Não me lembro muito bem que dia era, mas sei que era dezembro.
A família, sempre no final do ano, ia para o interior do estado, para nossa chácara, mas naquele ano resolvemos fazer algo diferente. Fomos sim para o nosso sítio, mas resolvemos nos aventurar no mato, sabe, estilo acampamento em família.
Levamos a tenda, muita carne para assar, e também muita cerveja, afinal tínhamos que sobreviver com nossos itens críticos, só o extremamente necessário. É claro que levamos também cobertores, roupas, medicamentos, etc.
Não me acho do tipo de cara atraente para as mulheres; do padrão: queixo quadrado, ombros largos, mas tenho lá meus atrativos. Fábio Nunes (pseudônimo), 21 anos, capricorniano, trabalho num escritório de advocacia, apesar de não querer seguir tal profissão.
Acampamos as margens de um córrego e próximos a uma mata nativa. Fazia um calor infernal naquele dia, sinal de chuva para os próximos dias.
Minha irmã, Fabiola (pseudônimo) estava na água. Essa sim era uma garota de encher os olhos. 18 anos, pele bronzeada pelo sol, logos cabelos negros, e de largo e alvo sorriso, mas logo depois eu iria notar algumas coisas a mais.
Decidi também entrar na água, usando uma pedra como trampolim.
– Você não leva nenhum jeito para saltos ornamentais – disse a Fabi.
– E você levaria, por acaso?
– Vem, que eu te mostro como é que se salta.
Nadamos para o outro lado do córrego, onde havia uma árvore, cuja sombra entrava na água. Era de onde ela pretendia saltar.
Quando ela saiu da água, pude ver um lado da Fabi que eu nunca tinha dado muita idéia: sua sensualidade. Sua bundinha era grande e empinadinha. À medida que trepava, digo, subia na árvore, podia observar sua xaninha carnuda por sob a parte inferior do biquíni. Quando me dei conta eu já estava de pau duro, mas como evitar? Eu não conseguia tirar os olhos dela, mas caí em mim. No que estava pensando? Ela é minha irmã! Volvi meu olhar para a água e tentei-me “desarmar”, foi quando ela gritou lá de cima:
– Fabio, olha pra mim! – Ah, eu não resisti e vislumbrei novamente aquele corpo molhado, aqueles seios vultosos. Ela saltou com perfeição (pra mim).
– Como me saí?
– É…, foi… assim, bonzinho o salto.
– Bonzinho?! Eu saltei mil vezes melhor que você. Eu não espalhei muita água e meu corpo entrou reto.
– Mas…
– Ah! Esquece! Você é um idiota, mesmo – ela fez como que ia sair da água então a detive dando-lhe uma chave de braço.
– Quem aqui é idiota?
– Para, Fabio, me solta!
Meu pau ficara novamente duro com aquela esfregação nas costas da Fabi. À medida que ela se debatia eu me excitava mais e mais, a ponto de me deixar levar. Posicionei-me de forma que meu pau ficasse entre a sua bundinha. Ela tentava se livrar e meu pau já latejava.
– Fabio, o que está fazendo? – nesse momento fiquei sem ação. Fabi se desvencilhou.
– Não vai dizer que doendo? – me tentei fazer por desentendido.
– Não é disso que estou falando.
Fabi nadou para a outra margem e eu fiquei lá, de pau duro, fingindo não entender.
O Sol iria se pôr em pouco tempo. Depois daquele episódio eu não tive outra oportunidade de ficar sozinho com a Fabi até então. Descendo o córrego encontrei-a sentada abraçada aos joelhos.
– Pode me dizer ao menos o que eu fiz com você? – perguntei.
Ela me olhou como que dizia “você é um idiota, mesmo!”, mas ela me pediu para sentar-me ao seu lado. Ela havia engolido aquela história de desentendido.
– Acho que me estressei à toa. “Sei”.
– Me desculpe se eu a machuquei. “Eu sou cínico, não sou?”
– Não, não é isso, é que… me desculpe. Eu fui dura com você sem razão.
Ela me deu um beijo no rosto, bem próximo à boca. Tempo de duração: 3s. Pensem bem se isso não quer dizer alguma coisa.
Ela voltou a abraçar os joelhos e recostar o queixo sobre eles.
– Sei quando você em um problema e nesse momento você tem algum – disse eu.
Ela olhou de soslaio para mim e sorriu. Tinha certeza que ela havia me sentido bolina-la na água e que ela tinha se excitado. Mas…
– Sabe o Rodrigo (namorado dela)… – tive alívio e decepção ao mesmo tempo – Já estamos namorando há um ano, mas e eu ainda não dei pra ele.
– …
– Ele disse que quando eu voltasse das minhas férias ele iria prepara uma surpresa pra mim. Acho que é um jantar ou coisa parecida. E você sabe o que vem depois.
– E qual é o problema? Você não gosta dele?
– Gosto, mas,… não sei se devo. Quero alguém que me ame e a quem eu ame também.
– E você não o ama?
– Não sei,… eu não tenho certeza.
– Fica tranqüila. Se ele for alguém que mereça ele ira te respeitar.
Ela me beijou novamente e deitou-se sobre minha perna.
Olhei para ela, para seu corpo, para seu colo, para sua bunda.
Inevitavelmente meu pau dentro do calção foi crescendo, crescendo, crescendo. Fabi percebeu e ao invés de se levantar ela pôs a mão. Foi como se eu tivesse levado um choque. Mas deveras, eu fiquei chocado. Segurei-a pelo pulso e ela me encarou.
– Se eu tenho que aprender alguma coisa antes eu prefiro que você me ensine como uma mulher deve agir nessa hora. O remorso bateu, mas Fabi continuava com a mão sobre o volume do meu pau, o que me excitava cada vez mais – Você é parte de mim, Fabio… e eu sou parte de você – ela tirou meu pau para fora. Estava enorme, com as veias saltando e a cabeça dilatada.
Com uma das mãos ela segurou meu membro pela base e com a outra ela se masturbava por sobre a calcinha. Começou com suaves beijinhos, da base até a cabeça. Eu sentia uma cobrança de mim mesmo. Sabia que aquilo era errado, mas não podia magoar a minha irmã, deixá-la excitada e me mandar, como ela fez comigo.
Fabi começou a lamber-me e a umedecer meu pau com sua saliva quente. Sua língua serpenteava-me com sensualidade me provocando o maior tesão.
Passei-lhe a mão pelos longos cabelos negros e puxei-a meio que obrigando ela a engolir meu pênis, o que ela fez incrivelmente bem. Botou para dentro os 20 cm de pica dura e latejante. Começou então uma série e chupadas. Eu estava indo a loucura com aquilo. Segurei-a pela cabeça e comecei a foder a boca de Fabi. Ela prendia com força sua mão entre as coxas e continuava se masturbando, gemendo entre as chupadas. Nossos corpos estavam febris e nossas mentes em êxtase. Ela iniciou uma masturbação em mim enquanto chupava e entornava sua saliva sobre meu pau e escorria até minhas bolas. Eu já estava ofegante.
– Deixa eu provar do seu gozo, maninho – disse ela com sensualidade. Não suportei. Enchi sua boca de porra. Segurei sua cabeça com força contra meu pau e disparei jatos e mais jatos de porra até não caber mais em sua boca e entornar para fora nos lambuzando. Minha cabeça girava e eu perdia os meus sentidos. Os sons à nossa volta pareciam vir de caixa acústicas. Fabi continuou me chupando até ter certeza de que não sairia mais nenhuma gota por enquanto. Ela limpou meu pau e as bolas como uma cadela com sede.
Assim que mandou para dentro o último gole ela se inclinou sobre mim e me deu um selinho. Vi em seu semblante desapontamento. Temi achando que não a havia satisfeito.
– O que houve? – perguntei.
– Eu não gozei – disse ela fazendo biquinho.
Abracei-a e deitei-me sobre ela. Beijei-a no rosto, no queixo, no pescoço, nos ombros, desci ao colo e rocei minha face entre aqueles belos frutos. Subi minha mão por sua cintura e passei pela suas costas a fim de desatar o biquíni.
– FABI… !!!!! – OUVI MINHA MÃE CHAMANDO – FABIO,… ONDE VOCÊS ESTÃO?
“Mas que droga!”. Me atirei na água e Fabiola voltou a sentar-se e abraçar os joelhos.
– Ah, vocês estão aí – disse ela aproximando-se – vamos, quero que ajudem seu pai com a lenha, vai escurecer logo e ainda não temos uma fogueira.
Ainda não foi desta vez, mas haverá outras oportunidades, afinal, nossas férias só estavam começando…
Continua…
Muito bom os contos espero que continue com as temporadas
adorei
Muito bom!!! Espero que os seguintes mantenham o ritmo!
Seu estilo de escrever é sensacional.Adorei seu conto!
Perfeito! Você escreve muito bem! Tem um estilo envolvente,desperta a curiosidade do leitor! Parabéns! Mereceu meu voto! Também tenho relação incestuosa com minha irmã! Leia o meio conto se gostar! Abraço!