Clara. Uma relação estranha II Continuação

Clara. Uma relação estranha. II

Depois de descansados eu havia dado a entender que queria comer o cuzinho de Clarinha, mas alegou não estar pronta.
Minha vontade era muita, mas respeitei sua decisão. Não queria jamais estragar nosso relacionamento forçando a barra.
Ela segurou meu pau mole, acariciando com carinho fazendo ele acordar aos poucos em sua mão.
Virou ao contrario com a cabeça em minhas coxas, mexendo e olhando sentindo crescendo em sua mão delicada.
Olhou para mim e disse: Vou retribuir seu carinho.
Abocanhou a cabecinha dando beijinhos e enfiando na boca até a metade. Eu a trouxe pra cima de mim ficando com a cara em sua buceta começando um 69.
Eu chupava sua buceta, mordia sua coxa, sua bunda enquanto sentia ser engolido por ela lambendo a base de meu pau com a ponta da língua.
Não vi, mas senti que ela engoliu todo meu pau.
Eu aproveitei e dei uma atenção maior a seu cuzinho lambendo e enfiando a língua onde ela alcançasse arrancando gemidos enquanto ela fodia meu pau arranhando carinhosamente minhas bolas com suas unhas de gata.
Estava quase gozando quando ela saiu e pediu.
Quero você dentro de mim novamente.
Eu a coloquei de quatro e quando apontei o pau em seu cuzinho ela disse.
Ainda não! Quero na minha buceta.
Eu obedeci e entrei com tudo com ela gritando de prazer.
Pedia pra mim ficar parado rebolando sua bunda linda se esfregando em meus pentelhos apertando meu pau em suas entranhas.
Era uma melequeira só. Seu fluidos misturado com a porra que eu havia deixado antes escorria em suas coxas.
Mete, mete, mete! Gritava ela gozando horrores enquanto eu socava sua buceta sem dó levando-a a mais um orgasmo intenso comigo gozando dentro dela novamente.
Desabamos na cama comigo encima dela com o pau enterrado em sua buceta sentindo seus últimos espasmos comprimindo meu pau, ordenhando os últimos restos de porra que havia em minha uretra.
Tomamos banho e saímos no frio da noite cada um em seu caminho sem muito o que conversar.
Tínhamos feito amor pela primeira vez e isso viraria uma rotina, pelo menos uma vez por semana.
As vezes ficava quinze dias sem me ligar e eu entendia, pois tinha seu trabalho, casa e marido pra cuidar. Eu nunca cobrei, pois sabia de nossas condições, pois cada vez que nos encontrávamos era muito carinho e sexo até perdermos as forças.
Minha rotina continuava e até em casa as coisas tinham melhorado, pois sem minha cobrança, minha mulher estava mais acessível e até o sexo havia melhorado.
Fazia mais de um mês que Clarinha não me ligava e até pensei em ligar pra Olga, sua amiga, mas me contive esperando sua ligação como combinamos.
Quando eu menos esperava ela ligou numa sexta-feira querendo me ver.
Mesmo hotel, quase sempre o mesmo quarto e cada dia ela estava mais linda.
Nesse dia foi diferente. Ela queria conhecer um motel.
Fui pra casa e como sexta-feira sempre saia com amigos para uma noite de bebidinhas e bate papo, tomei um banho, troquei de roupa e sai de carro.
Três meses de um relacionamento de puro sexo e muito bom, mas estava virando rotina, aliás, uma ótima rotina.
Eu queria mais, mas não era possível. Tínhamos nossas vidas e ela estava feliz em seu casamento. Amava o marido e eu a satisfazia sexualmente, mas até quando isso iria?
Estranhei o horário, pois sempre marcávamos no começo da noite e não passávamos das 21:00, pois tinha que chegar em casa antes do marido. Dessa vez marcou as 22:00.
Cheguei ao ponto de encontro pela primeira vez, de carro.
Bem! Ela estava ali. Linda como sempre. Cheirosa, com um vestido de verão, pois a primavera já estava no auge fazendo um calor muito bom, Sua pele estava com um leve bronze adquirido por uns dias de praia em Parati com o marido.
Senti ciúmes, mas não podia fazer nada. Afinal! Ela era uma mulher casada e eu não tinha o direito de exigir nada.
Estava um pouco mais gorda e irradiava saúde. Seus seios estavam maiores, sua bunda mais gordinha e eu maravilhado com sua beleza.
Levei-a a um dos melhores motéis da região, com tudo que tínhamos direito.
Foda-se o dinheiro! – pensei. Estava com minha gata.
No quarto abracei-a e beijei sua boca como se fosse a última vez.
Eu a despi soltando as alças de seu vestido, deixando-a só de calcinha, pois estava sem sutiã.
Beijei-a dos pés à cabeça arrancando suspiros daquela deusa que retribuía a meus carinhos me acariciando, arranhando minhas costas nuas.
Enfiou a mão em minha calça pegando meu pau, acariciando cada pedaço dele beijando minha boca, misturando nossas línguas e saliva encaixando seu corpo ao meu deixando-me entregue a seus carinhos.
Soltou o cinto deixando cair minhas calças no chão descendo também minha cueca.
Nos ali, em pé encaixados um ao outro, sentia suas coxas macias nas minhas esfregando sua buceta em meu corpo numa dança de pura sensualidade de ambos.
Meter era o de menos. Só o contato de seu corpo ao meu já valia a noite. Era muito gostoso sentir sua pele, seu hálito quente, seu cheiro e ouvir sua respiração ao meu ouvido.
Deitamos e eu tirei sua tanguinha devagar, revelando sua buceta agora toda depilada, lisinha e com um brilho em seus grandes lábios revelando o mel que saia de suas entranhas impregnado no fundo da calcinha.
Nossa! Está molhadinha! – Disse eu passando a ponta do dedo em sua fenda.
Só de pensar que vou te ver, fico assim, você é que nunca percebeu, pois tinha os pelinhos.
E por que assim lisinha?
Passei 15 dias na praia e não quis ter trabalho para me depilar.
Resolvi deixar assim pra você.
Gostou?
Sim! É diferente. Dá uma aparência de menina.
Ela me puxou e me beijou gostoso.
Podemos passar a noite juntos? – Perguntou.
É tudo que sempre quis, mas e seu marido?
Está em um curso na polícia para mudar de cargo. Só volta no domingo. A polícia sempre veio em primeiro lugar pra ele.
Tudo bem pra você?
Eu nem respondi. Beijei-a e solicitei à recepção, um pernoite no motel.
Pronto! Agora é só eu e você até ao meio dia de amanhã.
E sua mulher?
Final de semana na casa de minha sogra. Ótima coincidência não?
Abracei-a sentindo todo seu corpo se esfregando ao meu. Ela parecia querer entrar dentro de mim. Ela me cheirava, beijava minha boca, pescoço, peito, retornado fazendo o mesmo caminho com os lábios.
Beijou minha boca novamente brincando com os cabelos de meu peito.
Desci beijando seu pescoço, cada um de seus seios demoradamente arrancando suspiros e gemidos de sua boca chegando a seu umbigo, pois sabia que ela adora que eu acaricie essa região de seu corpo.
Cheguei em sua buceta lisinha lambendo sua fenda melada dando leves mordidas em seu grelo saliente de tezão.
Encolhi suas pernas enfiando a boca e a língua em seu canal vaginal chegando em seu cuzinho, agora sem nenhum pelinho. Enfiei a ponta da língua e ela arqueou o quadril facilitando minha manobra.
Minha gata!
Siiiim! Sou sua! Faça o que quiser de mim.
Me ajoelhei e empurrei o pau em sua buceta encharcada de minha saliva e seus fluidos.
Ela enlaçou suas pernas em minha cintura fazendo com que entrasse tudo dentro dela gozando e rebolando embaixo de mim.
Eu te amo! Que delícia! – Gritava ela recebendo meu pau que socava dentro dela arrancando um segundo orgasmo.
Aproveitei e retirei a rola de dentro dela e posicionei na entrada de seu cuzinho melado de tanto mel que escorria de sua buceta.
Empurrei.
Ai! Devagar amor!
Eu parei.
Desculpe! Tudo bem?
Sim! Hoje quero ser toda sua, mas vai com carinho.
Era sua primeira vez e eu devia tê-la preparado mais.
Peguei o lubrificante fornecido pelo motel e untei seu cuzinho com a ponta dos dedos tentando relaxa-la ao máximo.
Sempre usei essa técnica para comer um cuzinho, mas o tezão era tanto que me precipitei.
Ela foi aceitando a penetração enquanto com a mão esquerda penetrava sua buceta e massageava seu grelo com o polegar.
Empurrava meus dois dedos em seu cuzinho e eu introduzi o terceiro sem que ela reclamasse.
Fui entrando e saindo devagar até sentir que ela relaxou de vez.
Lambuzei o pau o quanto pude e apontei na entrada agora mais aberta fazendo pressão até passar a cabeça sempre observando seu rosto.
Ela deu um mexida na bunda e como eu continuava pressionando entrou tudo como se seu cuzinho chupasse meu pau pra dentro dela.
Eu a abracei e beijei sua boca e ela mexia esfregando sua buceta em meus pentelhos melando tudo.
Fui metendo devagar, com todo cuidado sentindo seu reto contrair aceitando meu pau dentro dela.
Sua respiração ficava cada vez mais forte e eu me segurava para prolongar aquele momento.
Ela era minha e eu me entregava inteiro sentindo suas carnes tremerem num orgasmo louco.
Gozei enchendo seu reto de porra lá no fundo.
O pau foi expelido pra fora naturalmente e quando me ajoelhei vi seu cuzinho se fechando escorrendo porra em seu rego.
Nossa! Como isso é bom. E eu fiquei regulando minha bundinha pra você rs.
Porque você não me disse? Teria dado bem antes.
Cada coisa em seu tempo. Nunca forçaria a barra com você. Nem toda mulher se sente bem dando a bunda.
Mas eu gozei muito atrás.
Você é uma das exceções.
Fui ao banheiro e liguei a hidromassagem seguindo o manual do motel.
Peguei ela no colo e a carreguei com ela enlaçada com as pernas em minha cintura e seus braços em meu pescoço.
Sentei com ela em meu colo no fundo da banheira e ficamos ali, nos acariciando, trocando beijos, recebendo o turbilhão de agua que massageava nossos corpos.
Queria que isso nunca acabasse! Disse eu.
Eu também. – Disse ela, mas sabe que isso é impossível. Sabíamos disso desde o começo. Seriam duas famílias destruídas. Não podemos ser tão egoístas. Vamos viver o presente.
Não estamos bem assim?
Ela tinha razão.
Ficamos assim nos acariciando até que pintou a fome para ambos.
Tínhamos que nos alimentar, pois a noite é só nossa.
Enquanto aguardávamos o jantar deitados na cama ela deitou em minha barriga segurando meu pau e abocanhando ele ainda flácido.
Não demorou e endureceu em sua boca de veludo.
Ela se posicionou sentando encima de mim direcionando meu pau em sua buceta sentando devagar até sumir dentro dela.
Rebolava encima de mim enquanto eu massageava seus seios. Ela olhava em meus olhos com cara de quem dominava a situação.
O aspecto de seu rosto mudou. A mulher que conheci toda delicada, agora parecia uma pantera prestes a devorar sua presa quicando como uma profissional do sexo, arrancando de mim um gozo que parecia que eu ia perder os sentidos.
Gozamos juntos. Relaxamos até que a campainha tocou avisando que o jantar havia chegado.
Comemos e acabamos dormindo deitados na cama de conchinha.
Acordei eram cinco da manhã com aquela deusa de bruços, exibindo sua bunda gostosa e seu corpo exuberante, agora com marcas do biquíni.
Acariciava seu corpo sentindo a macies de sua pele até que ela se mexeu abrindo as pernas. Beijei sua nuca descendo pela sua coluna vendo ela contrair sua bunda.
Deitei encima dela sem soltar meu peso com meu pau em suas coxas passando a cabeça na entrada de sua buceta.
Ela colocou a mão por baixo arrebitando a bunda, guiando meu pau que achou fácil a entrada de sua casinha. Entrando suavemente entre suas carnes.
Que bom acordar assim. – disse ela se ajeitando embaixo de mim. Meu pau se alojou dentro dela e eu beijava sua nuca me encaixando em seu corpo.
Gozei gostoso com ela empurrando a bunda contra mim tendo um orgasmo matinal.
Dormimos mais um pouco, tomamos café da manhã e tranamos mais uma vez tomando banho.
Saímos as 11:30 do motel e ela fez questão de pagar a conta alegando que sempre fui eu que paguei.
Não adiantou discutir.
Deixei ela no terminal da Penha e admirava ela se afastando toda gostosa com seu vestido esvoaçando pelo vento a luz do sol de primavera.
Foi a última vez que a vi.
Passaram-se meses sem ela me contatar até que resolvi ligar pra sua amiga perguntando de seu paradeiro.
Ela me passou o recado de Clarinha.
Disse que apesar de gostar muito de mim, não poderia mais me ver, pois finalmente estava gravida de seu marido e estava muito feliz. Havia mudado para uma cidade do interior onde seu marido ocupava um bom cargo na polícia.
Deu ênfase ao dizer que me amou muito e nunca iria me esquecer.
Só desejava que eu fosse feliz e vivesse minha vida.
Fiquei um tempo arrasado, mas não podia fazer nada.
Com uma pergunta na alma.
Será que o filho é meu?
Será que fui usado por ela para engravidar?
Era só me pedir. Ficaria feliz em saber que sou pai de um filho dela.
Será que o corno do marido não estava sabendo de tudo?
Por que quis ver a foto de meus filhos?
Nunca soube, mas de uma coisa tenho certeza. Nunca vamos nos esquecer das horas que passamos na cama fodendo muito.
Se o filho ou filha e meu, tenho certeza de que ela lembrara de mim quando olhar em seu rosto.
Sei que hoje com quase setenta anos, ainda me recordo de seu cheiro, seu corpo, de seu rosto sorridente. E ela pedindo pra mim possui-la gemendo embaixo de mim.
Faço minha a frase de Vinicius de Moraes.
Amor! Que seja eterno enquanto dure.
Fim!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Clara. Uma relação estranha II Continuação

Codigo do conto:
229758

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2025

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