A POUSADA III. A prima glorinha.



A POUSADA III. Continuação.


Acordei assustado as 6:00 da manhã com os gritos da Aninha. Ela xingava como se estivesse expulsando alguém dos limites da casa.
Vesti a bermuda e sai, pois podia ser algum empregado bisbilhotando ao redor da casa, pois sabiam que estávamos lá.
Vi a Aninha com uma vassoura tocando duas vacas que invadiram o alambrado da residência através da porteira.
Quer ajuda?
Não dessas putas eu cuido. Alguém deixou a porteira aberta. Foi meu pai ao sair ontem com a caminhonete.
Ela desceu tocando as vacas em direção ao estabulo enquanto eu lavei a cara fazendo minha higiene bucal, calcei um tênis e fui atrás dela.
Eu a encontrei sentada em um banquinho ordenhando uma de suas vacas com um balde entre as pernas.
Tudo bem?
Sim! Coitadas! Elas estavam me procurando pra mim ordenha-las. Perdi a hora!
Olha como estão. Os peitos quase estourando. Isso dói.
Você faz isso todo dia?
Sim! As cinco da manhã. Elas são minhas e é minha responsabilidade cuidar delas. Foi presente de seu tio.
Quer ajuda?
Sim! Pegue o outro balde e despeja esse com cuidado naquele latão de leite.
Ela terminou de ordenhar uma e foi pra outra amarrando as patas traseiras e o rabo da vaca.
Porque amarrar?
Já viu a expressão, chutar o balde?
É isso que elas fazem e se ela der uma rabada na minha cara, pode até me segar.
Explicava enquanto lavava as tetas da vaca e esguichando os primeiros jatos no chão.
Que tentar? É gostoso! Senta aqui.
Eu sentei no banquinho e ela me entregou o balde.
Posicionou minhas mãos nos mamilos da vaca me ensinando como fazer até que peguei o jeito.
Viu como é fácil. É igual bater punheta! Só que sai mais leite kkk.
Enquanto eu tentava tirar leite eu a observava agachada, de pernas abertas mostrando sua bucetinha sem calcinha.
Tira o zóio e presta atenção no serviço!
Confesso que é difícil. Tenho vontade de te pegar aqui mesmo.
Ela riu.
Terminamos e ela soltou as vacas, tirando as botas e calçando o chinelo expondo a bundinha pra mim.
Não aguentei. Tirei a rola dura pra fora e juntei ela por traz colocando entre suas coxas.
Para Quinho! Pode chegar alguém.
Eu nem quis saber. Apontei o pau na entrada de sua bucetinha e a penetrei devagar.
Você é louco! Ai que delícia!
Foram umas boas estocadas com ela de quatro apoiada no banquinho sentindo seu odor de fêmea suada, misturado com o cheiro do curral.
Gozei como um cavalo naquela potranca.
Ela ficou toda molinha depois de gozar.
Nossa! Pra quem não me queria, você está bem animadinho hein?
Eu nunca disse que não te quero. É que você é muito novinha e eu tenho medo de te machucar.
Não precisa ter medo! Enquanto estiver aqui, eu dou pra você quando quiser.
E eu quero!
Vamos tomar banho!
Fomos pro banheiro e eu dei banho nela lavando todo seu corpo enquanto ela lavava os cabelos.
Lavei a bucetinha, seu reguinho dando um trato demorado em seu cuzinho com o indicador.
Ai que gostoso Quinho!
Gostou?
Sim! Eu sempre enfio o dedo quando mecho no meu brinquinho na cama.
Depois você me come por traz?
Será que você aguenta?
Acho que sim. Seu primo Douglas aguenta aquele pintão do Joao e gosta muito.
Você viu? – Perguntei.
Sim! Várias vezes eu segui eles escondida. Eles até se beijam na boca.
Safadinha!
Não se tem muito o que fazer aqui e eu me divirto vendo eles treparem e seu primo pedindo pra ele meter com força.
Quem diria! Meu primo é todo certinho, sério e educado.
Ele é muito viadinho isso sim.
E você e sua prima?
O que tem?
Eu nunca vi, mas sei que você come ela quando vem pra cá. Minha mãe também acha, pois viu várias vezes a cama dela suja de porra e as calcinhas dela melecada jogada no chão.
Caralho! – Pensei. A menina é mais esperta do que eu pensei. E ela tinha razão. Eu comia minha prima metida a besta toda vez que nos encontrávamos. Era muito safada e eu adorava rs.
Glorinha tinha minha idade e quebramos nossos cabaços aos doze anos na casa dela em São Paulo. Eu não saia da casa deles, por ter piscina e Xbox para jogar a vontade. Duas ou três vezes por semana eu ia direto da escola pra lá e alguns finais de semana eu dormia com eles.
Sempre começávamos a jogar, mas logo meu primo inventava de sair pra casa dos amigos que por sinal eu não gostava por serem metidos e seus papos não me agradavam.
Acabava ficando eu e minha prima na piscina ou na quadra brincando. Quando enjoávamos, ou o sol tava muito quente, saiamos, pois minha prima tem a pele muito sensível e evitava o sol.
Íamos pro quarto dela jogar, pois também tinha Xbox. (Gente fina é outra coisa). Ela me chamava de pobrinho, pois não tinha as condições financeiras deles, mas eu nem ligava. Era só eu ficar uns dias sem aparecer que ela ligava me chamando, pois estava com saudades. Apesar de toda sua birra, era grudada em mim.
Meu tio era meu padrinho e me tratava como filho. Fazia questão que eu os visitasse sempre e não me deixava faltar nada. Era irmão de meu pai que trabalhava com ele. Eu era feliz, mesmo com a chatice de minha prima as vezes.
Uma vez estávamos na piscina eu ela e uma de suas amigas que eu ainda não conhecia.
Minha prima é linda, loira, pele branquinha, corpinho em formação, bundinha arrebitada, coxas lisinhas e torneadas, seios já aparecendo aos onze anos de idade podendo ser vistos através da camiseta branca que usava na piscina pelo fato de ser sensível ao sol.
Sua amiga era muito mais linda. Morena, 13 anos, pele bronzeada, mais alta que minha prima, seios maiores que os da Glorinha, cabelos castanhos encaracolados até os ombros e um corpo lindo que já chamava atenção.
Eu nessa idade, tinha interesse por meninas, mas dentre outras amigas de minha prima, foi a que me chamou mais atenção. Ela me deixou de boca aberta.
Brincando de se agarrar na piscina eu por várias vezes a encoxava como fazia sempre com Glorinha.
Meu pau endureceu com suas reboladas quando eu a agarrava pela cintura o que quase não acontecia com Glorinha. Pela primeira vez me senti atraído por alguém e minha prima percebeu mudando de atitude comigo.
Depois que os pais da menina vieram busca-la Glorinha me perguntou já em seu quarto enquanto jogávamos sentados em uma poltrona.
Porque você não aproveitou e foi com ela?
Como assim? Se quiser eu vou. Não preciso de ninguém pra me levar pra casa.
Eu vi você babando pela Cibelli.
Ué! Ela é bem bonita.
E eu?
Você também, mas é minha prima.
E daí?
Você tá com ciúmes?
Não sei, mas depois que ela chegou, você não me deu mais atenção.
Desculpa, foi sem intenção de te magoar.
Mas magoou.
Eu pulei encima dela e dei um beijo em sua bochecha.
Ela me abraçou.
Desculpa! Não quero que vá embora. Dorme aqui em casa!
Sentia seu hálito quente em meu rosto e estava colado em seu corpo.
Você já beijou alguma menina?
Sim e você já beijou.
Já! A Cibelli algumas vezes treinando beijar.
E gostou?
Foi bom mas menina não tem muita graça. Queria beijar um menino, mas eles não me querem.
Do jeito que você é, eles tem razão. É muito metida e mimada. – Pensei.
Você quer me beijar? – Perguntei.
A! Você é meu primo!
Agora eu te pergunto. E daí?
Ela riu.
É mesmo né? Você é menino e é bem lindinho.
Ela me deu um selinho como já tinha feito algumas vezes escondido.
Assim não tem graça. – Falei.
Você quer um beijo de verdade?
Você não quer?
Minha tia bateu na porta anunciando que o lanche da tarde estava pronto.
Glorinha não admitia que ninguém entrasse em seu quarto além da empregada que limpava de manhã quando ela ia pra escola.
A porta permanecia fechada quando ela estava com alguém.
Depois do lanche falei que ia embora.
Por que? Fica aqui! Todo mundo vai sair. Eu ligo pra tia e aviso que você vai ficar tomando conta de mim.
Não sei não.
Fica! Podemos treinar beijos. Topa?
Tá bom então.
A noite meus tios saíram e Douglas foi pro seu quarto dizendo que ia tomar um banho e dormir pois estava cansado do treino de tênis.
Hoje sei do que ele se cansava rs.
Ele era um ano mais velho que nós e era mais delicado que sua irmã. Como diziam, um amor de menino rs.
Apesar de seus trejeitos, nunca se insinuou pra mim, mas eu sempre achei ele legal comigo. As vezes melhor que Glorinha que de vez enquando dava uns chiliques.
Subimos pro quarto dela alegando que íamos jogar um pouco.
Fiquem a vontade! Disse ele indo pro seu quarto.
Ela entrou no banheiro de seu quarto e tomou um banho enquanto eu ligava o Xbox.
Voltou de pijaminha curto bem levinho mostrando suas coxas e a popa de sua bundinha. Doze anos de pura gostosura, apesar de sua pele muito branca.
Eu já tinha me banhado antes e vestido com um short largo e camiseta regata. Sempre tive roupas minhas no quarto em que eu dormia.
Ela sentou em meu colo e nem olhou pro jogo já me beijando.
Estávamos meio desajeitados no beijo, as vezes batendo os dentes um no outro na euforia, mas com o tempo, pegamos o jeito e ficava cada vez mais gostoso.
Lembra quando a gente brincava de se esfregar ali na cama? – Perguntou Glorinha.
Claro! Não faz tanto tempo assim, até a tia pegar a gente e dar a maior bronca. Rimos.
Seu pinto tá duro aqui na minha bunda. É por minha causa, ou tava lembrando da bunda da Cibelli?
Esquece ela! É claro que é por você.
Eu não quero que você fique com ela.
Tá bom!
É sério. Se não eu não te beijo mais. – Disse ela beijando-me novamente.
Agora nossos beijos eram macios, gostosos e o tezão tomava conta de nossos corpos.
Eu alisava suas costas descendo por sua bunda enquanto ela mexia em meus cabelos e minha nuca.
Ela tentou se ajeitar, mas agora a poltrona ficou pequena pra nos.
Vamos pra minha cama brincar de se esfregar?
Ela trancou a porta e fomos pra sua cama grande. Deitei encima dela beijando sua boca gostosa esfregando minha rola em sua bucetinha por cima do short fininho de seu pijama.
Agora sim! Disse ela. Já não damos mais beijinhos e sim beijão. Tá tão gostoso.
Éramos crianças, mas sabíamos muito bem onde isso daria. Pelo menos eu em teoria, sabia e tive várias orientações de um vizinho mais velho em como tratar uma mulher na cama. Esse cara, era um boa pinta, casado, bom de papo e comeu pelo menos a metade das mulheres do condomínio onde eu morava, inclusive a minha mãe.
Fiquei sabendo bem depois, mas fazer o que?
Filho da puta!
Eu acariciava seu pequenos peitinhos sentindo os biquinhos duros e sua pele arrepiada.
Ela me empurrou e tirou a parte de cima de seu baby-doll revelando seus peitinhos alvos e com biquinhos rosados. Eu cai de boca beijando suavemente, pois sabia que qualquer chupão um pouco mais forte, marcaria sua pele delicada.
Ela suspirava baixinho rebolando embaixo de mim.
A esfregação foi tanta que acabei gozando dentro do short. Ainda bem que eu não tinha porra. Apenas um liquido transparente e pegajoso que melou o short e os poucos pentelhos que eu tinha.
Fiquei todo mole e ela riu.
O que foi? Tá passando mal?
Não! Eu gozei gostoso!
Fui até o banheiro me limpar e quando voltei ela estava com a mão dentro do shortinho mexendo em sua bucetinha.
Tava tão gostoso. – Disse ela. Por que parou?
Eu não disse nada. Deitei a seu lado seguindo meus instintos e as orientações de meu vizinho.
Enfiei a mão em seu short achando a fenda de sua bucetinha toda melada.
O que vai fazer?
Agora você vai gozar também.
Comecei a escorregar meu dedo médio em sua fendinha pra cima e pra baixo.
Tira meu short priminho!
EU me ajoelhei e puxei pra baixo devagar revelando sua bucetinha com pelinhos loiros, quase brancos.
Não resisti e seguindo novamente meus instintos, fiz uma coisa que havia dito ao meu vizinho que jamais faria.
Caí de língua naquela bucetinha virgem e cheirosa.
Não! - Gritou ela. Que nojo!
Alii! Continua! Que gostoso!
Abriu as pernas o mais que pode e esfregou a buceta em minha cara gozando e gemendo como a doidinha que era.
AI, ai, ai! Vou morrer!
Te amo priminho!
Além de chupar, sorvi todo liquido que ela expeliu pele buceta.
Não sei o gosto, mas na hora era muito bom
Subi beijando sua barriga peitinhos e quando fui beija-la ela tentou sair com nojinho, mas eu forcei e a beijei como se beija quando se está com tezão.
Ela retribuiu soltando a língua em minha boca.
Soltei seu lábios e disse. – Sente seu gosto na minha boca, beijando-a novamente.
O que foi isso Marcos? – perguntou deitada a meu lado.
Isso o que?
Você beijou minha periquita.
Eu beijo você todinha e onde eu quiser.
Nunca senti isso na minha vida nem quando eu mexo nela sozinha.
Foi muito bom.
Você se masturba?
Claro? A Cibelli me ensinou como faz.
Essa Cibelli é esperta hein? Bem safada!
Ela não é mais virgem e acho que ficou doida pra te dar, mas eu não quero.
Por que?
E se eu quiser ter a minha primeira vez?
Vai ter que ser comigo. – Falou alisando meu pau.
Tem certeza?
Sim! Será nossa primeira vez. Promete?
Sim, mas quando? – perguntei alisando sua bucetinha, brincando com seus pelinhos.
Ela não disse nada. Só suspirava e rebolava enquanto eu brincava com seu grelinho.
Enfiei a ponta do dedo sentindo sua umidade empurrando até ela reclamar de incomodo.
Parei um pouco e comecei a fode-la com o dedo devagar.
Ela foi abrindo as pernas facilitando a invasão.
Põe em mim priminho!
Tem certeza?
Põe logo!
Meu pau já era grandinho pela idade, talvez pelas várias punhetas que batia todos os dias, mas o suficiente para estourar um cabacinho.
Coloquei a cabeça em sua entradinha e fui empurrando devagar até quando senti ima certa resistência.
Deduzi que fosse seu cabacinho, segundo informações de meu vizinho rs.
Olhei em seu rosto e senti que estava serena. Beijei sua boca até ela relaxar e empurrei de uma vez.
Ela soltou um gritinho e eu encostei minhas bolas em sua bundinha.
Tudo bem?
Sim! Foi tudo?
Sim! Agora você não é mais virgem. E nem eu rs.
Ela foi com a mão conferir com as pontas do dedo.
Ai! Saiu sangue! – Exclamou olhando os dedos. Limpando no próprio corpo.
Comecei a mexer devagar e senti que estava incomodada.
Tudo bem?
Dói um pouco, mas continua pra ver se passa.
Ai! Tá ficando gostoso de novo!
Eu continuei a mexer sentindo pela primeira vez o quanto é gostoso uma buceta quentinha apertando involuntariamente meu pau.
Ela começou a gemer alto e tenho certeza que meu primo ouviu, mas continuei, pois não pensava em nada, apenas queria sentir o momento quando de repente comecei a gozar, pois ela ajudava a socar pra dentro com força até que gozamos juntinhos.
Tomamos um banho juntos, limpamos os lençóis como deu e acabamos dormindo abraçados só acordando horas depois quando fui pro quarto que era reservado pra mim quando dormia lá.
Assim foi nossa primeira vez.
Bem! Fico por aqui por enquanto.
Sei que meus contos são longos, mas não há outra forma de relatar sem detalhes.
Até mais!
Leiam, curtam, votem e comentem.
Valeu!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230748 - A POSADA II - Categoria: Virgens - Votos: 4
230741 - Lola. A hermafrodita - Categoria: Lésbicas - Votos: 5
230733 - Reunião de tuperware - Categoria: Virgens - Votos: 3
230732 - A POUSADA. O começo de tudo - Categoria: Virgens - Votos: 1
229758 - Clara. Uma relação estranha II Continuação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
229701 - Peruíbe, Barra do una. O cabaço da novinha - Categoria: Virgens - Votos: 10
229688 - Clara. Uma relação estranha. Sexo que deixou saudades. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
229106 - A CRENTE CASADA NOVINHA III - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
228992 - A CRENTE CASADA NOVINHA II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
228849 - A crente novinha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24
228264 - Minha adolescencia. Nair e dona Irene. - Categoria: Coroas - Votos: 7
228243 - Gladys ou Maria Joao. Parte II - Categoria: Lésbicas - Votos: 1
228192 - Gladys ou Maria Joao. Parte II de III. Continuaçao. - Categoria: Lésbicas - Votos: 1
228190 - Gladys ou Maria Joao - Categoria: Lésbicas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rasectako

Nome do conto:
A POUSADA III. A prima glorinha.

Codigo do conto:
231214

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
15/03/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0