fui à casa dela.
Estava calor e ela me atendeu me abraçando forte encostando seu corpo ao meu e me dando um beijo no rosto. Vestia um short branco e mini blusa que mostra toda beleza de seu corpo. Seios médios, sem sutiã, cochas grossas com penugens loirinhas, uma buceta que estufava no short apertado e quando virou andando em minha frente revelou uma bunda perfeita.
Minha amiga se tornou uma cavala. Que tezão de mulher! - Pensei.
Seus pais me receberam como um filho que volta pra casa. Seu irmão não se lembrava de mim, pois quando fui embora era muito novinho, mas me tratou muito bem. Sua irmãzinha de 4 anos eu não conhecia, pois quando fui embora, sua mãe estava gravida dela
Ela me chamou para seu quarto enquanto sua mãe preparava o almoço.
Fiquei meio sem jeito, mas sua mãe me tranquilizou.
Fique à vontade Fernando! Você é sempre bem-vindo em nossa casa. Pode ir tranquilo, pois vocês passavam horas no quarto de Gladys conversando e pelo jeito, tem muito o que conversarem. Ela falou sobre você a semana toda.
Ela sentou-se em sua cama e eu em uma banqueta em sua frente.
Nossa como estou feliz que veio. Você não sabe o quanto.
Eu te devo isso. Não fui legal com você me afastando.
Então! Namorando? – Perguntou Gladys.
Nada sério! Respondi. Estou com uma menina. Yara é seu nome, mas nem sei se isso é namoro.
Eu a vejo de vez enquando e é meio escondido, pois ela e muito novinha, mas a gente se gosta bastante.
Sexo? – Ela foi na lata.
Sim! Não mentiria pra você nem que eu quisesse, pois sou seu amigo. Agora não tão frequente por conta do trabalho e estudo, mas no começo quando eu ficava só em casa a gente se pegava muito. Quase todos os dias kkk.
E é bom?
Ótimo! Nós nos completamos. Não vou entrar em detalhes.
Ela bufou e quase gritou rindo.
E eu ainda virgem! Kkk.
E o namorado?
É complicado, mas vou te confidenciar. Eu gosto de mulher.
Eu gelei, mas no fundo eu sabia desde criança, pois ela sempre teve esse lado masculino.
Estou saindo com uma menina mais velha que também gosta de mulher e a gente se gosta muito, mas é complicado. Meus pais sabem e me entendem, mas claro, queriam ver sua filha de véu e grinalda um dia, mas isso pelo menos por enquanto é impossível pra mim.
Já pensou eu casando com uma mulher? Impossível e inaceitável perante a lei e a sociedade. Isso é um sonho!
Eu te entendo, mas como é? Como vocês fazem? Eu já ouvi falar e faço uma ideia, mas não entendo como é o relacionamento entre mulheres.
Bem! Vou ser direta. Fazemos tudo o que um casal faz na cama, mas sem penetração. A gente goza muito.
Complicado mesmo. Mas você não tem curiosidade de conhecer o sexo com homem nem como experiência?
Claro! Mas sem compromisso. Quero me comprometer só com ela. Mas sim já pensei muito nisso e ela também tem curiosidade, pois também é virgem.
Antes eu até tentei, mas os caras querem só me comer e eu só daria para um cara que me despertasse algum tezão e me respeite.
Caralho! Me desculpe o palavrão Gladys, mas é muita informação.
Relaxa eu também solto os meus, apesar de meus pais odiarem ter uma filha boca suja kkk. Trabalho com homens no deposito. Quer o que?
Nisso, sua mãe nos chamou para almoçar.
Vamos! Depois conversamos mais. Ou você tem pressa?
Pressa eu? Conversaria com você por semanas e não enjoaria. Afinal, fazíamos isso quando éramos mais novos.
Você sempre foi muito legal meu amigo. Que bom que está aqui. Precisava desabafar.
Almoçamos e depois fomos pra sala. Seus pais avisaram que iam sair pra casa de seus avos com seus irmãos, mas que eu podia ficar à vontade. A casa é sua!
Escutamos o ronco do Opala saindo.
Quer ficar aqui ou quer ir pro meu quarto?
Onde você achar melhor. Respondi.
Ela me puxou pela mão.
Entramos e ela trancou a porta apesar de estarmos sozinhos.
Fui sentando na banqueta, mas ela pediu pra mim sentar na cama ao lado dela como fazíamos quando mais novos.
Eu sentei encostando na cabeceira da cama e ela deitou a cabeça em meu colo como sempre fazia.
Você sabia que quando nós éramos crianças eu sempre quis te beijar? Perguntou olhando em meus olhos.
Confesso que na época eu era bobinho, nem pensava nisso. Só queria brincar.
E agora?
Agora sou mais velho e seria uma besta se não tivesse essa vontade diante de uma gata igual a você.
Depois que você foi embora fiquei tão triste que nem brincar com os meninos eu quis mais. Tinha muita saudade e passei a brincar com as meninas e aí me descobri.
Primeiro foi a Bianca treinando beijar na boca e com isso as passadas de mão que de brincadeira passou a sacanagem tocando uma a outra na casa dela enquanto estudávamos. Logo depois sentimos a necessidade de ficarmos peladas se esfregando uma na outra.
Descobrimos o prazer de nos chupar. Começamos com os peitinhos que ela adorava e depois chupava os meus esfregando nossas bucetinhas uma na outra.
Em outra ocasião, toquei com o dedo sua bucetinha como eu fazia com aminha sozinha em minha cama e ela adorou gozando pela primeira vez.
Fez a mesma coisa comigo até eu gozar.
Outra vez estávamos nos tocando e eu senti o cheiro gostoso de seu sexo, fui descendo até chegar em sua bucetinha cabeludinha e beijei sentido seu cheiro de mulher. Aí o instinto aflorou e comecei a lamber e beijar enfiando a língua sentindo seu gosto. Ela gozou muito escorrendo seu liquido que eu lambi e engoli cada gota gozando também, pois estava me tocando enquanto eu a chupava. Foi uma delícia.
Ficamos nisso e ela nunca me chupou pois se sentia estranha em fazer isso, mas me tocava até eu gozar em seus dedos beijando sua boca. Só depois eu a chupava até ela gozar.
Gladys narrava tudo já com a mão entre as coxas apertando sua buceta.
Eu estava num ponto em que meu pau doía de tão duro ouvindo a narração dela. Era tão verídico e ela descrevia com tanta veemência que parecia que eu estava presente assistindo elas brincando uma com a outra.
Ela me olhava de um jeito estranho em meus olhos com os lábios entreabertos. Eu não tive dúvidas e arrisquei, abri os braços e ela veio me beijar.
Puta que pariu! Que beijo! Nossas línguas se encontravam enroscando uma na outra misturando nossas salivas em um beijo demorado e melado.
Acariciei seus peitos por cima da blusinha com medo dela rejeitar, mas aceitou o carinho e levantou o tecido pra mim sentir seu peitos nus.
Que delicia a textura e a firmeza daqueles seios quentes. Ela terminou de tirar a blusa e desbotoou minha camisa fazendo carinho e meu tórax e eu em seus peitos observando cada detalhe acariciando de leve seus bicos rosados.
Beijei sua boca novamente, seu pescoço desci lambendo seus seios chupando cada bico demoradamente.
Ela ajoelhada na cama começou a desabotoar o short descendo até ficar só de calcinha.
Tire sua calça! – Pediu.
Fiquei em pé ao lado da cama, tirei os sapatos, baixei minha calça ficando de cueca e ela se encarregou de tirar. Meu pau saltou pra fora como uma mola batendo de encontro ao meu umbigo.
Ela olhou admirada.
Como cresceu kkk.
Quando éramos crianças não nos importávamos em mijar um na frente do outro olhando nossos sexos, mas só comigo. Os outros meninos nunca viram ela sem calcinha. Pra nos era normal até certa idade. Depois, por restrição de sua mãe, paramos com essa pratica.
Ela ficou olhando minha rola, pegou, apertou de leve e mexeu pra frente e pra traz fazendo movimento de uma punheta.
É assim que vocês fazem né?
Sim! Sussurrei.
Está bom?
Muito! – Respondi olhando para o volume de sua buceta sob sua calcinha empapada.
Ela me soltou e deitou na cama com as pernas abertas. Eu abaixei e tirei sua calcinha devagar revelando uma bucetona com pelos loiros impregnados de seu liquido viscoso em sua fenda e com um grelo avantajado aparecendo durinho.
A sua também cresceu kkk.
Deitei a seu lado beijando seus lábios, seus seios, com a mão entre suas coxas procurando a entrada de sua grutinha melada.
Ela abriu mais as pernas para melhor receber o carinho, suspirando baixinho. Desci com a boca beijando toda extensão de sua barriga chegando em sua buceta loira com pelos só aparados sentindo seu cheiro de fêmea no cio. E sei muito bem como chupar uma buceta e explorar todos os pontos sensíveis. Adoro fazer isso. O cheiro, o gosto e a textura de uma buceta, não tem igual.
Lambia ela desde a entrada de seu cuzinho até seu grelo, chupando como se estivesse dando um beijo de língua em sua boca.
Ela arqueava o corpo e gemia alto.
Vem Nando! Me faz mulher!
Voltei beijando sua barriga, seios e sua boca com ela segurando meu pau e direcionando na entrada de sua buceta.
Eu comecei a penetra-la com cuidado pra não machuca-la olhando em seus olhos azuis.
Ela fez cara de dor quando forcei seu hímen. Parei, mas fazendo uma leve pressão.
Beijei sua boca e empurrei rompendo seu cabaço. Parei no fundo e continuei beijando sua boca.
Sentia sua buceta quente apertada latejar apertando meu pau ela encolheu as pernas e eu comecei a meter devagar. Tirei quase todo o pau observando que estava melado de seus fluidos e sangue. Empurrei tudo e comecei a meter forte até que encontramos nosso sincronismo.
Ela me agarrou forte e socava com força junto comigo.
Aiiii Nando! Estou gozando!
Eu acelerei mais as estocadas e gozei junto com ela.
Ficamos assim até os últimos espasmos de nossos corpos e nossas respirações voltando ao normal.
Meu pau foi saindo naturalmente trazendo junto o liquido rosado, mistura de minha porra e seu sangue.
Deitei a seu lado e ela passou a mão em sua buceta e olhou.
Enfim, sou mulher! Me realizei com meu melhor amigo. Virou-se pra cima de mim e me beijou como se estivesse apaixonada enquanto eu acariciava sua bunda macia e seu reguinho procurando seu cuzinho que piscou a meu toque.
Vai querer me desvirginar aí também?
Quero te fazer uma mulher completa, mas só se você quiser.
Quero tentar, pois enfio meu dedo em meu cuzinho enquanto me masturbo e é muito bom.
Coloquei ela na beirada da cama e flexionei suas pernas enfiando meu pau já duro em sua buceta bem devagar. Tirei e apontei na entrada de seu cuzinho rosa já melado de porra e seu suco que escorreu de sua buceta. Forcei e entrou a cabeça. Ela deu um tranco no corpo.
Tudo bem?
Sim! – Respirou fundo. Continua!
Eu forcei e seu cu engoliu minha rola até eu encostar minhas bolas em sua bunda.
Ela me olhou e sorriu.
Eu comecei a meter enquanto ela mexia em seu grelo batendo uma siririca.
Gozamos como loucos e fomos tomar banho onde ela abaixou e chupou meu pau até ficar bem duro novamente. Virei ela contra a parede do box e encaixei em sua buceta. Ela arrebitou a bunda recebendo meu pau dentro dela até gozarmos novamente.
Nos vestimos e fui embora depois que seus pais chegaram.
Ela e seu pai me levaram de carro para minha casa, pois já tinha anoitecido e aos domingos é difícil condução.
Nos despedirmos com um beijo no rosto.
Não se esqueça de mim novamente. Me telefona. Te espero.
Como eu iria esquecer? Pensei. Nunca mais perco contato com ela.

Bem! Por hora é só, mas tem mais episódios entre eu, ela e sua namorada.
Leiam, comentem e votem se gostarem.
Valeu.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 29/01/2025

delicia de conto ... sensacional ... só faltou as fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


228264 - Minha adolescencia. Nair e dona Irene. - Categoria: Coroas - Votos: 1
228243 - Gladys ou Maria Joao. Parte II - Categoria: Lésbicas - Votos: 0
228192 - Gladys ou Maria Joao. Parte II de III. Continuaçao. - Categoria: Lésbicas - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rasectako

Nome do conto:
Gladys ou Maria Joao

Codigo do conto:
228190

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
29/01/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0