A CRENTE CASADA NOVINHA II

A CRENTE CASADA NOVINHA II

Para entender o conto, sugiro que leiam (A crente novinha)

Depois do banho, ela soltou os cabelos e deitou-se a meu lado.
Eu fui pra cima dela beijando sua boca esticando seus braços acima de sua cabeça exibindo suas axilas peludas.
Ela tentou escapar, mas eu a mantive assim.
Tenho vergonha!
Beijei seu antebraço até chegar em sua axila lambendo entre os pelos, melecando de saliva, arrancando risos dela.
Faz cócegas. Não sente nojo?
Não sinto nojo de nenhuma parte de seu corpo cheiroso. Sua pele cheira fruta. Lambo até seu cuzinho gostoso!
As cócegas passaram a dar tezão e ela começou a gemer. Passei para a outra axila e ela gemia de prazer. Achei mais um ponto erógeno da gata.
Desci para seus seios chupando cada bico demoradamente. Pegou meu pau duro direcionando a sua buceta encolhendo as pernas deixando ele se alojar em suas carnes mornas entrando devagar até o saco encostar em sua bunda.
Me abraçou e me beijou. Me faz feliz novamente amor!
Dei umas estocadas profundas arrancando grunhidos de sua garganta fazendo ela delirar com minha rola atolando em sua buceta.
Passei a mão por baixo de sua bunda e aproveitando seu liquido que escorria e enfiei o dedo médio em seu cuzinho.
Ao invés de rejeitar, ela aceitou de boa gemendo mais ainda gozando em seguida.
AI, ai, ai amor! Estou gozando novamente! Que delícia.
Mudei de posição colocando ela de bruços com uma almofada embaixo de seu quadril.
Enfiei a cara no meio de sua bunda chupando sua buceta melada e seu cuzinho marrom demorando mais ali no único lugar inexplorado por meu pau.
Ela rebolava e mordia o lençol.
Apanhei o lubrificante no pacote fornecido pelo motel e untei seu orifício enfiando um dedo, depois dois massageando e lubrificando por dentro.
Ela estava adorando aquilo.
Untei bem meu pau apontando na entrada de seu cuzinho empurrando devagar. A cabeça passou e ela deu um tranco no corpo entrando mais.
Ai amor! Tá doendo!
Eu parei mantendo a pressão até que senti ela relaxar. Passei a mão por baixo massageando seu clitóris. De repente, sem forçar muito seu cu engoliu meu pau inteiro até encostar as bolas em sua buceta.
Tudo bem?
Sim! - Gemeu. Doe um pouco, mas se te faz feliz, continua.
Comecei a meter devagar mexendo em seu grelo.
Para amor! To querendo fazer cocô.
Eu retirei o pau devagar e ela correu pro banheiro segurando a bunda. Eu ri com a cena e mais ainda quando escutei seus peidos fazendo eco no banheiro. Ouvi o som da ducha higiênica enquanto ela se lavava.
Quando voltou, fui eu me lavar pois a cabeça do pau estava sujo de merda. Isso acontece as vezes.
Voltei e deitei a seu lado.
Desculpa amor por isso.
Não esquenta! Isso faz parte! Afinal sabemos o que sai por ai rs.
Quebrou o clima né?
Quem disse? Vem aqui, pois agora tem menos perigo.
Voltamos a mesma posição e eu enchi seu cuzinho de lubrificante e espalhando em sua bunda gostosa.
Empurrei o pau que escorregou pra dentro agora sem muita dificuldade. Estava bem relaxada aceitando tudo dentro dela só gemendo.
Comecei a meter mexendo em seu grelo.
Ai como isso é bom! – Disse ela mexendo a bunda escorregando em meu pubs, ajudando na foda.
Que delicia sentir sua bunda macia e seu cuzinho mordendo meu pau.
Ela levantou ficando de quatro, empurrando a bunda para entrar mais.
Vem amor! Vem amor! Com força! Estou gozando.
Aumentei as estocadas escutando nossos corpos batendo um no outro até que gozamos juntos. Achei que não ia parar de gozar tamanho é o tezão que senti na hora vendo aquela deusa morena se acabando em meu pau.
Ficamos assim na posição comigo acariciando seus peitos com a cara enfiada em sua nuca em meio a seus cabelos compridos grudados em sua costa suada
Meu pau foi saindo aos poucos e observei me ajoelhando atrás dela, abrindo com as mãos sua bunda a porra saindo de seu cuzinho recém descabaçado.
Ela se ajeitou na cama e deitou em meu peito fazendo carinho em meus pelos.
Nossa! – exclamou ela. Tinha medo! Mas isso é muito bom. A irmã da igreja tem razão. Dói, mas é gostoso. Vou querer sempre.
Que bom que gostou! Vai ser sempre assim e cada vez melhor. Logo não sentira mais dor. Só prazer.
Ficou um silencio, uma paz até que escapou uma frase dela.
Puta que pariu! Que noite maravilhosa é essa? To com uma fome do caralho! – Emendou.
Desculpa! Nunca falo palavrão, mas estou tão feliz que não achei outra foram de me expressar.
Tudo bem extravasar. Você está se soltando e isso é bom.
Pedi o jantar pelo interfone e fui ao banheiro. Antes de mijar, abri a hidromassagem para encher.
Fui até a cama e peguei ela no colo sentando ela na banheira. Ela prendeu o cabelo em coque para não molhar.
Brincamos na turbulência da agua massageando um ao outro enquanto aguardávamos o jantar.
Posso fazer uma coisa que me deu vontade?
O que quiser.
Senta ali na beirada da banheira.
Ela veio se ajoelhou e pegou em meu pau mole mexendo como querendo saber o que fazer.
Peguei sua mão e ensinei a punhetar.
Soltei e ela continuou sentindo a textura da pele apertando levemente deixando meu pau meia bomba.
Nossa! Como cresce! Posso beija?
Pode tudo que sentir vontade.
Ela beijou a cabecinha continuando a punheta. Envolveu a cabeça com seus lábios carnudos sentindo o gosto, salivando olhando pra mim.
Não sei como fazer.
Chupe como se fosse um picolé.
Ela obedeceu abocanhando metade do pau em sua boca deixando bem duro. Soltou a mão e veio lambendo do saco até a cabeça melecando bastante abocanhando novamente tentando engolir inteiro fazendo carinho em minhas bolas.
Pronto! Baixou a pomba-gira na crentinha.
Ela chupava como louca meio desajeitada, mas tava uma delícia. Babava todo o pau e batia com ele no rosto com a língua pra fora. Engolia todo, engasgava, babava suspirando alto como se estivesse tendo um orgasmo e estava, pois com a outra mão enfiava os dedos em sua buceta.
Gozei muito em sua boca com o resto de porra que ainda me reatava. Ela não se intimidou e continuou chupando até meu pau amolecer deitando sua cabeça em minha barriga ainda segurando o garoto.
Fiz certinho? Nunca fiz isso. O gosto é muito bom.
Melhor impossível. Quer gozar também?
Não! Eu já gozei! Seu pinto é uma delícia na boca.
Deu um beijo em meu pau e outro em minha boca saindo da hidro e se enxugando vestindo o roupão.
Que mulher magnífica! – Pensei. Só falta lapidar e torna-la minha putinha.
Jantamos e eu fiquei reparando nos detalhes de sua beleza. Tem umas sardas no rosto e no colo dos seios que dá um charme a mais em sua pele morena.
De onde você é?
Nasci aqui, mas meus pais são do Maranhão.
Isso explica a cor de sua pele. – Pensei.
Quer dormir aqui comigo?
Não dá! Tenho que trabalhar amanhã. Esqueceu? Não posso chegar com a mesma roupa que sai do trabalho, daria muito na cara que passei a noite fora. La fora sou uma mulher casada certinha e não quero dar o que falar.
Vamos para o litoral amanhã?
Eu nunca fui a praia depois que me casei.
Caralho! Nem isso ele te pro proporcionou?
Não! E sim. Vamos. Quero pegar uma cor a mais.
E o marido?
Aposto que nem vai notar.
Deixei ela no ponto de ônibus perto de sua casa para não dar bandeira.
Fui pra casa dormir feliz da vida, depois de ter a minha morena em meus braços e poder exibir aquela potranca na praia no sábado.

Aqui termino essa parte do conto esperando que leiam e apreciem.
Cada encontro nosso foi uma aventura fantástica e quero dividir tudo com vocês.
Me aguardem!
Valeu!


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Comentários


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20centimetrosemeio Comentou em 11/02/2025

Muito bom, conte mais

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ftacos23 Comentou em 11/02/2025

Gostei muito do teu conto. Quem não atende da sua mulher como ela precisa ser atendida mas com certeza vai ser corno logo. Porque sempre vai ter um macho próximo e pronto para atende-la!

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edu aventureiro Comentou em 11/02/2025

Excelente conto, erótico, sensual. Continua escrevendo. E como foi na praia?

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kasado-safado Comentou em 10/02/2025

Mais uma vez meus parabéns.... delicioso essa segunda parte, me deixou com muita telão e muito exitado... aguardando mais conto desse deliciosa..... parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A CRENTE CASADA NOVINHA II

Codigo do conto:
228992

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/02/2025

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