Minha adolescencia. Nair e dona Irene.

A ADOLECENCIA Parte 1 - Nair e dona Irene.

Meu nome é Fernando, tive uma infância pobre, porem bem divertida. Tinha época pra tudo, Pipa, balão, peão, bolinha de gude, mas o que predominava sempre era o pega - pega e o esconde - esconde. Esse tipo de brincadeira nunca teve um tempo certo era sempre o ano inteiro. Nessas de se esconder, sempre pintava um troca-troca entre os meninos.
Hoje sou um idoso, mas com boas lembranças de minha adolescência. As ruins, prefiro esquecer.
Com 12 anos aprendi a bater punheta e gozar, com isso ficou mais interessante comer o cu dos moleques do que em troca ter que dar também.
Minha mãe depois de ter ralado muito conseguiu dar entrada em uma pequena casa em um loteamento novo. Era bem ruim, não tinha luz nem saneamento básico, mas era o que tínhamos e eu adorava tudo aquilo. Ruas de terra, barro, mato e espaço para correr e brincar sem perigo.
Tinha uma das vizinhas que concidentemente estudava na mesma classe que eu. Seu nome era Nair e morava ao lado de minha casa. Era legal, mas era bem feia de rosto, mas compensava no corpo. Bunduda, tetuda e umas coxas lisinhas. Tudo começou com um casamento de uma pessoa conhecida nossa em comum. Na festa, enquanto o pessoal comia e bebia, os noivos saíram à francesa sem que ninguém notasse. Na volta viemos todos juntos a pé, minha família e a dela. Ficamos mais atrás batendo papo e eu ela quando eu perguntei:
Você notou os noivos fugindo?
Ah! Já casaram mesmo, agora vão dormir juntos.
Dormir juntos? – Perguntei com toda minha inocência.
É! – respondeu. Eles vão ficar pelados e meter bastante.
Eu imaginei o cara comendo o cu da mulher, pois era a única informação que eu tinha sobre sexo na época kkk.
Ela tinha 15 anos e sabia muito sobre o assunto. Me explicou a grosso modo como a coisa acontecia. Desde o beijo até o ato em si. Fiquei de pau duro com o relato.
Você sabe beijar na boca?
Fiquei sem resposta.
Eu te ensino, vem cá! Me puxou pela cintura e me beijou. Estávamos longe dos outros e o lugar é muito escuro. Me ensinou a beijar e com isso meu pau duro melou minha cueca com o que era um projeto de porra. Gozei me esfregando nas coxas dela.
Beijar passou a ser uma rotina entre nós todos os dias em que tínhamos oportunidade. Era muito bom, então eu perguntei:
Vamos dormir juntos?
Cê tá doido moleque? É muito novinho! Não sabe nada!
Me ensina? Nunca fiz isso com mulher. Você já fez com homem?
Já! Com um namorado, mas ele sumiu depois de ter me comido várias vezes.
Voltávamos sempre juntos de escola e tínhamos tempo para conversar.
Eu posso te comer?
Não! Acho que você nem pelo no pinto tem.
Tenho sim olha! Baixei a calça mostrando o pau pra ela. Estávamos caminhando pelos trilhos da ferrovia e não havia ninguém por ali.
Credo! Guarda isso moleque! Falou, mas não tirou o olho de meu pau duro. Era bem grandinho pra minha idade e sei que a visão mexeu com ela.
Mais tarde ela veio à minha casa depois que meus irmãos saíram pra minha vó. Chamou perguntando se eu tinha uma revista. Ela sabia que tinha, pois minha mãe sempre trazia da clínica onde trabalhava como assistente. E eu me acabava na punheta vendo fotos de mulheres de calcinha em comercial de lingerie. Na época não existia as informações que temos hoje.
Ela entrou, sentou-se num dos beliches do quarto meus e dos meus irmãos. Lá tinha dois onde dormiam eu, meu irmão e minhas duas irmãs. Ela pegou uma revista e ficou foleando sem muito interesse com as pernas abertas mostrando sua calcinha preta.
Sentei a seu lado e pedi um beijo. Ela nem pensou duas vezes e nos beijamos. Pegou minha mão e colocou encima de seus peitos. Por puro instinto eu apertei, acariciei enfiando a
mão por dentro do vestido e já meti a outra mão entre suas coxas puxando sua calcinha até as canelas.
Não ela disse! Mas não me impediu. Pelo contrário abriu as pernas me mostrando sua buceta cabeluda aberta para mim. Enfiei meu pau de uma vez, mas quando ela disse pra meter forte eu gozei e ela ficou puta. Disse que queria mais. Eu continuei meio sem vontade pois meu pau ainda estava meio duro. Pra mim estava sem graça, pois já havia gozado. Quando ela estava quase conseguindo sua mãe a chamou. Ela levantou puxando a calcinha e se ajeitando do jeito que podia, saindo as carreiras com a revista na mão. Fiquei lá de pau duro cheirando a bacalhau, pois não tinha tomado banho, mas eu nem liguei. Só abri toda a casa pra sair o cheiro.
Fizemos isso algumas vezes e depois que acabava sentia o mesmo cheiro de bacalhau, tinha que tomar banho, pois o cheiro ficava impregnado em mim e minha irmã sentiu. Até que ela não quis mais, pois disse que quando começava a ficar bom eu acabava.
Eu insistia nas investidas e ela dizia...
Não tem graça fazer isso com você!
Voltei pra velha e boa punheta olhando um livrinho de foda ensebado que um amigo me emprestou.
Passados uns dias minha mãe teve que ser hospitalizada e ficamos sozinhos em casa. Dona Irene, uma vizinha muito bonita e gostosa de 25 anos de idade amiga de minha mãe, nos chamou para jantar em sua casa. Seu marido mudou para o turno da noite e ficava só ela e as crianças na casa. Ele sugeriu que já que íamos ficar sozinhos em casa, dormíssemos lá. Assim faríamos companhia a ela e as crianças. Nos ajeitamos como deu, mas dormimos confortáveis apesar de tudo.
Depois que minha mãe teve alta, retornando ao trabalho, voltamos a dormir em casa e com isso dona Irene voltou a ficar sozinha a noite.
Ela era uma mulher de baixa estatura, corpo miúdo, porem bem feito. Parecia uma menina pelo porte físico. Com quase 13 anos, eu era mais alto que ela.
Cabelos e olhos castanhos, pele clara e sempre sorrindo. Pelo menos pra mim.
Conversava bastante com ela, pois era muito inteligente. Era para ter sido professora, mas foi obrigada a casar cedo e as pressas, pois ficou gravida e os pais os obrigaram. Além disso o marido era 23 anos mais velho que ela.
Depois fiquei sabendo que de início, seu marido era bem ativo sexualmente, mas começou a beber muito depois que perdeu o único irmão. Com isso perdeu o interesse por sexo, porem era bom pra ela e não deixava a família passar necessidade. Passou a ser só o provedor da família.
Seu Carlos, seu marido me chamou, perguntando se eu podia dormir lá nas noites em que ele trabalhava para fazer companhia a sua mulher e seus filhos, pois ela tinha medo de ficar sozinha a noite. De fato, à noite era bem esquisito o lugar, pois ainda não havia iluminação nas ruas e luz elétrica nas casas. Era na base do lampião.
Conversou com minha mãe e ela autorizou de boa, pois quando ela esteve doente, eles cuidaram da gente, principalmente dos meus irmãos menores.
Na primeira noite, dormi no beliche embaixo enquanto Joel, seu filho mais velho dormia encima e Carlinhos por ter 3 anos ficava com ela na cama de casal. Pela manhã ele me acordava quando chegava do trabalho com um puta bafo de cachaça para ir à escola.
Ele bebia pra caralho, principalmente em dias de folga. Ia pro bar e voltava quase sempre bêbado, cambaleando.
Numa noite, quando eu já estava pegando no sono, senti alguém sentar a meu lado na cama.
Me assustei e num sussurro dona Irene me falou: Sou eu! Não faça barulho! Deitando-se a meu lado com seu corpo quente. Vim te esquentar. Deu vontade de falar que não estava com frio, mas deixei pra lá. Ela se ajeitou atrás de mim me abraçando pela barriga. Enfiou a mão dentro de meu short e pegou em meu pau. Sua mão quente, fez endurecer rapidinho mexendo pra cima e pra baixo me punhetando. Eu tremia, não sei se de emoção, tesão ou medo.
Sim medo, pois ela tem o dobro de minha idade, casada com um homem que além de ser um bêbado ainda tinha fama de valente.
Calma! – Cochichou. Eu não mordo, só quero te fazer um carinho.
Foda-se o medo – pensei. Tá bom pra caralho.
Ela passou a coxa por cima de mim esfregando a buceta em minha bunda. Quando meu pau começava a pulsar, ela apertava tão forte que doía. Dava um tempo depois mexia novamente.
O beliche balançava muito e seu filho se mexeu na cama de cima.
Ela parou e levantou. – Pensei acabou. Me puxou pela mão e eu levantei acompanhando-a até seu quarto. Ajeitou o filho pequeno mais pro canto cobrindo-o. Me colocou deitado e tirou meu short. Pela pouca luz que vinha do lampião no corredor notei que ela tirou sua camisola deitando-se em seguida.
Quis ir pra cima dela, mas ela me impediu.
Calma querido! Isso tem que ser devagar, com calma e bem gostoso. – disse num sussurro.
Tomou meu pau em sua mão e beijou a cabeça engolindo em seguida. Chupava fazendo barulho com a boca, salivando meu pau escorrendo pelo saco. Quando sentia que eu estava prestes a gozar cravava os dentes fazendo eu cair na realidade. Depois de um tempo assim, deitou-se de pernas abertas e ordenou:
Chupa minha buceta!
Confesso que fiquei com receio lembrando do cheiro de bacalhau e urina da buceta da Nair.
Vem! Puxou-me pela nuca forçando minha cabeça no meio de suas coxas. Sinta o cheiro e o gosto de uma buceta limpa.
Mais tarde soube que Nair comentou com ela sobre as nossas supostas tranzas frustrantes pra ela.
Quando eu senti a quentura e o cheiro que exalava entre suas pernas, foi como um chamariz.
Enfiei a cara no meio daquelas carnes quentes e de um cheiro bom que nunca tinha sentido igual em minha vida.
Ela me indicava onde lamber ou chupar e eu obedecia aprendendo como arrancar seus suspiros manhosos até que ela disse:
Vem meu menino!
Me puxou pra cima dela beijando minha boca, oferecendo sua língua macia pra mim serpentando minha boca.
Que beijo! Quase gozei sem penetra-la. Sua boca parecia de veludo e não parava. Chupava meus lábios, mordia, lambia e voltava a enfiar a língua em minha boca.
Enquanto isso, meu pau invadia sua buceta que o recebia carinhosamente, mordendo e mastigando e quando sentia que eu estava prestes a gozar apertava como se existisse uma mão dentro dela.
Quando menos esperei ela se soltou forçando a buceta contra meu quadril deixando-me gozar como nunca. Respirava em seu pescoço relaxado encima dela.
Você é muito gostosinho e ainda tem muito que aprender em matéria de satisfazer-se e dar prazer a uma mulher, mas não se incomode! Eu te ensino tudo o que sei.
Essa foi só a primeira lição. Nunca goze antes da mulher ou quando tiver mais experiência só quando sentir que ela está gozando. Nunca machuque uma mulher apesar de ter umas que gostam de sentir dor. Trate-as com carinho, pois isso sempre as conquistam e seduzem. Explore todos os seus buracos, claro que com consentimento e vontade dela. Nunca vá com tudo encima de uma mulher, você goza rápido e ela vai te odiar. Quanto mais demorada melhor a trepada. Nunca se esqueça disso, pois ela nunca vai esquecer. Procure saber onde e como ela gosta de ser tocada e com que. Um dedo a língua ou o pau. Nunca siga um padrão, sempre trepe de forma diferente com a mesma mulher, ela imaginará que você é sempre um outro homem. Rotina acaba com qualquer relacionamento
Isso é só o começo da lição. Agora vem cá querido pra mais uma aula prática. Amanhã é sábado e você não tem aula. A noite é uma criança.
Deitou-se de bruços e disse
Agora comece beijando e lambendo minha nuca, desça pela minha costa bem devagar até chegar em meu reguinho, lambendo meu cuzinho até chegar a minha buceta. Lamba os dois até eu gozar.
Lamber e beijar seu cu? Nem fodendo! – Pensei eu.
Comecei o caminho como ela me ensinou e quando cheguei em seu reguinho, não sei o que senti, mas avancei lambendo seu cuzinho e tentando penetrar a língua cu adentro.
Ela apertava as nádegas em meu rosto empinando para cima. Abriu tanto as pernas e gemia tão alto que eu achei que ia acordar o menino. Quando eu cheguei chupando sua buceta com o nariz cheirando seu cuzinho e senti que ela parecia mijar em mim.
Gozou muito segundo ela pondo um travesseiro embaixo de seu quadril.
Pegou um creme encima do criado-mudo e passou na entrada do cuzinho.
Você já comeu um cuzinho Nando?
Já! Dos moleques.
Então vem comer o de uma mulher! Mas como te ensinei, devagar e sem pressa.
Comecei a penetrar aos poucos e só ouvindo ela sussurrar.
Assim meu querido, me possua, sinta cada parte de meu cuzinho. Ele é todo seu.
Pegou minha mão guiando até onde soube depois que é seu grelinho, uma das partes mais sensíveis da buceta de uma mulher. Mexia sua bunda de encontro a meu pau rebolando até sentir que estava todo dentro. Não era tão grande, mas o suficiente para ela gozar novamente me chamando de amor.
Gozei junto com ela piscando seu cuzinho.
Limpou meu pau com uma toalha molhada, depois se limpou.
Agora vai dormir. Semana que vem tem mais. Tenho muito a te ensinar e gozar com você.
Passei o final de semana não vendo a hora de chegar segunda-feira, apesar de no sábado ter acordado com muita preguiça e com uma fome acima do normal. Porque será.
Aprendi bastante com ela em uma noite e o que mais eu poderia esperar? Não vejo a hora de saber.
Na segunda-feira voltando do colégio, encontrei seu Carlos, seu marido que disse que iria mais cedo, pois precisava resolver umas coisas na cidade e de lá iria para o trabalho.
Quando passei enfrente a sua casa ouvi ela me chamar.
Oi dona Irene.
Depois pule o muro e venha aqui almoçar comigo.
Minha casa fazia fundos com a dela.
Almoçamos e ficamos conversando. Reparei que os meninos não estavam. Um estava na escola e o outro no pré escolar.
Ela pegou uma chaleira com agua quente e se dirigiu ao banheiro me chamando. Colocou em uma bacia já quase cheia de agua e disse.
Tira a roupa! Vem tomar banho comigo! Era como tomávamos banho na época. De bacia ou caneca.
Lógico! Nos bairros mais desenvolvidos usavam chuveiro elétrico.
Tirei a roupa e entrei na bacia olhando pra ela.
Tirou se vestido prendendo seus cabelos ondulados ficando com uma calcinha vermelha que fazia um volume em sua buceta.
Quando ela tirou a calcinha vi o quanto é linda sua buceta cabeluda. Meu pau estava quase estourando de duro.
Senta! Vou te dar banho.
Eu obedeci.
Lavou meus cabelos e todo meu corpo, minhas pernas meus pés e me levantou lavando meu pau, minha bunda e meu cu cuidadosamente.
Pegou uma caneca de agua morna no balde ao lado e me enxaguou.
Pegou meu pau e meteu a boca.
Antes disse:
Deixe eu cuidar desse rapaz antes que ele exploda.
Não precisou muito pra mim gozar e ela engolir o que saiu do meu gozo
Pediu pra mim sair e sem ela me pedir eu dei banho nela lavando seu corpo inteiro. Seus seios lindos um pouco caídos, mas para mim eram os primeiros que via e não fazia a menor diferença. Desci pela sua barriga chegando até sua buceta ensaboando tudo, por fora e dentro como me orientou arrancando suspiros dela fui por traz lavando seus pés subindo até as coxas, sua bunda redonda e perfeita até chegar no cuzinho enfiando o dedo lavando por dentro e ela pedindo para enfiar dois, três ficando de quatro. Meu pau já duro novamente vendo e sentindo meus dedos entrando e saindo de seu cu.
Me come Nando! Tirei os dedos e enfiei meu pau em sua buceta ela empinava e socava a bunda para traz. Sem que ela me pedisse tirei o pau de sua buceta e enfiei devagar em seu cu mexendo em seu grelinho.
Dona Irene gozou muito enchendo minha mão com sua gosma que saia de sua buceta. Dei mais umas bombadas e gozei em seguida.
Terminamos de nos lavar e ela me enxugou, me levando ao quarto. Deitamos os dois pelados trocando beijos em sua cama.
Você aprende rápido disse ela. Hoje me surpreendeu e me fez gozar bastante. É assim que uma mulher deve se sentir.
Satisfeita. Fazia muito tempo que eu precisava me sentir assim.
Só me promete uma coisa?
O que? – Perguntei.
Não conte isso a ninguém, eu te peço.
Pode deixar. – Disse eu.
Pegou em meu pau e perguntou.
Quer mais?
Quero! Respondi já de pau duro chupando seus peitos.
Ela encaixou meu pau em sua buceta, sentando encima de mim quicando até gozarmos novamente.
Me vesti pulando o muro de volta para voltar mais tarde, enquanto ela foi buscar os filhos na escola.
Passou-se uns 10 meses assim e eu estava viciado naquela mulher, até que chegou o dia em que seu Carlos voltou a trabalhar de dia novamente e ai não precisei mais dormir lá.
Mesmo assim, quando ela estava sozinha, me dava um sinal para ir até sua casa e darmos uma.
Um dia ela me disse que era hora de parar, pois eu já estava com quase 14 anos e não ficava bem eu frequentar sua casa e eu teria que procurar namorar, encontrar uma mais nova e praticasse tudo que eu já sabia (como se na época fosse fácil). Ela tinha razão, alguns vizinhos já comentavam sobre isso comigo. Alguns caras mais velhos me pressionavam querendo saber se eu comia ela.
Eu claro! Negava tudo, mas enfim, acabou. Sentia muito a falta dela, principalmente quando ela se mudou para um bairro melhor e perdemos o contato.
Eu havia acabado de chegar do colégio e meus irmãos saíram para a escola, já que estudavam à tarde, quando ouvi a Nair me chamando para eu preencher um formulário de emprego que teria que ser datilografado.
No período que fiquei com dona Irene, seu Carlos e ela me deram uma máquina de escrever de presente e me pagaram um curso de datilografia, o que me serviu muito no futuro
Ela havia saído do colégio para trabalhar de doméstica, agora conseguiu uma vaga em uma empresa local.
Preenchi rapidinho, pois eram dados pessoais como um Curriculum de hoje.
Ela estava cheirosa, pois acabara de tomar banho como disse ela, quando comentei.
E aqui? – comentei pondo a mão encima de sua buceta por cima da saia.
Ai para Nando! – exclamou, mas sem se afastar.
Enfiei minha mão no meio de suas coxas quentes e ela abriu as pernas. Encontrei sua buceta e acariciei por cima da calcinha.
Eu falei que não queria mais fazer isso. – Disse ela sem muita convicção.
Só essa vez Nair! Se você não gostar, não fazemos mais.
Tá bom! Mas só desta vez.
Sua buceta já molhava a calcinha.
Fechei a casa e voltei pro meu quarto.
Ela estava deitada em minha cama com as pernas abertas e sua calcinha branca ao lado.
Beijei sua boca abrindo os botões da blusa que usava baixando seu sutiã chupando cada um de seus peitos. Ela começou a suspirar. Desci pela sua barriga beijando e lambendo soltando sua saia e puxando descobrindo sua buceta cabeluda senti seu cheiro e não tinha mais cheiro de bacalhau e sim de femea. Coloquei uma toalha embaixo de sua bunda, flexionei suas pernas para traz, deixando ela na posição de frango assado lambendo sua bucetona gorda e chupando seu grelo. Não demorou quase nada para aquela nordestina gostosa gozar tampando a própria boca abafando seus gritos. Tirei o resto de suas roupas e me posicionei encima dela.
Dessa vez fui devagar sentindo sua buceta quente e ela mexendo, procurando ser penetrada da forma que ela gostava. Eu tirava o pau para fora e atolava ele de uma vez arrancando seus gemidos chupando seus peitos. Demorei me controlando uns 10 minutos até que enchi sua buceta de porra beijando sua boca.
Nossa Nando! Que gostoso! Foi a dona Irene quem te ensinou?
Não respondi e continuei com o pau dentro dela, relaxando e olhando para seu rosto. Era feia, mas qualquer mulher fica bonita quando está gozando.
Tá com pressa? Perguntei.
Hoje não! Minha mãe não está em casa.
Sentei na cama e fiquei reparando em sua buceta escorrendo minha porra rala junto com seus fluidos vaginais. Seu corpo, como já disse compensava a falta de beleza de seu rosto. Era muito gostosa.
Deixa eu fazer uma coisa? – Perguntou ajoelhando-se em minha frente.
Eu só assenti, pois sabia do que se tratava.
Abocanhou meu pau meio mole e começou a chupar meio sem jeito, mas tava bom, pois meu pau de sinal de nova vida. Olhou pra mim e perguntou...
Quer de novo?
Eu puxei ela pra cama e posicionei ela de quatro, penetrando sua buceta olhando seu cuzinho marrom piscando.
Comecei a brincar com a ponta do dedo e ela foi aceitando de boa. Enchi seu cu de saliva e penetrei o dedo devagar, pois segundo ela nunca tinha dado o cu. Coloquei o segundo dedo que foi bem aceito por ela comecei a foder seu cu agora com três dedos.
Pelo jeito que reagia estava adorando aquilo.
Tirei o pau melado de sua buceta e cutuquei seu cu empurrando. Quando a cabeça entrou ela deu uma travadinha.
Tá doendo Nando.
Relaxa! Faz força como se estivesse cagando. Ela obedeceu até que entrou devagar até minhas bolas encostarem em sua buceta. Coloquei minha mão encima de seu grelo e comecei a masturbá-la bombando devagar se cuzinho. Logo ela começou a empurrar a bunda para traz e gemer gozando novamente quase arrancando o lençol de minha cama enquanto eu também gozei gostoso em seu cuzinho recém inaugurado.
O cheiro característico de merda invadiu meu quarto e quando eu tirei o pau estava marrom e com sangue.
Eu nem me incomodei com o cheiro, pois tinha dado uma senhora foda, que eu devia a ela a mais de um ano. Ela correu pro banheiro e enquanto eu limpava meu pau e escutava seus peidos do meu quarto.
Quando ela voltou, me disse que nunca tinha sentido aquilo na vida apesar de seu cu estar doendo. E que desse jeito, daria pra mim quando eu quisesse. Vestiu a roupa, pegou o formulário e me deu um beijo na boca antes de ir embora.


Bem! Vou parar por aqui esta parte do conto, mas tem ainda muito o que contar sobre minha adolescência e minha formação como homem.
Espero que gostem e comentem


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rasectako

Nome do conto:
Minha adolescencia. Nair e dona Irene.

Codigo do conto:
228264

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
30/01/2025

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