Nisso o Zé Carlos, peão da fazenda começou a rir e colocá-los de volta na caixa. Mas, era impossível fazer de conta que aquilo não tinha acontecido, então, perguntei para o Zé Carlos, se aquilo poderia ficar só entre nós. E ele respondeu que sim, mas que teria um preço, perguntei qual o preço e ele enfiou a mão dentro das calças e sacou uma rola de cavalo, ainda meio bamba e mandei ele se sentar na beira da cama e abrir as pernas. Não tinha como resistir a visão magnífica daquele pau cavalar e suas bolas, mesmo que ele não tivesse visto os meus brinquedos, bastaria eu ter visto aquela rola que eu daria um jeito de tê-la pra mim...
Mas, não era o caso, e eu tive que cair de boca naquelas bolas, “torcendo mais ou menos pra depois ele guardar nosso segredo”, mas foi só começar a chupá-las uma de cada vez, sentindo aquele odor de macho, suado que não tinha mais como parar e continuei chupando e mamando, eu amo chupar bolas enormes num saco pentelhudo, não tem coisa melhor que afundar a cara nelas, sentindo a rola meio bamboleando, mas querendo endurecer, mas isso era pra depois, primeiro eu iria me perder em suas bolas e me perdi por mais tempo do que eu achei. Depois de muito tempo naquelas bolas e naquele saco, fui lambendo e babando naquela rola que ficava cada vez mais e mais dura, passando minha língua molhada por todo o corpo maravilhosamente dura, grossa e cheia de veias dilatadas, até minha língua chegar na sua cabeçorra, e começar a lambê-la, passando minha língua até na uretra, deixando ele doidinho, então comecei a descer minha boca lentamente babando naquela rola que parecia não ter fim, mas, tinha fim, quando estava com ela inteira na boca, e minha cara afundada nos seus pentelhos e como ele era pentelhudo, comecei a foder aquele mastro subindo e descendo minha boca toda babada naquele caralho, até que ele me segurou pela cabeça e me empurrava até o talo e me segurava e depois me soltava e fez isso várias vezes. Agora, não faltava mais nada, aquele caralho monstruoso estava completamente duro...
Nisso o Zé Carlos, me colocou de quatro, abrindo minha bunda deu uma cusparada, como ele devia fazer com a mulherada da fazenda e me puxou pela cintura, empurrando sua rola no meu cu, que foi entrando, me penetrando e alargando já que ele não passou o lubrificante, só cuspe e me fodia cada vez com mais força e me dizia que iria me foder sempre que quisesse e eu não retruquei, só fui deixando ele me foder cada vez mais profundamente. Foi então, que sem me falar nada, ele me jogou na cama e me virou, erguendo minhas pernas, foi nessa hora que eu percebi que a gente tinha perdido a noção do tempo e de onde estávamos, porque do administrado ao pai do Zé Carlos, estavam todos ali, nos vendo por que esquecemos a porta do meu quarto aberta, deixaram o Zé Carlos, terminar de esporrar em mim, enchendo meu cu com sua porra farta e gosmenta.
Fecharam a porta e formaram um círculo, me colocando no meio pra que eu começasse a chupá-los, antes de todos me comerem, a noite seria muito longa, eram muitos peões e o administrador. Mesmo com meu cu já arrombado e todo esporrado pelo Zé Carlos, tratei de deixar o lubrificante bem ao lado, ainda bem que eu tinha levado mais de um, risos...
E a primeira noite ainda nem tinha começado e a segunda foto é minha posição favorita, gargalhadas....