Pensem num final de pandemia, desempregado, acabando de me divorciar. Ainda bem que a ex resolveu dividir tudo a 50%.
Casei novo demais, com uma mulher 4 anos mais velha que eu num impulso que até hoje não entendo.
Talvez por ela ser independente, linda e muito gostosa. Paixão de adolescente.
No início, fodíamos como coelhos e ela adorava um sexo anal, mas com o tempo, tudo esfriou.
Depois vieram as brigas constantes, ciúmes doentio a ponto de perder meu espaço, meus amigos, futebol e tudo que gosto de fazer.
Aguentamos por dois anos e já deu.
Fiquei com o carro, algum dinheiro no banco, mas sem onde morar, pois o apartamento ficou com ela juntamente com o resto do financiamento, pois ela decidiu pagar.
Estava morando com um amigo que me cedeu um quarto em seu apartamento até eu me organizar, pois não queria voltar pra casa de minha mãe. Quando fui buscar algumas coisas que ainda estava no apartamento da ex, ela me entregou uma carta de um escritório de advocacia.
Na hora não dei muita importância, pois não tinha nenhuma pendencia na praça.
Abri depois o envelope e era uma convocação do advogado de um tio meu, único irmão de meu falecido pai que também havia falecido há uns meses vítima da pandemia, pois além de ser idoso tinha uma série de complicações de saúde adquiridos ao longo da vida.
Era muito bem de vida, dono de uma rede de motéis e outros negócios que não são relevantes no contexto da história.
Chegando ao escritório na hora marcada, fui chamado pela secretaria em sua sala.
Bem! Senhor Marcos, como você sabe, seu tio faleceu e deixou um testamento para seus beneficiários.
Tá! E onde eu entro nisso? – Perguntei.
Bem! Ele te deixou a pousada pra você administrar. Ou vender. Ai é com você.
E o que o Doutor sugere?
Eu acho um bom negócio para ser administrado, pois o lugar tinha uma ótima frequência antes da pandemia.
É só saber administrar e reerguer o lugar. Os funcionários é quem estão tocando os negócios, mas é preciso que o dono assuma e ela é sua por direito.
E meus primos?
Não querem nem saber. Pegaram o dinheiro e puseram a venda a rede de motéis.
Se resolver pôr à venda, eu mesmo compro a propriedade. É um ótimo investimento.
Diante da colocação, não pensei duas vezes, acertei a documentação com ele e me preparei para meu novo emprego.
Não havia mais nada que me prendesse a São Paulo.
Já conhecia bem o lugar, pois desde criança ele me levava lá nas férias junto com meus primo e prima, filhos dele que hoje moram em outro país. Antes era um haras com cavalos de raça, mas alguns foram vendidos e o lugar foi transformado em uma pousada de veraneio.
Chegando lá, fui apresentado a alguns funcionários, pois o gerente e os caseiros que moram lá, eu já conhecia há muito tempo.
Ocupei a casa que era de meu tio na parte mais alta da colina onde também fica uma sala de monitores que registra todos os movimentos das áreas livres da pousada que agora mais parecia um Resort desde a última vez que estive lá.
Na garagem, uma Land Rover e uma caminhonete Ford antiga.
Tudo meu? – Me perguntei.
Fazia tempo que não ia, pois teve um incidente entre eu e minha prima e nunca mais voltei, mesmo com a insistência de meu tio.
Depois falo sobre o que aconteceu entre eu e ela, pois são muitas histórias dentro uma só.
São 12 casas montadas distantes uma da outra, com churrasqueiras para famílias, dois lagos, um salão de festas com piscina, Uma piscina ao ar livre, playground e mais de trinta mil metros quadrados de terreno da propriedade. Toda arborizada e com uma pequena floresta onde há uma cachoeira de agua potável e que parte dela é captada para abastecer os lagos, piscinas e as casas da propriedade. A cachoeira não era acessível aos hospedes por motivos óbvios. Alguns vandalizavam o local e meu tio proibiu o acesso.
Rodei toda a propriedade com o gerente inspecionando e marcando a propriedade onde deveriam ser efetuadas alguma manutenção, pois sou formado em engenharia civil.
Foram quinze dias de trabalho comigo no comando dos funcionários, pois meu tio dizia, que é o olho do patrão que engorda o gado.
Tudo pronto e mesmo com alguma frequência de alguns hospedes, resolvi fazer uma reinauguração.
Bem! A essas alturas devem estar perguntando. O que de erótico tem essa história?
Chegando lá, no primeiro dia dentre os funcionários que me receberam, estava Aninha, filha dos caseiros e fruto da encrenca provocada por minha prima.
Está agora com 18 anos e mais gostosa do que era há 4 anos atrás. Loura, uma das filhas do casal, sendo o pai descendente de poloneses e a mãe brasileira nascida no Paraná. Já trabalhavam para meu tio há muitos anos e Aninha nasceu aqui na pousada.
Ela me ajudou com as malas e se prontificou em guardar minhas roupas no quarto enquanto eu tomava um banho em um banheiro que eu nunca tinha sequer entrado já que era exclusivo de meu tio. Agora é meu. Todo em mármore com uma hidromassagem que mais parecia uma piscina.
Caberiam folgado, dois casais confortavelmente de tão grande. O velho tinha bom gosto e era um galinha rs.
Sai do banho e Aninha já havia saído arrumando minhas roupas e calçados, organizadas no closet.
Andando só de short pelo corredor eu a vi olhando para o quarto onde eu outrora ficava quando vinha para cá passar as férias.
Ela se assustou quando me viu.
Relembrando nossos tempos?
Desculpa seu Marcos!
Desculpar do que? E seu Marcos é o cacete! Você é minha amiga e pode me chamar como antes.
É que você agora é o patrão, como diz meu pai.
Continuo o mesmo.
O mesmo Quinho? – Perguntou ela com olhar malicioso.
Sim! O mesmo.
Me aproximei dela e a beijei colando seu corpo ao meu sentindo seu perfume misturado ao cheiro de seu suor.
Ela suspirava esfregando-se a meu corpo.
Que saudade Quinho.
Eu já apertava sua bunda que tanto comi há uns anos atrás.
Calma! Deixa eu tomar um banho e depois volto. Estou suada.
Eu não dei ouvidos e arranquei seu vestido deixando-a só de calcinha ali no corredor.
Ai! Para! Estou fedida.
Nunca liguei pra isso! Você sabe!
Peguei ela no colo com o vestido pendurado em seu pé e entrei no quarto deitando-a na cama que um dia quebrei seu cabacinho.
Deitei encima dela observando seu rosto lindo.
Chupei e mordi seus peitos suados que agora eram grandes com bicos avermelhados.
Ela serpenteava embaixo de mim eu tirei meu short, puxei sua calcinha e nem precisei de preliminares. Entrei em sua buceta sem pedir licença. Sabia como ela gostava de meter. Forte e sem frescuras.
Gozamos como loucos e relaxei encima dela sentindo seu cheiro de fêmea suada e seu odor de sexo inebriante. O mesmo de anos atrás.
Ela levantou-se vestiu a calcinha e o vestido. Vou tomar um banho! Depois eu volto se você quiser.
Claro que quero!
Ela saiu e disse.
Ichi! Tá escorrendo pelas pernas.
Toma banho aqui!
Fez que não com o dedo e saiu.
Foi sempre assim desde a primeira vez. Sempre furtiva, pois eu era um adolescente bem safado e ela uma criança de 12 anos cheia de tezão.
Brincávamos juntos correndo pelos arredores da pousada, tomávamos banho de cachoeira, eu de cueca e ela só de calcinha, pois nem peitos tinha, apenas dois carocinhos. Esperávamos andando ao sol até que as roupas secassem.
Mesmo sendo bem menina, eu vivia de pau duro olhando seu corpo, sua bundinha redonda e sua bucetinha que aparecia estufada quando sua calcinha molhava.
Agarrava ela por traz encovando sua bunda e ela deixava sem reclamar. Pelo contrário ficava se esfregando em meu pau até eu gozar enquanto eu esfregava sua bucetinha por cima da calcinha. Ria quando eu suspirava forte em seu ouvido ficando depois largado dentro d’água com cara de bobo como ela dizia.
Um dia, nas outras férias, resolvi aplicar e disse que nadaria pelado, pois ai não precisava ficar esperando até a cueca secar. Ela ficou receosa, mas fez o mesmo pedindo pra mim virar o rosto.
Não adiantou muito pois com a agua cristalina dava pra ver sua bundinha branca e sua bucetinha que agora eu passava a mão e sentia a pele nua.
Encoxei ela por traz segurando ela no colo. Agora sentia sua pele na minha me deixando louco com o pau no meio de suas coxas roçando sua bucetinha. Eu com 17 anos, sabia o que queria, mas tinha medo, pois ela era apenas uma menina.
Ela sentindo meu pau roçando em sua bucetinha ajudava nos movimentos de vai e vem deitada com sua cabeça em meu peito e segurando minhas coxas.
Agora eu sentei em uma pedra e ela em meu colo só respirava fundo apertando meu pau em suas coxas suspirando forte junto comigo, soltando alguns gemidos já deitada em meu peito. Gozei sujando sua barriguinha de porra. Ela olhando, passou os dedos e perguntou.
O que é isso Quinho?
É porra! O homem solta quando a menina o faz feliz.
Você ficou feliz?
Sim!
Eu também. Foi tão gostoso. Mas to toda mole.
Lavei sua barriguinha e sua bucetinha e a porra desceu boiando na correnteza da cachoeira.
Ainda bem que a agua que vai para as casas vem de um outro duto antes da queda d’água, senão iriam beber minha porra rs.
Pedi para ver se machucou sua bucetinha. Ela abriu as pernas agora sem se importar de estar nua dizendo que só estava coçando. Notei que alguns pelinhos loiros cresciam naquela pepequinha linda.
Pegamos nossas roupas e fomos a um lugar mais escondido onde havia sol.
Deitamos na grama encima das roupas.
Ainda está coçando Aninha.
Sim mas é uma coceirinha gostosa. – Disse ela mexendo em sua rachinha.
Sabe? Toda vez que vamos embora e que eu tomo banho, sinto a mesma coceirinha. Fico mexendo até minha mãe gritar que estou demorando no banho rs.
Quer que eu coce pra você?
Sim.
Ajoelhei em sua frente e comecei a mexer em seu grelinho esfregando o dedo em sua rachinha.
Ela arqueava o corpo pra cima parecendo querer que eu a penetrasse, mas me contive só na portinha de sua bucetinha.
Meu pau estava doendo de tão duro.
Posso beijar ela?
Pode! Não para!
Meti a boca na xaninha dela chupando tudo que tinha direito entrando com a língua dentro até onde dava e ela teve seu primeiro orgasmo apertando minha cabeça em sua buceta meladinha.
Ficou um tempo respirando forte com os olhos fechados.
Beijei seu peitinho chupando o carocinho que crescia dia a dia e agora pareciam dois limões taiti notei.
Para Quico! Faz cocegas.
Vira de ladinho.
Ela virou e eu encachei o pau entre suas coxas pressionando entre seus lábios vaginais meladinhos de tezão.
Ela apertava meu pau e já voltava a suspirar novamente, pois a rola roçava seu grelinho arrancando gemidos dela.
Estava bem melada e facilitava os movimentos. Minha vontade era de ajeitar o pau e empurrar pra dentro, mas o bom senso prevaleceu e eu me contentei em gozar em suas coxas. Ela esticava as pernas e se tremia toda tendo mais um orgasmo.
Virei ela para mim e dei nosso primeiro beijo na boca. Ela correspondeu como pode, pois nunca havia beijado.
Nos lavamos e enquanto eu lavava sua bucetinha, notei que estava vermelha. Vestimos nossas roupas e no caminho ela perguntou.
Agora nós estamos namorando?
Porque pergunta?
Você me beijou.
Estamos, mas ninguém pode saber de nada que fazemos, pois você é muito novinha e eu estaria ferrado.
Eu sei! Deus me livre! Minha mãe me mataria de pancada rs.
Ainda bem que deixei ela intacta, pois nesse dia sua mãe fez questão de examinar sua bucetinha quando ela foi se banhar. Me disse ela depois.
O que ela falou? – Perguntei.
Nada de mais. Só que eu deveria me cuidar pois estava no ponto de ser mulher. Disse que estava inchada rs.
E você?
Não falei nada só dei risada.
Precisamos tomar cuidado, pois podem estar desconfiando.
Nada! Minha mãe gosta muito de você e disse que ainda bem que é você, pois é de confiança.
Mal sabia ela! – Pensei.
Bem! O bom senso bateu e achei melhor me afastar, dar um tempo, pois se há desconfiança, não poderia arriscar e acabar me fodendo.
Sabia que se ficasse ali seria fatal de vê-la e não resistir a sua beleza juvenil, mas não queria magoa-la dando um gelo nela. Não entenderia, pois pra ela era normal o que fazíamos.
Aproveitei que meu tio tinha uns negócios para resolver em outra cidade e me convidou para acompanha-lo.
Fui, pois seria uma forma de me afastar sem que a machucasse.
É! Eu sei! Ficou grande o texto, mas tenho que descrever nos mínimos detalhes para que possam entender o desenrolar da história que é bem longa. Tem que existir um prefacio.
CONTINUA