Havia chegado há dois dias, mas apesar da vontade evitei o contato com Aninha.
Sua mãe, quando veio limpar a casa de meu tio como fazia uma vez por semana, me perguntou quando me viu.
Bom dia Marcos!
Bom dia dona Lazinha!
Seu nome é Lazara, mas todos a chamavam de lazinha. Uma coroa que apesar de se vestir com roupas simples era bem bonita. Cá pra nós! Gostosa, pois acho que meu tio já passeou naquelas carnes rs.
O marido era legal, bem simplório, falava pouco, mas muito trabalhador.
Porque você não foi mais passear com a Aninha? Vocês brigaram?
Não! – Respondi. É que ela é muito novinha e as pessoas podem entender mal. Ela já é uma mocinha e eu sou um marmanjo, como diz meu tio.
Que nada Marcos! Ela te adora e fica feliz quando vocês saem por aí. Quando você vai embora, ela fica muito triste e não vê a hora de você voltar novamente. Vocês se conhecem desde que ela nasceu.
Tá tão tristinha coitada.
Toma seu café e vai lá! Chama ela! Vai ficar feliz em te ver.
Bem! Se foi a mãe que pediu, quem sou eu pra questionar? Desci a colina e fui chama-la.
Ela abriu um sorrisão quando me viu pedindo pra esperar.
Saiu correndo, toda faceira de vestidinho e chinelo. Andamos até onde ficavam os cavalos e nesse dia estavam trancados, pois iam cruzar um garanhão com uma das éguas.
Ela disse emburrada, que o pai dela não deixava ela ver, pois era criança pra isso.
Vem comigo! – Falei.
Onde?
Você não quer ver?
Ela nem respondeu e me seguiu.
Subimos na parte mais alta do estabulo onde guardavam os fardos de alfafa dos animais. La de cima podíamos ver tudo sem nos notarem.
Soltaram o garanhão e ele foi atrás da égua no cio todo eufórico. Correram lado a lado e o macho mordia o pescoço da égua até que a égua parou bem em frente onde estávamos. Ele cheirava sua buceta e erguia a cabeça e relinchando fazendo bico com os beiços. Foi muito engraçado.
Daqui a pouco ele soltou a enorme rola pra fora e dava chicotada com ela na própria barriga. A égua levantou o rabo e mijou um monte ficando com a buceta piscando. O macho cheirou novamente e montou se sustentando pelas patas traseiras. Cutucou uma, duas e na terceira vez acertou enterrando tudo dentro da égua que tentou escapar mas o garanhão mordeu ela pela crina, segurando com as patas dianteiras, bombando umas dez vezes até que gozou e tirou a enorme vara trazendo porra e sangue, pois era a primeira vez que a potranca cruzava.
Nossa! Disse ela. Parece o João e seu primo.
Oque?
Nada não.
Sempre reparei que meu primo desde pequeno, não desgrudava do Joao, um dos empregados mais novo. Devia ter uns 20 anos e meu primo 14, mas, deixa pra lá! O cu é deles rs.
A égua ficou ajoelhada com as pernas dianteira fungando alto e o cavalo corria pelo pasto dando coices para o ar e relinchando rs.
Tadinha dela! Tá molinha que nem eu fico.
A essas horas Aninha estava com as mãos no chão do celeiro de quatro e suspirava fundo. E eu acariciava sua bundinha por baixo do vestido.
Ai Quinho. Que lindo! Me deu vontade de brincar também.
Sim, mas não aqui, vamos embora, pois podem nos ver.
Saímos sem sermos notados e fomos em direção a cachoeira.
Chegando lá ela já arrancou a roupa ficando peladinha pulando na agua.
Que lindinha toda queimadinha de sol e sua bundinha branca.
Eu entrei pelado em seguida e começamos a brincar. Logo eu estava com ela no colo de frente pra mim e ela com as pernas em minha cintura, com a bundinha encima de meu pau duro como pedra. Eu beijava sua boquinha e ela se esfregava em mim.
Ouvimos vozes e tratamos de apanhar nossas roupas e nos esconder na mata.
Eram dois funcionários que vieram desobstruir o duto que leva agua para os reservatórios retirando as folhas do filtro.
Rapidamente eles se afastaram e só ai notamos que eu estava abraçado com ela sentada em meu colo com sua bundinha em meu pau que depois do susto acordava novamente.
Ela fechou as pernas prendendo meu pau encostado em sua bucetinha.
Eu comecei a mexer e ela com a mão, pressionou meu pau entre os lábios de sua xaninha que já estava bem babada.
Sentia deslizar entre as duas partes e seu grelinho com ela gemendo. Na posição que eu estava, dava pra ver por cima de seu ombro, a cabeça de meu pau que aparecia e sumia entre suas coxas enquanto eu apertava levemente os biquinhos dos peitinhos em formação.
Ela com a mão e movimentando a bunda, tentava fazer ele entrar dentro de sua bucetinha quando sentia a cabeça na portinha e estava quase conseguindo. Mas de repente, começou a tremer e enrijecer seus pés tendo um orgasmo gostoso. Vendo a cena e sentindo seu corpinho se contorcer ao meu, não me segurei e gozei gostoso também enchendo sua barriquinha e a testa de sua bucetinha com minha porra.
Ela se mijou todinha. Hoje sei que ela teve um Sckirt, pois toda vez que ela goza, isso acontece.
Credo! Me Mijei toda! – Disse Aninha rindo. Que melequeira.
Não tem cheiro de mijo rs. – Disse ela cheirando a mão molhada. E estou com vontade de mijar.
Saiu de cima de mim e agachou a meu lado urinando muito.
O que aconteceu? Pensei que já tinha mijado.
Não sei, mas vou pesquisar para saber o que é.
Ver ela mijando em minha frente era uma visão maravilhosa. Sua bucetinha vermelha, toda aberta, melada com seu liquido viscoso escorrendo junto com minha porra era uma visão surreal.
Nos lavamos e voltamos para o almoço, pois quando meu tio não estava, eu comia na casa deles.
Passamos o resto de minhas férias assim. Muitas brincadeiras e sacanagem de nossa parte. Só não quando meus primos vieram e ficaram uma semana. Havia ensinado ela a chupar meu pau e ela adorava sentir eu gozar em sua boquinha linda.
Fui embora com vontade de ficar, mas tinha meus estudos e estava fazendo cursinho para faculdade.
Oito meses depois eu passei no vestibular e iria ingressar na faculdade. Teria dois meses de folga até o início das aulas.
Meus amigos foram para praia e eu claro, fui pro sitio, que era como eu chamava o lugar.
Aninha agora estava mais linda ainda.
Corpo ainda em formação, mas com seios do tamanho de duas laranjas, bunda maior e redondinha, coxas grossas, mais alta, mas continuava sendo moleca.
Eu a vi como sempre. De chinelo, bermuda e toda suja, descabelada, pois não parava um minuto.
Estava com um carrinho de mão recolhendo o esterco dos cavalos das baias.
Ela tirou as luvas, correu até mim e parou.
Não vou te abraçar! Estou toda suja.
Eu corri atrás dela e a abracei por traz pegando ela no colo beijando seu rosto suado cheirando a esterco.
Sai Quinho! Eu to fedida!
Foda-se! Eu quero te abraçar e acabou.
Ela sorria. Me apertava, beijava meu rosto.
Nossa! Que saudade de você.
Eu também. Só não a beijei na boca porque seu pai e tio Vlad nos observavam de longe, mas não faltaria oportunidade.
Meu tio e seu Ramon riam com a cena.
No outro dia era um sábado e estava sozinho pois meu tio foi pra São Paulo e pediu para eu tomar conta de tudo na sua ausência. Eu estava na sala assistindo a um filme pela parabólica quando dona Lazinha chamou.
Posso te pedir um favor?
Pode sim! O que seria.
Amanhã vou batizar minha sobrinha lá na cidade e a Aninha não quer ir, prefere ficar, pois vamos hoje e só voltamos amanhã depois do almoço. O Ramon já falou com o patrão e vai levar a caminhonete.
Você vai sair?
Não! Vou ficar por aqui vendo uns filmes.
A Aninha pode ficar com você? Não querendo abusar. Senão eu levo ela na marra. Adolescente é fogo!
Como se eu já fosse adulto rs. Pensei.
Sem problemas! Aluguei uns filmes e assistiremos juntos.
Se ela der trabalho, me fala que dou um jeito nela.
Ficaremos de boa. Vai tranquila.
Acho que quem vai ser batizada é a Aninha rs. – Pensei.
Eram 18:00 ela chegou de vestidinho, com uma mochila junto com a mãe.
Marcos. Se for atrapalhar eu levo ela comigo.
Eu já disse que pode ir tranquila.
Obedece ele hein! Tem comida pra vocês na geladeira. Arrumei o outro quarto pra ela.
Pode deixar mãe!
Eu não acreditava que aquela gatinha ia passar a noite comigo. Estava sonhando?
Ela sentou no sofá e eu perguntei.
Como está a escola?
Normal. Passei de ano.
Parabéns! E os namoradinhos?
Que namoradinho. Você é meu namorado! – Disse séria. Não gosto dos meninos da escola. Gosto de você.
Nisso escutamos o ronco do motor da caminhonete saindo.
Ebaaa! Agora é só nós dois.
Então vem cá! – Chamei abrindo os braços.
Ela veio num salto sentando em meu colo de frente pra mim de pernas abertas beijando minha boca.
Queria ter vindo ontem, mas o patrão estava aqui.
Poderia ter vindo pra gente conversar.
Conversar? Eu queria fazer isso só. E me beijou novamente esfregando sua bucetinha em meu pau duro por baixo do short.
Era só o tecido do short e sua calcinha que separavam meu pau de sua buceta.
Com tanta buceta pra mim comer em São Paulo, eu viajava só para ter um sarro com aquela gatinha que me levava a loucura só de sentir o calor de seu corpo.
Você tá cheirosa.
Tomei banho e fiquei bem limpinha pra você.
Ela levantou tirando sua calcinha deixando a mostra sua bucetinha loira, mais peludinha e com um par de lábios gordinhos, rosados e brilhando, tamanho era quantidade de sumo que escorria.
Puxou meu short deixando meu pau livre, duro e abocanhou chupando como se fosse o melhor sorvete que já experimentou. Só parou quando eu gozei enchendo sua boquinha de porra.
Ela engoliu tudo olhando para mim sorrindo.
Sentou novamente deixando meu pau entre seus grandes lábios deslizando pra frente e pra traz.
Eu peguei a barra de seu vestido retirando ele por cima de sua cabeça revelando seus seios.
Cai de beijos e já não cabia mais em minha boca como antes. Chupava cada um como se fosse uma fruta doce sentindo seu corpo deslizar ao meu escorregando sua buceta em meu pau escutando sua respiração em meu ouvido.
Meu saco estava todo babado.
Quinho!
OI!
Enfia em mim igual aquele dia que o cavalo fez com a égua?
Tem certeza?
Sim nesse tempo todo em que você se foi, eu brincava com meu brinquinho, imaginando você dentro de mim.
Você não me quer?
Peguei sua mão e levei ela pro meu quarto.
Deitei-a na cama e acendi a luz, pois já estava anoitecendo.
Examinei as câmeras e fechei toda a casa.
Cheguei no quarto e a vi toda relaxada em minha cama de casal. Observei o quanto é linda. Seu corpo nu adolescente atravessada na cama, com marcas bronzeadas pelo sol e outras mais claras. Rosto, seios, barriga, pernas fortes e torneadas pela lida no aras e uma bucetinha gordinha, com pelinhos loiros, mas intacta.
Deitei a seu lado beijando sua boquinha gulosa. Como beija gostoso se entregando toda para mim.
Virou-se deitando encima de mim se esfregando todinha em meu corpo beijando meu pescoço.
Esfregava a bucetinha em meu pau que dava sinal de vida, suspirando em meu pescoço e beijando sem parar.
Carinhosa demais. Não sabia o que fazer pra me agradar.
Quero você! – Pediu ela quase gemendo.
Eu pincelei meu pau em sua bucetinha, encontrando sua entradinha e disse.
Agora é com você! Senta e controle o quanto aguentar. Segurei meu pau pela base enquanto ela sentava devagar olhando em meus olhos e as vezes fazia carinha de dor. Eu mexia devagar enquanto ela se acostumava com meu pau dentro dela. Suspirava mostrando o quanto para ela estava bom. Eu sentia sua buceta agasalhar meu pau e estava quase gozando sentindo sua quentura e o quanto era apertada.
Tira a mão! – ordenou ela.
Eu obedeci e ela sentou de vez e senti estourar seu cabacinho entrando até o saco que encostou em sua bundinha.
Deitou com a cabeça em meu peito suspirando e eu sabia que estava com dor. Sentia meu saco melado e não sabia se era de seus fluidos ou de sangue, mas estava muito gostoso.
Olhou em meus olhos e sorriu mexendo a bundinha pra frente e pra traz. Sentia meu pau sendo massageado dentro de sua buceta. Sensação indescritível para uma menina que não tinha nenhuma experiência. Era puro instinto. Seu corpo falava por ela.
Virei ela ficando por cima sem tirar a rola de dentro metendo devagar.
Ela me olhou séria, como uma dançarina de tango.
Com força! Faz igual ao cavalo!
Não entendi, mas virei ela de quatro e soquei com força, sem dó. Perdi toda minha preocupação de ter que me explicar a seus pais. Como eu um rapaz de confiança havia arrombado a filhinha caçula deles que eu havia carregado no colo quando ainda era uma bebe?
Não era mais uma menina e sim uma mulher que gritava de tezão gozando como louca se mijando novamente em mim, soltando seu gozo em jatos igual a mim que enchi o fundo de sua bucetinha de porra desfalecendo encima dela.
Meu pau sai naturalmente de dentro dela e eu deitei a seu lado, abri suas pernas e vi o estrago. No lençol uma mancha de sangue misturado com porra e sua bucetinha escorrendo mais liquido de dentro dela com mais porra e sangue.
Meu saco era uma meleca só. Eu estava grudando.
Quinho!
OI!
Agora sou sua mulher?
Sim! Você está bem?
Só grudenta, mas feliz. Agora você é meu homem.
Tomamos um banho e eu lavei cada parte de seu corpo dando uma atenção especial a sua bucetinha que estava bastante inchada e sensível a meu toque.
Comemos e dormimos de conchinha, pelados abraçados. Não teria mais o que fazer. Estávamos satisfeitos, afinal foi mais de uma hora só de sexo. Ela dormiu primeiro e eu observava seu rosto sereno, satisfeita. Meu pau dava sinal de vida sentindo a bundinha daquela deusa encostada em mim, mas não quis atrapalhar seu sono de menina que se aconchegava em meu corpo, sentindo talvez...segurança.
Bem! Não sei se fui explicito, mas de todas mulheres que já havia experimentado, foi primeira melhor foda que dei em minha vida.
Continua.
Leiam, votem e comentem, pois como disse são várias histórias dentro de uma só.
Valeu!