Na época não existia internet, vendas online e nem tampouco celular. Ô vida boa! Kkk. As
pessoas, principalmente as mulheres vendiam suas mercadorias de porta em porta ou através de reuniões nas residências que variavam entre lingerie, cosméticos, bijuterias, utensílios domésticos, etc.
No meu prédio, meu apartamento foi um dos escolhidos por ter uma sala ampla, maior que os outros e claro, minha ex esposa adorava esse tipo de reunião, pois a sala ficava repleta de mulheres comprando e fofocando.
Tinha umas que até dava até pra comer, mas eu mal as cumprimentava quando chegava do trabalho já no fim das reuniões.
Eu odiava, mas não proibia, afinal, gosto é gosto e ela ganhava comissões e brindes por fornecer o espaço. Só impus uma condição: Que fossem feitas em horários em que eu estivesse trabalhando.
Deixe eu me apresentar: Me chamo Claudio, 32 anos, casado, 1,78 de altura, 70 quilos, porte físico bom, pois pratico natação e futebol de salão, tenho um pau normal, nada de exagero, mas as mulheres nunca reclamaram kkk.
Em uma dessas reuniões, seria o dia da Tupperware, que quando ela me falou, eu não sabia que porra era aquilo. Minha esposa me explicou que são utensílios domésticos usados na cozinha no dia a dia. Hoje todo mundo sabe o que é mas na época eu só respondi:
A tá! Que é quando alguém não sabe do que se trata.
Seriam toda última sexta-feira de cada mês.
Quando cheguei do trabalho, ela estava reorganizando a sala após a reunião. Me mostrou alguns potinhos que comprou e seu prêmio por ter sido a anfitriã.
Elogiou muito a representante da empresa dizendo que era uma loira novinha, muito linda bastante articulada e educada.
Um doce de pessoa. – Disse ela.
Eu só ouvi fingindo atenção, pois não me interessava nem um pouco saber de como eram suas amigas e como nosso casamento já estava uma merda, fazia o possível para não ficar pior. A única coisa boa desse relacionamento é nosso casal de filhos que eu amo. O resto, empurrava com abarriga, pois sexo era só de vez enquando e bem convencional. Diferente de quando nos casamos até que foi perdendo o encanto. Eu me satisfazia quando encontrava alguma mulher disposta a ter um relacionamento com homem casado e sempre me dava bem, mas acabava enjoando, pois algumas queriam exclusividade, e isso, minha mulher já tinha e não deu muito certo.
Era uma sexta-feira quando cheguei do trabalho e encontrei duas sacolas enormes na sala. Antes de questionar, minha esposa me disse que eram da suposta promotora que estava esperando o namorado vir busca-la e que no momento, estava usando o banheiro.
Pessoal! Quando essa mulher apareceu na sala, meu queixo caiu.
Que coisa mais linda!
Branquinha, olhos e cabelos até a cintura castanho claros, quase loiros, rostinho de adolescente, um corpo de parar o comercio. Seios, pernas, bunda tudo perfeito, nada exagerado, mas, gostosa em todos os aspectos. Calculei que teria no máximo 18 anos.
Esse é Claudio, meu marido! – disse minha esposa tirando-me do transe.
Eu a cumprimentei e me disse que seu nome é Laura.
Muito prazer! Com licença, preciso tomar um banho – disse eu disfarçando e saindo dali para não dar mais bandeira. Acho que era visível minha babação pela mulher e a troca de olhares entre a gente.
Tomei meu banho demorando ao máximo para não voltar a vê-la.
Voltei a sala vestindo apenas um calção como de costume, mas ela ainda estava lá esperando sua carona.
Me desculpe o traje! – Falei meio constrangido.
De forma alguma! Você está em sua casa, fique à vontade.
Vista pelo menos uma camiseta! – Disse minha esposa.
Foi o que fiz, vesti uma calça de moletom e uma regata, ficando na sala de jantar enquanto elas papeavam na sala de estar.
Mina esposa apareceu na porta e pediu para que eu fosse lá com elas para não constranger sua amiga. Estava tão desconfortável diante da situação que quase mandei minha mulher se foder junto com a amiga.
Como homem bem educado eu a acompanhei sentando-me no sofá enfrente a elas conversando banalidades. Confesso que estava pouco à vontade, pois não tirava o olho da mulher e tentava disfarçar estando na presença de minha mulher. Ela se ajeitou no sofá e deu pra ver o biquinho de sua calcinha branca de baixo de sua saia também branca.
Ela me viu observando, mas eu não disfarcei, continuei olhando até ela cruzar as pernas tampando minha visão. Não demorou muito, ela voltou a relaxar revelando mais uma vez sua calcinha e dessa vez com as pernas mais abertas visivelmente me provocando.
Eu estava com o pau duro e coloquei uma almofada no colo, ela percebeu minha preocupação e deu um sorrisinho malicioso.
O telefone tocou...Ainda bem. Quebrou um pouco o clima.
Minha esposa atendeu e passou pra Laura. Era o namorado.
Ela atendeu e sua cara não era de bons amigos.
Desligou o telefone e falou.
Só me faltava essa! Tenho que ir de transporte público, porque o carro do bonitinho do meu namorado não ficou pronto. Ele sempre me apronta dessas, prefere o carro do que eu.
Desculpem! Vocês não tem nada a ver com isso.
Pensei em me oferecer pra leva-la, mas achei que iria dar muito na cara.
Posso ligar pra chamar um taxi?
Sem problemas! – Respondeu minha mulher, mas vai ser difícil um taxi por aqui. Você pode levar ela? – Perguntou pra mim em seguida.
De modo algum! – Respondeu Laura. Não quero incomodar.
Onde você mora? – perguntei.
É longe. Em São Caetano ABC.
Conheço a cidade. Eu te levo sem problemas.
Mas eu te pago o combustível.
Não tem necessidade! – falei. Assim eu saio um pouco.
Não vou te atrapalhar?
Não tenho compromisso e amanhã eu não trabalho.
Notifiquei a esposa que iria depois na quadra com os amigos e voltaria tarde como eu sempre fazia.
Desci com Laura até o estacionamento ajudando com as sacolas. Quando fomos arrumar as sacolas no porta malas, eu esbarrei sem querer o antebraço em seu seio sentindo toda sua macies.
Me desculpe!
Ela só me olhou com um sorrisinho e não respondeu nada.
Já dentro do carro em movimento, ela comentou virando pra mim com uma perna no assoalho do carro e a outra encolhida encima do banco.
A visão era estonteante. Ela nitidamente me provocava mostrando suas coxas e sua calcinha destacando o volume de sua buceta.
Sinto muito por estragar a sexta-feira do casal.
Que nada! Não íamos fazer nada de especial, e foi até bom te ajudar, pois assim eu não tenho que inventar desculpas para sair de casa.
Porque? Você não se sente bem em casa?
Só quando as crianças estão, mas hoje elas foram pra casa dos avós e só voltam no domingo.
Melhor ainda! Vocês podem namorar a vontade.
Eu soltei uma gargalhada.
Tá rindo do que? – Perguntou ela.
Há muito tempo que isso não acontece. Sem namoro, sem carinho, pouco sexo e assim vai indo nosso casamento, pois ela parece que não curte mais nada disso. Só os filhos, casa e agora, as reuniões com vocês.
E você continua sendo fiel.
Claro que não! Afinal, sou homem, estou vivo e adoro sexo.
Enquanto conversávamos, ela se mexia no banco, cruzava e descruzava as pernas deixando suas belas coxas a mostra.
A conversa te incomoda? – perguntei.
Não! A Carol me confidenciou sobre vocês. Disse que não sente mais vontade de fazer sexo desde o nascimento de seu caçula. Só que parece que estou passando pela mesma situação, apesar de nem ainda estar casada. Nunca tivemos sexo pra valer. Ficamos só nos amassos e quando está ficando bom, ele se acaba na mão ou nas minhas coxas. Você pode não acreditar, mas ainda sou virgem. Ele só pensa em equipar seu carro e se aparecer pros amigos. Me exibe como um troféu, mais nada.
E eu... me satisfaço com os dedos. Quando a Carol me contou como você é na cama, quase gozei só de ouvir kkk.
Agora quem está incomodado sou eu. Meu pau duro e doido pra agarrar aquela beleza de mulher que nitidamente dava a entender que estava no maior tesão por mim.
Que desperdício por parte dele. – Disse eu. Uma mulher como você, desperta o desejo de qualquer homem... Inclusive eu.
Mas não há de ser nada. – segurei sua mão encima de seu joelho. Você ainda vai encontrar alguém que te valorize como mulher.
Ela não fez nada a não ser segurar minha mão.
Parei em um farol, olhei para seu rosto, segurei sua nuca, puxando-a para mim, beijando sua boca. Ela correspondeu num beijo tão quente que só paramos quando os carros começaram a buzinar.
Rodamos mais um pouco e estacionei embaixo de uma arvore que nos dava um pouco mais de privacidade, apesar de já estar escuro.
Não teve mais conversa. Começamos a nos beijar e minha mão já entrava entre suas coxas até chegar em sua calcinha já toda babada. Abri dois botões de sua blusa tirando um de seus seios do sutiã. Apertava o biquinho enquanto minha outra mão já abria caminho em sua calcinha mexendo em sua fenda.
Nessas horas, alguém tem que ter juízo e foi ela quem sugeriu que saíssemos dali, pois era perigoso.
Sugeri um motel.
Nem sei como é por dentro – disse ela rindo.
Quer descobrir?
Quero muito!
Segui sentido Via Anchieta, pois sabia que no caminho havia os melhores motéis.
Entrei em um e peguei a melhor suíte, pois sendo sua primeira vez, teria que ser especial.
Ela olhava tudo deslumbrada, como uma criança na primeira vez em um parque de diversões. Eu a abracei e beijei colando seu corpo ao meu soltando seus cabelos. Ela correspondia ao beijo esfregando seu corpo ao meu, oferecendo sua língua macia de encontro a minha.
Tirei sua blusa e seu sutiã podendo agora apreciar a beleza de seus seios alvos com as aureolas rosadas. Beijei e chupei um por um arrancando suspiros daquela femea prestes a se entregar mim. Eu estava maluco. Queria fazer tudo de uma só vez, mas mantive a calma, pois se tratava de uma mulher que supostamente nunca tinha dado a buceta na vida. Guardou pro namorado e ele não quis, mas com certeza eu quero cada pedacinho daquele corpo lindo, cheio de desejos.
Soltei os botões de sua saia que caiu ao chão deitando-a cuidadosamente na cama apreciando todo seu corpo só de calcinha.
Como você é linda! Exclamei admirado.
Tirei minha roupa ficando apenas de cueca deitando encima dela. Ficou parada, pois não sabia como agir diante da situação. Totalmente inexperiente. Mas não faz mal, estava disposto a ensinar toda putaria que sabia para aquela deusa.
Beijei sua boca demoradamente, desci pelo pescoço chegando a seus peitinhos beijando e chupando um a um. Ela já rebolava involuntariamente embaixo de mim enquanto eu descia pela sua barriga lambendo seu umbigo. Puxei sua calcinha deixando-a nuazinha admirando sua buceta com pelos clarinhos, aparados na virilha. Abri suas pernas levantando pelas coxas beijando e chupando a parte interna delas até chegar em sua buceta.
Abri o grandes lábios com os polegares e meti a boca sentindo seu cheiro de moça misturado com um leve odor de suor.
Quando sentiu a invasão de minha língua, deu um pulinho pra frente, mas logo relaxou
Ela gemia alto fazendo eco no quarto gozando rapidinho em minha boca. Eu continuei agora chupando seu grelo durinho até sentir que ela estava entregue ao prazer.
Tirei a cueca e pincelei o pau na entrada de sua bucetinha até sentir seu canal vaginal. Fui empurrando com dificuldade, aos poucos, entrando apertado, sentindo toda sua quentura envolvendo meu pau, olhando seu rosto que tinha expressão de dor, mas ela não reclamava, só suspirava até que encontrei seu cabacinho. Beijei sua boca, segurei suas mãos esticando seus braços para o alto ao longo da cabeceira da cama e empurrei com firmeza, sem socar sentindo seu hímen romper e meu saco encostar em sua bunda.
Fiquei nessa posição sem me mexer, só beijando sua boca. Seus olhos estavam cheios de lágrimas.
Tudo bem? – perguntei.
Ela só sorriu, me abraçou apertando meu corpo contra o dela.
Estou com dor, mas feliz! Você me fez mulher.
Comecei a meter devagar, cadenciando as estocadas, sempre observando a expressão de seu rosto. Não queria machucá-la e sim que sentisse prazer.
Ela foi relaxando e me acompanhando, mantendo total harmonia em nossos movimentos. Eu já não estava mais aguentando, tamanho era o tezão que sentia encima daquele corpo macio, aconchegante. Ela começou a suspirar forte gemendo como uma gata, anunciando que iria gozar novamente. Nossa! Como gozei, sentindo ela me empurrando e socando cada vez mais sua buceta em meu pau, cravando as unhas em minhas costas. Enchi sua buceta de porra e relaxei encima dela.
Ficamos assim por alguns minutos até que ela rompeu o silencio
Como isso foi bom! – disse ela. Amanhã mesmo, termino com meu namorado. De agora em diante só quero você, mesmo que tendo que te dividir com a Carol.
Tirei meu pau de dentro dela, trazendo uma grande quantidade de porra com sangue que escorreu pelo lençol.
Ela passou a mão entre as coxas e observou admirada o sangue de sua buceta recém deflorada como se olhasse para uma obra de arte.
Finalmente! - Afirmou ela. Um homem pra me fazer mulher. E eu amei tudo isso. Sabia que seria você desde quando te vi pessoalmente, pois já te conhecia por fotos. Só não imaginava que seria hoje, no primeiro dia, mas diante de tudo contribuindo a nosso favor, não podíamos perder a oportunidade, você não acha?
Você tem toda razão. Acho que depois de muito procurar, achei a mulher para me completar. Eu nunca dei muita sorte em meus relacionamentos e nem estou acreditando que isso está acontecendo.
Pois pode acreditar! - Disse ela. Eu sou real e acho que depois disso tudo, vou me apaixonar por. Você sabe como tratar uma mulher.
Vem aqui! – Disse eu, puxando ela pela mão, levando ela até a hidromassagem. Abri a agua e enquanto enchia a cuba, acariciava toda sua delicia de corpo com ela retribuindo os carinhos esfregando seu corpo ao meu. Entramos e liguei a hidro, relaxando nossos corpos no turbilhão de agua, sentando ela em meu colo, acariciando seus seios e beijando sua nuca.
Que delicia tudo isso querido! – Disse ela quase gemendo. Você não imagina o quanto estou feliz aqui com você.
Eu me senti estranho, pois com todas as mulheres com quem sai anteriormente, sentia uma certa repudia depois do sexo, mas com ela eu permanecia com a mesma necessidade de estar colado nela mesmo depois de ter gozado muito. Queria mais daquela mulher, e aproveitar cada momento junto dela. Estava no paraíso e não me importava com o que viesse depois.
Coloquei ela de quatro com as mãos apoiada na borda da banheira beijando sua bunda, dando mordidinhas e apertando cada banda fazendo-a suspirar. Desci coma língua em seu reguinho até chegar em seu cuzinho rosado enfiando a língua o máximo que conseguia. Ela urrava quase chorando de tesão esfregando a bunda em minha cara. Chupei novamente sua buceta mais um pouco, depois pincelei meu pau em seu cuzinho e introduzi em sua buceta devagar até ela começar a gozar novamente. Acelerei as estocadas metendo com força escutando o som da agua e meu corpo batendo em sua bunda. Gozei olhando o pau entrando e saindo de sua buceta e seu cuzinho piscando. Ficamos mais um tempo relaxando na hidro, depois saímos, nos enxugamos e voltamos pra cama. Ela deitou com a cabeça em meu peito e as pernas encaixada nas minhas.
Pensei que você ia comer meu cuzinho também...
Você quer? – Perguntei.
Quero te dar tudo o que você quiser, mas tenho medo. Soube que a primeira vez, dói muito. Meu namorado já tentou, mas quando encosta, ele já goza. Nunca conseguiu, afirmou rindo.
Se não fizer com carinho, dói mesmo e até machuca muito, mas se você quiser tentar, não prometo que não vai doer, mas terei o maior cuidado. Afinal seria a primeira vez pra você na frente e agora atrás.
Eu quero! - disse ela entusiasmada. Estou muito feliz e quero te fazer muito feliz.
Beijou minha boca, depois meu peito, minha barriga, chegando em meu pau beijando e chupando a cabeça acordando o bichinho. Segurava a base com a mão e chupava o resto me punhetando até ficar bem duro. Deitou de bruços exibindo sua bunda e pediu:
Vem! Vamos tentar! Come meu cuzinho.
Coloquei um travesseiro embaixo de seu quadril deixando sua bundinha empinada.
Peguei o lubrificante no kit fornecido pelo motel e passei em seu cuzinho introduzindo o dedo indicador. Ela reclamou de dor. Tirei e apliquei mais lubrificante no dedo. Introduzi pedindo pra ela relaxar. Dessa vez entrou com certa facilidade. Lubrifiquei mais um dedo e introduzi. Ela travou a bunda e disse que tava doendo muito. Parei com os dedos dentro e pedi pra ela relaxar mexendo em seu grelinho,
Ai tá ardendo minha bucetinha!
Não vai ser possível! – pensei. Tirando os dedos.
Desculpa! _ disse ela. Estou toda assada e atrás dói muito e quando eu tento relaxar dói aqui.
Apontou para o pé da barriga. Vou cuidar disso e de outra vez, me preparo melhor. Não esperava que acontecesse tudo isso com a gente hoje. Te conhecer e já ir pra cama com você está sendo uma deliciosa loucura.
Abri sua buceta com cuidado e observei. Estava bem assada, inchada e ainda saia sangue. O estrago foi grande.
Não se preocupe! Eu já estou satisfeito por hoje.
A é, e isso aqui? – Perguntou rindo, pegando em meu pau ainda duro. Vou dar um jeito no meu bichinho.
Deitou com a cabeça em meu colo e começou a me dar uma senhora mamada. Chupava e lambia como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Isso ela sabia fazer, pois praticava em seu namorado que tinha medo de comer sua buceta.
Delicia de pau! – Disse ela erguendo a cabeça e sorrindo pra mim.
Chupava gostoso e com gosto até que não aguentei mais e gozei em sua boca. Ela engoliu tudo e pulou encima de mim beijando minha boca e eu sentindo o gosto de minha porra em sua boca.
Gostoso! Sempre quis fazer isso, mas meu futuro ex namorado, nunca gozou em minha boca. Tem nojinho.
Você vai deixar ele mesmo? – Perguntei.
Claro que vou! Já venho pensando nisso há tempos. Toda vez ele me apronta dessas. Prefere os amigos e seu carro do que eu. Sempre me deixa na mão. E agora, depois de hoje, estou decidida, mesmo que você não me queira eu não quero mais ele.
Claro que te quero! – respondi com convicção. Sempre que você quiser, estarei com você.
Deixei ela em sua casa já passava das 23:00 sem antes passarmos em um restaurante e comermos alguma coisa, pois não pedimos jantar no motel e estávamos morrendo de fome.
Voltei pra casa feliz da vida com seu número de telefone anotado para um próximo encontro.
Termino por aqui minha parte do conto e mais acontecimentos picantes irão surgir.
Espero que gostem e comentem.
Até mais!