A CRENTE CASADA NOVINHA III

A CRENTE CASADA NOVINHA III

Para entenderem melhor leiam o conto I e II
Acordei no sábado eufórico, pois sabia que me encontraria novamente com minha morena.
Arrumei tudo e liguei para meu amigo que tem apartamento em Itanhaém que disse que ligaria para o porteiro liberando as chaves e minha entrada no prédio.
Cheguei no Parque Dom Pedro no local combinado as 13:30. Ela chegou em seguida sorrindo me beijando no rosto com uma mochila na mão.
Pensei que não vinha.
Por que?
Até agora não acredito no que está rolando entre nós.
Pode acreditar! Isso é real.
Saímos pra pegar estrada.
No caminho me disse que tinha um problema.
Qual?
Sabe a funcionaria que te atendeu na loja?
Sim!
O que acha dela?
Que pergunta! Sei lá! É bonitinha.
Bonitinha? A Selma é linda.
E daí?
Daí que ela está interessada em você.
To fora! Sou casado e tenho você.
Mas você acha ela gostosa?
Não sei! Nunca comi. Gostosa é você!
Tive que contornar dizendo que você é casado e tal, mas ela insistiu em que eu arranjasse um encontro entre vocês. A baianinha tá afinsona.
Fora de questão. Já tenho você e chega.
Falei um pouco alto.
Desculpa! Não quis te chatear. Só não tive como evitar. Ela pode suspeitar de nos dois e estragar tudo.
Concordo, mas não vou comer sua coleguinha.
Ela é virgem.
Foda-se! Ela que ache um cara pra quebrar seu cabaço. Eu hein!
Ela riu e me deu um beijo.
Você é muito fofo.
Ao entrar em certa altura da Pedro Taxi, perto de Mongaguá ela suspirou fundo.
Esse cheiro de mar me excita. Tanto tempo sem sentir isso.
Chegamos no prédio e entramos pegando a chave com o porteiro entrando no apartamento no quinto andar.
De quem é isso?
De um amigo! Fique à vontade! Esse quarto é o nosso, o outro trancado é o dele.
Dei um abraço nela já tentando alguma coisa.
Não! – Disse ela. Primeiro quero tomar um banho de mar.
Concordei. Afinal teríamos muito tempo pra isso.
Ela foi por um biquíni enquanto eu vesti meu calção de banho e uma camiseta.
Saiu com uma saída de praia e abriu para ver se eu aprovava.
A cordeirinha se transformou em loba.
Vestiu um biquíni amarelo, tipo asa delta que realça todas suas curvas e sua cor de pele.
O que achou?
Levantou os braços e as axilas estavam depiladas.
Não comentei para ela saber que pra mim não fazia diferença.
Linda! Estou sem palavras.
Meu pau deu sinal de vida e ela notou.
Sossega o facho querido! Tem mais disso pra você mais tarde.
Era outra mulher e não a crente certinha e fiel que conheci outro dia.
Fomos a praia e ela parecia uma criança brincando na agua.
A mulher adulta, agora é uma menina sapeca jogando agua em mim.
Notei que todos homens e mulheres que passavam admiravam sua beleza. Senti uma ponta de ciúmes, mas sabia que era minha.
Me abraçava, beijava com amor, fazendo carinho mostrando a todos quem é o seu homem.
Cansados saímos da agua e fomos a um quiosque que eu conheço beber cerveja e comer frutos do mar até anoitecer.
To com vontade de fazer xixi.
Eu também rs.
Vamos entrar na agua novamente. Fazemos lá.
Paguei a conta e saímos em direção à praia entrando na agua até a cintura. Eu relaxei e urinei.
Eu não consigo! – Reclamou ela.
Porque?
Você está olhando.
Larga a mão de frescura, já te vi pelada é só relaxar e deixar sair naturalmente.
Eu só consigo sentada.
Espera ai!
Fui perto dela tirando a parte de baixo do biquíni.
Peguei ela no colo por traz segurando suas pernas abertas em posição de sentada beijando sua nuca mexendo em sua buceta.
Senti o liquido quente sair de sua uretra em jatos aliviando sua bexiga.
Pronto! Vamos embora! – Disse ela.
Eu virei ela de frente pra mim com a parte de baixo do biquíni na minha cabeça como se fosse um chapéu. Tirei minha rola dura pra fora e encaixei em sua buceta empurrando pra dentro.
Aqui? – perguntou ela.
Você já transou na praia?
Nunca!
Então será também sua primeira vez.
Foi uma rapidinha, mas gozamos gostoso dentro d’água.
Ela vestiu se biquíni e disse.
Você é louco! Mas eu te amo.
Voltamos pro apartamento, mas antes passamos em um mercado, compramos queijo e um vinho para beliscarmos mais tarde.
Chegamos e fomos tomar banho.
Reparei que tinha depilado as virilhas e a buceta deixando apenas a testa com pelos aparados.
Deu pra ver o tamanho dos grandes lábios. Sua buceta é bem gordinha. Linda.
Gostou? Me depilei pra você.
Adorei! Mas te quero de qualquer jeito.
Fomos pra cama e forramos os lençóis e fronhas que eu trouce, pois no apartamento não tem. Cada um traz o seu.
Olhei seu corpo e observei as marcas mais claras do biquíni em sua pele morena.
Ficou linda com as marquinhas Claudia.
Amanhã vai ficar melhor ainda, pois vou curtir muito o sol.
E seu marido?
Duvido que ele repare!
Passei hidratante em sua pele e ela em mim.
Meu pau estava muito duro e ela pegou ele na mão.
Deixa eu dar um jeito nesse garoto que tá com saudades da mamãe.
Abocanhou sem frescura arrancando urros de minha garganta.
Eu a virei com a buceta em minha boca chupando cada dobrinha de seu sexo gostoso. Beijei e chupei se grelo sentindo ela com meu pau todo em sua boca e a língua na base sentindo que havia engolido tudo.
Como pode? Ontem não tinha nenhuma experiência e hoje parece uma profissional. Depois me explicou que ter meu pau em sua boca dá um tezão que ela não sabe como explicar.
Virei ao contrario encaixando o pau em sua buceta empurrando pra dentro sentindo seu calor e seus espasmos avisando que estava gozando.
Trançou as pernas em minha cintura me trazendo mais pra dentro dela sentindo meu pau encostar em seu útero.
Instinto feminino é foda. Elas sabem dar prazer ao homem e prendê-lo para sempre se quiserem. Nós achamos que as comemos, mas na realidade elas é que nos comem engolindo nossos paus em suas bocas famintas arrancando todas nossas forças deixando-nos subjugados aos caprichos de seus corpos famintos. Ainda bem!
Deus salve as mulheres!
Sentia cada vez mais sua buceta me mastigando arrancando de mim gemidos e respiração forte de quem está correndo uma maratona para no final explodir em um gozo mútuo, maluco de dois corpos se fundindo em um só, misturando seus fluidos corpóreos, melados em um beijo entre duas bocas, um pau e uma buceta. Suados sentindo um cansaço bom de dois seres satisfeitos.
Voltei de um transe que fui ao céu e achei que não retornaria, olhando para seu rosto lindo com feições de mulher saciada pelo homem que ela adora.
Se morrer for assim, quero morrer todo dia rs.
Deitados um ao lado do outro trocando caricias, olhando para o teto relaxados e saciados. Nós nos olhamos e nos beijamos como se fosse nosso primeiro beijo e faziam só dois dias que nos beijamos pela primeira vez.
To com fome!
Nos trocamos e eu reparei em sua nova roupa. Vestiu uma tanguinha de renda bem sexy, um short bege largo e uma blusinha branca de alcinha, sem sutiã.
Gostou?
Você está adorável. Parece outra mulher.
Lá fora, sou a irmã Claudia, mulher casada e recatada,
Aqui, sou sua mulher e me visto como eu sempre quis.
Saímos para jantar. Passeamos pela orla, fomos na praça onde havia uma feirinha de artesanato. Comprei uma tornozeleira de prata que ela amou, pedindo pra mim colocar.
Não tiro mais e vou furar a orelha para usar brincos. Serei uma nova Claudia só pra você.
E a comunidade?
Foda-se a comunidade! Desculpa o palavrão! Algumas irmãs mesmo criticadas, usam brincos, cortam os cabelos, fazem maquiagem sobrancelhas. Por que só eu tenho que andar igual as irmãs mais velhas.
Sou exemplo do que? De uma mulher frustrada? Com vontade de ser igual as outras, bem vestidas, exibindo seus corpos lindos e admirada por todos?
Depois que te conheci, senti vontade de ser mais mulher pra você. Sempre me senti uma mulher sem sal e sem muitos atributos femininos, mas você me mostrou que posso ser bonita e gostosa. Agora me aguentem rs.
Acordei um lindo monstro kkk. – Pensei.
Só espero que não perca sua essência. – Disse eu.
Pra você nunca! Sempre serei sua putinha. Lá fora, a mulher séria, mas melhor vestida. É claro.
Ri muito com seus comentários, pois revelou um lado feliz, mais solta, ria atoa, fazia piada, soltava alguns palavrões sempre pedindo desculpas.
De fato era outra mulher naquele momento.
Estávamos andando na praia molhando os pês, sentindo as onda em nossas canelas quando de repente, ela jogou as sandálias na areia, correu pra dentro d’água mergulhando de roupa e tudo molhando seu cabelos.
Vem! Esta uma delícia! – chamou ela. Sempre quis fazer isso!
Eu a acompanhei e ficamos brincando na agua até cansar. Ainda bem que minha carteira e nossas identidades estavam em minha pochete e não molhou.
Voltamos ao apartamento com as roupas secando ao corpo com a brisa morna do mar. No caminho passamos em uma drogaria, pois precisava comprar shampoo. Eu a esperei no balcão enquanto ela rodava pelas prateleiras.
Fomos tomar banho e eu ajudei a lavar e enxugar os cabelos.
Sentei de pernas abertas trazendo ela sentada na beirada da cama, escovando seus cabelos com abunda encostada em meu pau.
Desse jeito vai me mimar. Adoro quando mexe em meus cabelos. Ainda mais com essa coisa gostosa roçando minha bunda.
To com saudades dessa bundinha!
Ela é toda sua. Levantou e pegou um frasco de óleo de amêndoas no pacote da farmácia me entregando.
Na época não existia KY.
Deve servir. – disse ela sorrindo.
Como você sabe?
Vi algo parecido no motel ontem.
Sentou-se de pernas abertas em meu colo de frente pra mim. Meu pau duro encaixou em seu reguinho.
Beijou minha boca enfiando a língua encontrando aminha me abraçando forte espremendo seu peitos durinhos contra os meus.
Senti sua buceta melando o pé do meu pau e ela mexendo pra frente e pra traz esfregando seu sexo ao meu.
Levantei com ela no colo e deitamos abraçados na cama. Percorri o caminho beijando e chupando seu corpo que eu já conhecia.
Beijei e lambi suas axilas agora lisinhas arrancando suspiros e gemidos da fêmea tesuda beijei cada seio barriga ate chegar em sua buceta melada, com seu grelo entumecido esperando minhas chupadas arrancando gemidos roucos de sua garganta.
Me come! Quero você dentro de mim!
Obedeci e a penetrei num papai e mamãe beijando sua boca ávida por carinho.
Gozou como uma louca e se não tivesse as unhas aparadas arrancaria a pele de minhas costas.
Aproveitei seu tezão e a virei pondo-a de quatro penetrando novamente sua buceta. Peguei o frasco de óleo e lambuzei sua bunda e seu cuzinho já melado pelo tanto de mel que saiu de sua bucetinha.
Apontei o pau e empurrei em seu cuzinho com ela ajudando a entrar.
Foi até fácil pelo tanto de lubrificação que se encontrava seu rego. Ela deitou com o pau enterrado em sua bunda e eu senti a macies de sua pele em contato com meu quadril.
Era aconchegante sentir suas coxas se esfregando em contato com as minhas.
Ela parecia chorar.
Tudo bem? Perguntei.
Estou nas nuvens! Respondeu ela em um soluço empurrando a bunda contra meu corpo. Continua! Tá muito bom!
É incrível como o corpo se acostuma com tudo. Agora eu não mexia mais. Ela mexia se adaptando ao formato e a anatomia de minha rola curvada pra cima. Buscava onde tinha mais prazer. Abria as pernas, fechava, até que pediu.
Vai amor! Com força! Estou gozando!
Detalhe. Nem eu, nem ela tocava em sua buceta.
Ela gozou literalmente pelo cu me levando a dar várias estocadas firmes enchendo se cuzinho de porra.
Relaxei encima dela tentando aliviar meu peso, mas ela pediu.
Se solta! Quero sentir seu peso encima de mim.
Nossos corpos suados, pois nem o ventilador no máximo e o vento entrando pela janela conseguiu nos refrescar.
Tomamos uma ducha gelada e fomos abrir o vinho e peticar o queijo até irmos dormir pelados, de conchinha, saciados.
Acordei no domingo e conferi no meu relógio SEIKO. Eram nove horas.
Olhei e ela não estava na cama. Procurei no apartamento e nada.
Será que foi embora? – Pensei.
Sua mochila estava na poltrona do quarto.
Fui ao banheiro dar uma cagada e fazer minha higiene.
Onde ela foi? – Fiquei preocupado.
Ela entrou e disse.
Fui buscar nosso café da manhã e já entrei na agua do mar.
Porque não me acordou?
A tá! Tive que sair senão eu sentaria encima de você, pois estava com meu garoto duro rs.
Vem comer! Depois quero aproveitar o dia lindo que está lá fora.
Levei ela pra conhecer Peruíbe e ela adorou.
Passamos parte do dia curtindo a praia e voltamos para o aprtamento para transar mais um pouco.
Chegou a hora triste.
Ela vestiu sua roupa de senhora e voltamos pra São Paulo.
Deixei ela no mesmo ponto de ônibus.
Ela chorando me disse.
Nunca se esqueça de mim, pois eu nunca vou te esquecer.
Te amo!
Me deu um selinho e se foi.
A vida voltaria ao normal. Ela com a sua vida e eu com a minha.
O que pode acontecer depois?
Posso revelar em uma próxima vez, se vocês, meus queridos leitores estiverem interessados.
Leiam e comentem.
Valeu!


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Comentários


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sergiohmga Comentou em 21/02/2025

Otimi seu conto ... temos continuação?

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cslqh Comentou em 13/02/2025

Tesão demais este conto. Obrigado por dividir com a gente. Me lembrou experiências que já tivemos. Minha esposa também é timida e muito religiosa. Postei umas fotos antigas e uma das nossas primeiras experiências liberais. Se tiver bastante voto, eu continuo.

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rijo56 Comentou em 13/02/2025

Muito bom. Adorei seu conto, pode continuar. Aguardo as cenas dos próximos capítulos. Abraço

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rorasi Comentou em 12/02/2025

Adorei os 3 contos. Continue.

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kasado-safado Comentou em 12/02/2025

Cada vez mais exitante, lendo esse conto com o kacete super duro e melado... parabéns continue tá ficando muito bom

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sergiohmga Comentou em 12/02/2025

Muito bom seu conto.. cheio de detalhes e desejos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A CRENTE CASADA NOVINHA III

Codigo do conto:
229106

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2025

Quant.de Votos:
14

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