Clara. Uma relação estranha. Sexo que deixou saudades.

Clara. Uma relação estranha.


Coincidência, destino, cilada, não sei! Mas uma gata gostosa, que me deixou saudade.
Julguem!
Sou Marcos (nome fictício). Poderia usar seu nome verdadeiro, pois me senti usado por ela nessa relação, mas foi muito bom enquanto durou.
Tenho 1,75, 70 kg, corpo normal, usava barba na época, sou peludo e tenho um pau normal, acho que uns 18cm, nunca medi, pois nenhuma mulher que tive, e foram muitas, saíram insatisfeitas. Sempre me procuraram depois rs.
Hoje sou um setentão e passo todas minhas experiências de vida com nomes fictícios diferentes como já expliquei em outros contos.
Vamos lá!
Deixei meu carro em uma funilaria para fazer reparos que demoraria semanas para consertar, pois a batida foi feia, quase deu PT, mas o seguro cobriu.
Aproveitei e embarquei em um ônibus que me levava ao bairro onde teria que pagar uma prestação numa loja. Nos anos 80 não havia pagamento online. Era no caixa da loja.
Dois pontos depois, embarcou uma gata linda. Cabelos curtos, olhos castanhos claros, morena clara, estatura média, magra, seios médios, bunda redonda e coxas torneadas reveladas pela calça jeans justa, blusa de seda branca com botões, blazer marinho, sandália preta de salto e um perfume bem suave.
Usava uma maquiagem leve com destaque em seu batom vermelho que cobria seus lábios carnudos.
Trocamos olhares e reparei em sua aliança na mão esquerda delicada, de unhas vermelhas bem cuidadas.
Pedi para segurar sua bolsa grande que estava bem pesada. O ônibus cheio dava muitas voltas, tornando a viajem demorada.
O senhor que estava a meu lado desocupou o lugar sendo ocupado por ela.
Ainda bem! – Comentou ela sorrindo. Estou cansada! Andei muito hoje.
Passeando? – Perguntei.
Quem me dera! Trabalhando.
Desculpe! Pelo traje achei que estava indo a um passeio. Está bem bonita.
Obrigada! Trabalho com vendas de joias e tenho que me apresentar bem aos clientes.
Geralmente vou com meu carro por conta do peso das amostras, mas meu marido precisou dele e eu fiquei a pé rs.
Era bem extrovertida, engraçada e tinha um bom papo.
Conversamos muito no trajeto até o centro da Penha. Disse que era casada há dois anos e que estava tentando ser mãe desde então, mas sem sucesso, pois o marido estava fazendo tratamento, existia alguma anormalidade em seus espermatozoides.
Não sei se inspirei confiança, mas ela conversava comigo como se já me conhecesse.
Nossa! Sinto muito disse eu!
Eu. Pelo contrário, sou casado há cinco anos e estou pensando em fazer vasectomia, pois aos três anos de casado, já estava com dois filhos e não pretendo ter mais.
Que idade eles tem?
Um tem quatro e a menina dois anos.
Que legal! Um casalzinho.
Sim, mas eu tenho que evitar do meu jeito, pois minha mulher não se dá com anticoncepcional, pois perdeu a vontade de fazer sexo.
Diz ela que é por conta disso, mas eu acho que é desculpa, pois perdeu o interesse e mesmo que pare de tomar, não será como antes.
Ela me acompanhou até a loja e eu a acompanhei até ao Banco do Brasil, pois estava com o dinheiro e cheques que devia depositar.
Estava com medo de ser assaltada. Me explicou depois de eu ver no deposito que estava com uma quantia razoável em sua bolsa além de umas peças em ouro que depositava em um cofre particular.
Se era lícito ou não, eu nem quis saber, mas confesso que fiquei preocupado. – pensei enquanto ela se dirigia acompanhada de um funcionário para a sala dos cofres. Atrás daquela beleza, podia estar escondida uma criminosa.
Trocamos números de telefone para futuros encontros sugeridos por ela. Fiquei mais preocupado ainda depois que soube que o marido era policial e que o telefone era de uma vizinha amiga. Obviamente não daria o de sua casa. Essa amiga era nosso meio de comunicação, quando quisesse falar com ela. Eu ligava, depois ela me retornava na empresa.
Fodeu! – Pensei. Pois além do telefone de minha casa passei o da empresa. Homem é trouxa mesmo. Pensa primeiro com a cabeça de baixo.
Para deixá-los despreocupados, descobri depois que não era nada disso. Minha desconfianças eram infundadas e seu trabalho era honesto até certo ponto rs.
Ela me ligava na empresa querendo me encontrar no centro da cidade para conversar, tomar um shop, até que um dia fomos a um cinema assistir ao filme Emanuelle com Silvia Kristel que por sinal, havia uma certa semelhança entre Clara e a atriz. Alguém se lembra do filme?
Comentei a semelhança das duas depois com ela.
Estava frio e numa das cenas mais erótica, ela se aconchegou em mim deitando minha cabeça em meu ombro.
Eu passei meu braço em sua cintura desbasculando o braço da cadeira que nos separava trazendo-a mais perto de mim. O beijo foi inevitável, pois o lugar, o filme e nosso tezão levou a isso. Eu a beijava e acariciava seu seio durinho com minha mão esquerda.
Saímos depois do filme e fomos comer um lanche. Ela me perguntou se eu tinha alguma foto de meus filhos, pois nunca havia mostrado a ela.
Abri a carteira e mostrei a foto mais recente.
Está aqui! Você nunca me pediu!
São lindos! A menina é sua cara! – Disse ela com lagrimas nos olhos.
O que foi? – Perguntei.
Nada! Só bateu a vontade de ser mãe.
Naquele dia nada pintou a não ser eu tentar consola-la em sua tristeza, pois na rua teríamos que nos comportar. Somos um casal casados e alguém poderia nos flagrar e complicar a situação para ambos.
Meu carro ficou pronto e eu teria que ir buscar. Me chamaram no escritório da empresa dizendo que minhas férias que eu esperava estava marcada pra segunda-feira, uma semana depois.
Mais tarde me chamaram para atender o telefone.
Alo!
OI! É a Clarinha.
Fazia mais de uma semana que ela não ligava e eu também, por motivos óbvios.
Mas culpa e medo é foda né?
Estou pronta! Quero você! Passei a semana inteira pensando em nossos beijos no cinema e quero mais.
Você pode me encontrar amanhã em frente ao prédio do Ministério da Fazenda as 18:00
Meu carro ficou pronto e poderíamos marcar outro lugar. – Disse eu.
Não! Você pode ir lá nesse horário? É mais discreto e minha amiga me informou de um hotelzinho bem bacana ali perto.
Só de pensar que iria estar com ela em um hotel, já fiquei de pau duro rs. Imaginar aquela sósia da Silvia Kristel, peladinha em minha frente, já valeria umas punhetas. Mas não! Guardaria para ela.
Nem procurei minha mulher essa noite imaginando o outro dia.
Sai da empresa as 17:00 e cheguei ao encontro as 18:10.
Ela já me esperava vestida em uma calça de lã e uma blusa de tricô rosa. Estava muito frio e ela estava linda.
Andamos até a rua Oriente, onde havia um pequeno hotel.
Até então, nem eu, nem ela havíamos entrado em um. Pense em dois tontos!
A recepcionista nos deu a chave indicando o melhor quarto que tinha aquecedor.
Entramos, tranquei a porta e a beijei.
A partir daí, sabíamos como agir.
Tirei cada peça de sua roupa que eram muitas rs, até deixa-la so de calcinha branca deitando-a na cama.
Tirei sua calcinha devagar.
Que visão! Que corpo! Seios médios como eu havia calculado, barriga reta e uma buceta cabeluda com pelos pretos aparados nas laterais em triangulo. (Era a moda na época).
Me despi. O quarto estava quentinho e meu pau saltou mostrando toda sua força.
Pedi para ela virar de bruços.
Ela obedeceu exibindo sua bunda linda, branquinha, sem marcas. Acho que nunca havia ido a praia, ou fazia tempo que isso não acontecia.
Deitei e a beijei na boca.
Ela se esfregava em meu corpo mostrando todo seu tezão por mim.
Chupei seu seios e pareciam os de uma adolescente de tão duros que eram beijei sua barriga chegando até sua buceta arrancando suspiros daquela gata. Chupava cada lábio demorando bastante até que enfiei a língua dentro dela abrindo seus lábios vaginais. Cheguei em seu grelo beijando parecendo que uma corrente elétrica percorreu seu corpo.
Ai que gostoso! – Gemeu ela.
Encolheu as pernas proporcionando maior acesso a sua buceta gozando muito e soltando seus líquidos em minha boca relaxando em seguida.
Lambi mais um pouco sorvendo seu gozo delicioso.
Estava com a barba e bigode melado de seus fluidos rs.
Me ajoelhei pegando a camisinha para penetra-la.
Não! – Disse ela. Quero sentir você dentro de mim sem nada atrapalhando.
Me puxou pela nuca e me beijou sentindo o seu próprio gosto em minha boca.
Eu coloquei o pau em pelo na portinha de sua buceta melada e empurrei.
Ela reclamou dizendo que estava doendo. Meu pau normal era muito grosso ou grande pra ela, ou nunca tinha sentido um pau realmente duro entrando em sua buceta?
Eu nunca soube, mas continuei penetrando até sentir seu útero e minhas bolas encostarem em sua bunda.
Ela em posição de frango assado, recebia todas minhas estocadas chorando de dor, ou de tanto gozar apertando minha rola em seu túnel do amor.
Olhava em seu rosto lindo e na hora queria que ela fosse somente minha para sempre.
Abandonaria tudo por ela.
Casamento, filhos e enfrentaria qualquer coisa para ficarmos juntos.
Eu estava apaixonado por aquela mulher que mastigava meu pau com sua buceta, tendo outro orgasmo e me levando a encher seu útero de porra acumulada a semanas pra ela.
Ficamos um tempo assim até que meu pau saiu de dentro dela naturalmente, enquanto nossas respirações voltava ao normal.
Ela virou de bruços, exibindo sua linda bunda que passei a acariciar.
Ela passou a chorar baixinho.
Perguntei o que tinha acontecido.
Nada demais! Respondeu. É que estou muito feliz nesse momento e cai na realidade.
Não podemos ficar juntos, pois apesar de ter sido muito gostoso nosso sexo, amo meu marido e me sinto suja por me sentir feliz a seu lado.
Tenho medo! Posso acabar me apaixonando, pois você é meu segundo homem e o melhor sexo que já tive em minha vida.
Você foi e é muito carinhoso comigo. Soube a cada palavra, cada gesto ou caricia me conquistar. E agora me completou como mulher.
Ainda não! – Disse eu acariciando seu reguinho. Faltam algumas coisas que posso fazer para te realizar como mulher.
Ela entendeu.
Isso ainda não. Nunca fiz e não estou preparada.
Bem! Fico por aqui, pois acabam ficando muito longo, meus contos se eu relatar tudo de uma só vez.
Esperem a continuação. Vem muito mais por ai.
Leiam, comentem e se divirtam.
Valeu!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 22/02/2025

delicia de conto .. só faltou as fotos

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maridodafelina Comentou em 22/02/2025

Momentos marcantes na vida da gente. Me fez lembrar algumas passagens minhas. Fico no aguardo dos desfechos, amigo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Clara. Uma relação estranha. Sexo que deixou saudades.

Codigo do conto:
229688

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/02/2025

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