Lola. A hermafrodita

Lola a Hermafrodita.

Sou Júlio. Na época que conheci Lola estava cursando o último ano do ensino médio. Estávamos no ano de 1977. Estava eu com 17 anos no auge de minha adolescência. Tinha um porte físico bom por conta do futebol e natação que praticava com frequência. E claro, sempre a procura de uma bucetinha para comer. Era bem difícil encontrar alguma menina para transar por conta da época em que se preservava o cabaço como se fosse sagrado.
Menina descabaçada não arrumava casamento e era mal falada. É claro que essas muito me interessavam. Já fazia amizade, começava a namorar, pois era uma exigência de algumas. Sem namoro, sem buceta.
Tá certo também que acabava com minha reputação de moço direito, mas eu estava pouco me fodendo com o que os outros falavam de mim. Eu queria era foder. Camisinha era vendida em farmácias e só para maiores de 18 anos. (Como se moleque não fodesse) Nós tínhamos esquema com um farmacêutico que além de vender pra gente ainda aplicava injeções de terramicina (hoje conhecida como benzetacil) nos menos informados que pegavam qualquer puta e ganhavam de presente uma gonorreia ou outra DST. Que saudades dessa época...não existia a AIDS e outras tantas doenças que infelizmente hoje existem.
A igreja e a sociedade condenavam qualquer tipo de pratica sexual antes do casamento e havia muitos de minha idade que seguiam esse tipo de educação. Masturbação era pecado. Eu e alguns amigos preferíamos ter fama de galinha do que bater punheta escondido. Faço sexo desde os 12 anos quando tive algumas experiências com Nair, uma feiosa de 14 anos minha vizinha, mas essa é outra história que talvez um dia eu conte aqui. Aprendi a foder e satisfazer uma mulher com dona Irene, coroa que me ensinou chupar buceta, cuzinho e todas as preliminares antes do ato em si.
Bem como disse fiz amizade com Lola que era muito inteligente bonita, Cabelo loiro, curtinho, corpo bonito apesar das roupas de Roqueira que usava. Sempre de calça e jaqueta jeans ou de couro, poucas vezes usava saia ou alguma roupa feminina para os padrões da época. Tinha alguns trejeitos masculinos em seu modo de falar, andar e por conta disso, no colégio não tinha amizade com ninguém a não ser comigo que também amo Rock pesado. Saíamos juntos pra shows de rock e MPB curtíamos a maioria das bandas desse gênero.
Os caras e as meninas achavam estranha nossa amizade, pois diziam que ela era sapatão e as meninas tinham medo de entrarem sozinhas no banheiro com ela presente. Puta bobagem eu dizia. O máximo que ela pode fazer é chupar suas bucetas.
Eu era assim bem desbocado e algumas garotas me odiavam, principalmente as mais metidas. Algumas dessas eu já havia comido ou pelo menos gozado em suas coxas, mas ninguém sabia, não de minha parte, pois eu não compartilhava minhas conquistas nem pros meus melhores amigos. Guardava só pra mim.
Um dia estávamos fazendo um trabalho em dupla valendo nota e eu escolhi Lola para ser minha parceira sob os olhares de ódio de algumas alunas de minha sala.
Depois de pesquisarmos em livros da biblioteca municipal, juntamos as anotações e fomos pra minha casa para concluir o trabalho em meu quarto, pois é bem mais sossegado. Ninguém em minha casa se atrevia a entrar em meu quarto sem ser convidado nem mesmo para limpar. Disso eu mesmo me encarregava e vivia trancado a chave
Quando terminamos, começamos a conversar e coloquei na vitrola um LP recente do Pink Floyd para ouvirmos.
Júlio! Por que você me escolheu dentre todas as meninas normais de nossa sala para este trabalho?
Porque você é minha melhor amiga, nós saímos juntos, curtimos o mesmo tipo de música e gostos, e é muito inteligente.
E não sei o porque de ”meninas normais“eu te acho normal e muito gata. Tá certo que você é meio misteriosa, mas para mim aí está seu charme.
Eu tenho um problema sério.
Qual? Posso saber? E se você gosta de buceta ótimo! Eu também adoro.
Nada disso! Vou te contar, pois sei que posso contar com sua descrição.
Fala logo! To curioso!
Tá. Desde criança fui diagnosticada como Hermafrodita. Tenho os dois sexos, sendo que o feminino é o que predomina em meu corpo, não curto mulheres.
Assustado?
Sim! Não! Incrédulo sim.
Não é tão raro assim no mundo, mas não é levado a público por motivos óbvios. Pra igreja é castigo, blasfêmia etc. No geral, para a sociedade sou uma aberração. Não posso ter um namorado, pois quando descobrisse sairia correndo. – Disse rindo. Mudamos para cá por causa das pessoas que me tratavam diferente. Me chamavam de Maria João entre outros apelidos. Aqui é cidade grande e as pessoas são mais cabeça pra esse tipo de anomalia.
Não se engane, as pessoas só mudam de lugar, mas são todas iguais independente de gênero, classe social, crença ou condição financeira.
E você o que acha disso tudo?
Eu? Nada! Sou roqueiro! Ri. Nada me incomoda.
Só estou curioso. Quer dizer que você tanto pode me dar, como pode me comer?
Ela riu. Não pensei nessa possibilidade. Eu nuca transei na minha vida. Sinto vontade, mas quem iria se interessar por mim?
Eu! Namoraria você sem problemas. Você é linda de rosto. De corpo não estou certo, você o esconde muito bem, mas calculo que seja bem gostosinho. - Falei rindo.
Você tá me gozando?
Porque eu faria isso? Sou seu amigo.
Mas esse é o problema! Você é meu amigo. Ela começou a chorar.
Eu me ajoelhei e a abracei. Não precisa chorar, estou aqui com você.
Olhei em seus olhos amendoados, sua boca grande e a beijei. Ela correspondeu como pode, pois nunca tinha beijado ainda. Aquilo foi esquentando e meu pau dava sinal de vida.
Ela estava tensa, mas aos poucos foi se relaxando. Ajudei a tirar sua jaqueta e mesmo com a camiseta dava imaginar o contorno de seus seios médios e bicudos. Beijei-a novamente, agora mais solta seguiu seus instintos se entregando ao beijo copiava o que eu fazia agora chupando minha língua e oferecendo a dela pra mim.
Acariciava seus seios por cima da camiseta. Ela suspirava forte enquanto eu enfiava a mão por dentro sentindo sua pele e seus seios firmes onde eu apertava seus biquinhos de leve. Ela delirava. Eu peguei ela por traz e continuei minhas caricias sentindo sua bunda apesar da calça jeans desci com uma mão acariciando sua barriga descendo através do cos da calça sentindo os primeiros pentelhos de sua vulva. Ela segurou minha mão, virou seu rosto pra mim e perguntou...
Você está preparado para o que pode ver e sentir?
Eu não disse nada, o tesão falou mais alto e eu continuei. Soltei o botão e desci o zíper e senti sua buceta e seu pauzinho duro. Desci mais a mão mais um pouco sentindo a entrada de sua buceta toda melada. Levei ela até a cama e a deitei delicadamente e pedi para esperar.
Fui a cozinha peguei agua e pedi para não ser importunado, pois o trabalho iria demorar e precisava de muita concentração. Minha irmã me deu um sorriso malicioso. Ela sabia muito bem o que iria acontecer.
Voltei ao quarto e tive uma surpresa. Suas roupas estavam na cadeira e ela coberta pelo lençol.
Bem! Você disse que eu poderia ficar à vontade, então resolvi que se me visse nua de uma vez, o impacto seria menor.
Não sei porque impacto, eu estou é doido de vontade de ver seu corpo. Fui puxando o lençol revelando seu corpo lindo da cabeça aos pés. Uma buceta coberta de pentelhos loiros com uma protuberância que mais parecia um grelo bem avantajado. É com certeza um mini pau do tamanho do de um menino de 6 anos. Eu tirei a minha roupa e deitei a seu lado, beijei sua boca, seu pescoço desci para seus seios lindos beijando um depois o outro dando maior atenção aos bicos rosados. Ela se contorcia de tesão sentindo pela primeira vez o toque de um homem.
Cheguei a sua barriga lambendo envolta de seu umbigo onde começava o caminho de penugens loira indo em direção a sua buceta e seu pintinho. Meti a boca chupando e deixando ele mais duro. Abri suas pernas e comecei a lamber sua buceta e seu supergrelo. Abri mais tentando entrar com a língua o máximo que eu pudesse até ela começar a convulsionar num orgasmo tão intenso que achei que ela ia morrer de tanto gozar.
Virei ela de bruços e comecei beija-la e lambendo por traz sua nuca descendo pelas costas e sua bunda perfeita dando maior atenção entre a buceta e seu cuzinho. Levantei ela de quatro e comecei a pincelar sua buceta.
Júlio! Por favor! Quero que você me faça mulher, mas de frente pra mim. Quero gravar esse momento em minha lembrança.
Tudo o que quiser.
Ela virou-se e abriu as pernas. Eu me encaixei nela e comecei a penetrá-la devagar. Ela suspirava e as vezes dava pra ver que sentia dor, mas resistia deixando ser violada aos poucos até que seu hímen rompeu e meu pau entrou todo dentro dela.
Deixei ela relaxar com o pau parado dentro de sua buceta e ficamos nos beijando sentindo sua buceta pulsar apertando meu pau e seu pintinho pressionando duro meu pubs. Me ajoelhei e trouxe ela com a bunda pra cima do meu colo. Comecei a meter e com o dedo polegar e indicador masturbava seu enorme grelo. Ela sentou-se de vez e me abraçou pelo pescoço. Com as mãos em sua cintura levantava e descia seu corpo em meu colo até que ela mesmo ajudava nos movimentos até que juntos explodimos num orgasmo que não dá pra mensurar tamanho prazer.
Ficamos um tempo assim nos olhando e beijando sem dizer nada um pro outro. Ela devagar foi saindo de cima de mim e pude ver o estrago foi tanta porra misturada com sangue escorrendo pelo meu saco e lençol que eu fiquei admirado.
Entramos no meu banheiro do quarto e tomamos um banho trocando carícias até que eu a penetrei novamente de quatro e gozamos como loucos.
Continuamos juntos como amigos inseparáveis e sempre que sentimos vontade vamos pra minha casa ou na dela e transvazamos gostoso, pois já éramos íntimos com nossas famílias.
Diferente de antes ela agora estava mais alegre e interagindo melhor com os outros alunos e alunas, vestindo roupas mais femininas e mostrando toda sua beleza assumindo de vez o seu lado mulher.
As vezes algum cara se aproximava dela, mas ela descartava dizendo que o homem dela sou eu.
Eu já não tinha mais que ficar atrás de outra bucetinha, pois ela me completa.
Num determinado dia quando nós alunos estávamos nos preparando para o dia da formatura ela veio com um vestido rodado, florido de alcinha, sem sutiã que realça suas curvas. Calçava uma rasteirinha que completava seu visual mostrando seus pezinhos delicados.
Nossa! Você tá muito gata! - Disse eu beijando sua boca.
É pra você, pois hoje tenho uma surpresa pra você mais tarde.
Andávamos pelo pátio e corredores do colégio e notei que os caras babavam nela e senti até uma ponta de ciúme. Ela percebeu minha cara, segurou minha mão e passamos a andar de mãos dadas, coisa que até então raramente acontecia. Senti firmeza em sua atitude. Quis passar para os marmanjos de plantão que ela é só minha.
Chegamos em minha casa não havia ninguém. Meus pois tinham viajado para uma convenção de medicina no sul do estado e minha irmã devia estar fodendo com o noivo na casa dele.
Entramos em meu quarto e ela estava toda misteriosa.
Você está um tesão com esse vestido.
Vesti pra você tirar.
E qual é a surpresa?
Eu? Hoje quero o que você sempre quis e eu não dei por medo.
O que?
Isto! Respondeu apontando o indicador para sua bunda.
Coloquei um LP do Grupo YES no toca discos.
Eu entendi e peguei o óleo de amêndoa que eu comprei para esta ocasião, pois das outras vezes que tentei, ela disse que precisava se preparar para isso.
Soltei as alças de seu vestido e deixei cair. Que visão! Seu corpo coberto apenas com uma tanguinha branca que delineava suas curvas. Tirei minha roupa e a deitei cuidadosamente
Em minha cama de casal. Beijei sua boca descendo e lambendo cada parte de seu corpo arrancando com sempre seus gemidos, agora mais soltos uma vez que sabia que estávamos sozinhos.
Cheguei em sua bucetinha puxando sua calcinha com os pelos loiros agora aparados acordando seu bilau que chupei com todo carinho até ela gozar gostoso soltando os líquidos de sua buceta cheirosa. Enfiei a língua até onde deu. Ela me puxou virando me corpo ao contrário formando um 69 e abocanhou meu pau chupando tão gostoso que acabei gozando em sua boca enquanto ela gozava pela segunda vez.
Ficamos deitados um ao lado do outro nos acariciando recobrando as energias.
Ela me virou de bruços e deitou-se encima de mim beijando minha nuca e desceu com a língua lambendo toda extensão de minha coluna chegando no meu rego. Nunca tinha sentido sensação tão boa. Chega perto do meu cu cheira e lambe. Ainda bem que no banho eu sempre dou um trato em tudo inclusive lavo com o dedo por dentro e hoje antes de sair fiz aminha higiene intima. Demorou um tempo e enfiou a língua até onde pode eu delirava com o carinho. Subiu novamente me lambendo e encaixou seu pintinho na portinha e perguntou:
Posso?
Você pode tudo respondi morrendo de tesão.
Ela me levantou deixando eu de quatro e deu mais umas lambidas para depois deslizar seu pintinho pra dentro de minhas pregas segurando meu pau me masturbando. Nessa hora lembrei quando fazia troca - troca com os coleguinhas de infância. Que coisa boa ser literalmente enrabado por uma mulher. Quando gozou ela sussurrou em meu ouvido.
Pra comer meu cuzinho, tem que me dar o seu também.
Saiu de mim ficando de quatro.
Agora é sua vez de me fazer feliz. Nem preciso falar pra fazer com carinho. É minha primeira vez e o seu é 10 vezes maior e mais grosso que o meu rsrsrs.
Lambi seu reguinho e seu cuzinho rosado enfiando a língua e molhando bastante sentindo seu gosto de femea peguei o frasco de óleo e lambuzei meu pau e se cu com os dedos bem devagar sentindo que ela está aceitando o carinho. Apontei meu pau na entrada e ela rebolava para facilitar a entrada. Com certa dificuldade eu vi a cabeça entrar e ela gemer.
Está doendo muito.
Já passou a dorzinha, continua.
Fui fazendo pressão e aos poucos e foi entrando. De-repente senti que entrou tudo como se tivesse puxado meu pau pra dentro. Peguei o controle e liguei o ar condicionado. Estávamos suados e o calor no quarto era muito. Comecei a bombar devagar e ela começou a gemer gostoso.
Pegou minha mão e colocou encima de sua buceta. Seu pintinho estava duro e eu comecei a masturba-la com o pintinho no meio dos dedos e a ponta na entrada de sua buceta. Ela começou a empurrar abunda de encontro a meu corpo entrando e saindo com força até gozarmos com ela aos gemidos e gritos e eu despejando minha porra dentro de seu cuzinho.
Passamos a noite juntos repetindo nossas fodas até não aguentar mais e dormimos abraçadinhos.
Confesso que foi uma noite inesquecível e até hoje nós nos encontramos de vez enquando pois estamos em faculdades distantes e diferentes. Quando isso acontece, relembramos na pratica deste episódio de nossa vida e é sempre um sexo completo e explosivo, cheio de amor.
Detalhe... Nunca fomos namorados, mas nunca nos separamos. Quem sabe no futuro nós até venhamos a nos casar, pois formamos uma bela dupla.
Fim!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230748 - A POSADA II - Categoria: Virgens - Votos: 4
230733 - Reunião de tuperware - Categoria: Virgens - Votos: 2
230732 - A POUSADA. O começo de tudo - Categoria: Virgens - Votos: 1
229758 - Clara. Uma relação estranha II Continuação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
229701 - Peruíbe, Barra do una. O cabaço da novinha - Categoria: Virgens - Votos: 10
229688 - Clara. Uma relação estranha. Sexo que deixou saudades. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
229106 - A CRENTE CASADA NOVINHA III - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
228992 - A CRENTE CASADA NOVINHA II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
228849 - A crente novinha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 23
228264 - Minha adolescencia. Nair e dona Irene. - Categoria: Coroas - Votos: 7
228243 - Gladys ou Maria Joao. Parte II - Categoria: Lésbicas - Votos: 1
228192 - Gladys ou Maria Joao. Parte II de III. Continuaçao. - Categoria: Lésbicas - Votos: 1
228190 - Gladys ou Maria Joao - Categoria: Lésbicas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rasectako

Nome do conto:
Lola. A hermafrodita

Codigo do conto:
230741

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
07/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0