Para quem estava com saudades da Fabiola, minha irmã, longos cabelos negros, bunduda, um belo par de seios, xaninha carnuda e gostosa, corpo escultural.
Pouco tenho falado da minha família durante os episódios, mas ainda não é sua deixa.
Fabi há muito já não namorava Rodrigo. Sentia-se carente e estava ficando deprimida. Ficava me importunando, dizendo não ser boa o suficiente para ninguém e que seu destino era ficar sozinha pro resto da vida e eu dizia que não, que ela estava exagerando. Uma garota como ela não iria ficar dando sopa no time das solteiras por muito tempo.
O ano estava se findando e nossos pais planejavam passarem sozinhos o aniversário de casamento na chácara; logo, eu teria que ficar cuidando da Fabi, uma garota crescida de 18 anos.
Após a partida deles Fabi começou suas investidas.
Numa noite chuvosa ela foi até meu quarto.
– Fabio, cê ta dormindo?
– Estou.
Ela não disse mais nada. Entrou debaixo do meu edredom e arriou minha bermuda.
Meu pênis saltou para fora ainda sonolento, mas Fabi tratou logo de acordá-lo.
– O que você pensa que está fazendo? – disse lançado o edredom para fora da cama.
Ela me olhou como se não soubesse o que fazer ou dizer. Estava pasma.
– Vai pra sua cama, Fabiola.
Ela permaneceu com a mão no meu pau, que pouco a pouco ia enrijecendo.
– Mas Fabio… por que está falando assim comigo? – ela engatinhou até ficar face a face comigo. Seus cabelos cobriam nossos rostos nos envolvendo como cortinas. Seu corpo nu repousou sobre o meu – Lembra-se das nossas férias ano passado? Lembra-se do que me disse na chácara? Disse que às vezes a vida não é justa, mas sendo meu irmão, eu poderia contar com você para o que for, bastaria eu te chamar e você vira correndo – como ela pôde lembrar – Eu preciso de você, maninho.
Ela tocou seus doces lábios nos meus e os massageou com delicadeza. Minha boca entreaberta lhe dava total liberdade. Pressionou meu lábio inferior com os seus e roçou o lábio superior dando uma leva esfregada em ambos, logo depois.
Fabi estava me surpreendendo com aquele beijo sensual. Escondidos dentro da cortina de seus cabelos, sentíamos nossas essências se misturando, nossas mentes se fundindo num único interesse: nos amarmos. Nossos corpos estavam febris e nossos órgãos se tocando. Fabi lambeu sensualmente meus lábios e introduziu sua língua na minha boca. Acariciei suas costas nuas, lisas, quentes,… repousei minhas mãos em suas ancas e as massageei com sofreguidão.
Trocávamos beijos carinhosos e sensuais.
Sentei-me subitamente na cama ocasionando uma penetração repentina. Fabi arregalou os olhos e sorriu de prazer entoando um gemido feito um canto de sereia. Ela começou um movimento de vai-e-vem. Não tirava muito do meu pênis de dentro da xaninha dela, mas lhe era o suficiente para lhe dar prazer. Ela aumentou a velocidade e eu a ajudei segurando em sua bunda e puxando-a para mim.
Escorreguei meus lábios para o seu pescoço, seu colo, terminado naquele vale da perdição.
Lambi suas aréolas e rocei a ponta da língua em seus mamilos durinhos como duas jujubas.
– Ah, maninho, você é o máximo.
Ela aumentou a velocidade e a constância dos gemidos.
Deitei-a na cama e fiquei em cima dela fodendo com a maior energia. Eu não iria decepcioná-la.
– Espero que use as pílulas depois disso.
– Tudo para ter seu leitinho quente… Pode gozar dentro de mim à vontade.
Animado voltei a bombar e a arrancar gemidos altos de Fabi. Meu suor escorria pelo meu rosto e pingava entre seus seios. Voltei a chupá-los com volúpia até que gozei dentro da sua boceta.
– Oh, Fabio, me ajuda… eu não gozei.
Deixei que ela chupasse meu pau e eu sua bocetinha, ficando num gostoso 69.
Chupei seu grelinho e introduzia língua na sua xaninha. Ela rebolava na minha cara e pressionava os quadris quase me asfixiando. (se perguntassem de que ele morreu: foi asfixiado por uma boceta) Mas enfrentei, fodi ela com a língua e brinquei com seu grelinho até que ela esguichou na minha boca. Desta fez quase me afogo com seu mel.
Fucei um pouco mais a sua bocetinha e ela gozou de novo.
Entretanto o que eu queria agora estava mais acima de mim. Aquele reguinho virgem.
Fui deslizando o dedo entre sua bunda e alisei seu cuzinho.
– O que vai fazer, Fabio? – perguntou ela assustada.
– Fica de quatro que eu te mosto uma coisa.
Ela obedeceu e se pôs de quatro. Lambuzei meu pau com seu mel e esperei o cuzinho relaxar. Eu abria a bunda da Fabi aguardando o grande momento até que o cuzinho bocejou e eu meti a glande. Não teve muita dificuldade, mas quando a cabeça entrou toda, Fabi gritou. Ela debruçou-se sobe a cama e mordeu o lençol para conter a dor. Enfiei mais um pouco e ela começou a choramingar.
– Pára, Fabio, ta doendo.
– Só mais um pouco. (Faltava mais da metade)
– Aaaaai,… aaaaai,… AAAAAH!
Mais um pouco enfiei até a metade. Seu anelzinho tinha agora três vezes o tamanho normal e tomava um tom vermelho vivo.
– Tira, Fabio,… TIRAAAAA! VOCÊ TA ME RASGANDOOOOOO! – e chorava.
Não prossegui. Tirei e me deitei ao seu lado.
– Obrigada, maninho – disse ela aproximando seu rosto ao meu – ainda vou te dar meu rabinho, maninho. Quero que você me dê prazer e me faça gozar metendo na minha bundinha.
Bundinha modesta essa. Na verdade era um tremendo rabão o dela.
No escritório onde eu trabalhava Paula não aparecia mais. Trabalhava em casa cuidado daquilo que o Dr. P. não conseguia resolver no escritório. Sem dúvidas era para me evitar. Já estávamos sem nos falar havia quinze dias e aquilo me torturava. Sentia culpa por me interferir na vida dela, mas me sentia na obrigação de interferir, mesmo sem coragem para dizer o que sentia por ela, mas, deveras, as coisas mais difíceis de dizer são aquelas que vêm do coração.
Era difícil tirá-la da cabeça, pois ela morava a poucos metros da minha casa, quase em frente, no mesmo condomínio.
Reparei que Filipe começou a frequentar a casa dela. Aquilo me deixou pirado. Tive vontade de ir até lá expulsá-lo de sua casa e beijá-la apaixonadamente, mas onde buscar coragem para isso. Ao mesmo tempo eu pensava que ela poderia expulsar a mim de dentro de sua casa. Nos falamos horrivelmente naquele dia e desde então eu não agia normalmente, comecei a pensar duas fezes e escolher bem as palavras que iriam sair da minha boca.
Por muitas noites eu fiquei na janela esperando que a luz do quarto de Paula se apagasse para que assim eu pudesse dormir. Talvez fosse delírio, mas dava a impressão que ela me via observando-a.
O Instante Bar estava em reforma. Isso mesmo. Reforma. O novo dono desistiu do bar para dar lugar ao mais novo Instante Café. Uma cafeteria moderna, onde as pessoas poderiam frequentar a qualquer hora do dia ou da noite, servindo café da manhã ou lanches de acompanhamento, além de café, claro, uma grande variedade.
Na reinauguração do Instante eu estava lá. Era noite e meu cappuccino esfriava enquanto eu olhava para o vazio. Foi quando Filipe chegou. Cumprimentou o gerente e pediu um expresso bem forte, que aquela noite prometia.
– Fabio! – disse ele aproximando-se e se sentando na cadeira à minha frente – Eu, de verdade, queria entender o que aconteceu com você e a Paula. Poxa, vocês eram tão amigos e de repente… puf!… a amizade já era.
– Não tem a ver com você (mentira), só que isso é problema entre mim e ela (e um terceiro sujeito, para formar um belo triângulo amoroso).
– Isso me tranquiliza – disse ele deixando a mochila no chão e pondo as mãos sobre a mesa – Preciso de sua ajuda numa coisa, pode ser?
– Fala… – dei um gole no cappuccino meio frio, mas era feito com leite então não ficara tão ruim – do que precisa?
– Quero sua sincera opinião – ele tirou da mochila duas caixinhas de veludo preto e as abriu na minha frente – Paula e eu estamos fazendo um mês de namoro (NAMORO?) e eu queria saber qual desses colares ela iria gostar mais: o perolado ou o com um berílio incrustado?
Fiquei pasmo.
– Quer comprar a garota ou impressioná-la?
– Um pouco dos dois. Ela não é uma garota fácil e ela é muito conservadora, por isso pretendo ganhar a confiança dela e levá-la pra cama antes dos seis meses de namoro.
Filipe acabava de entregar seus planos a alguém que queria acabar com eles, mas para sua sorte eu não tinha as armas nem um plano para sabotá-lo.
– Se eu tiver sorte – continuou ele – na noite do nosso aniversário ela cede. Mas e então? Qual você acha melhor?
– O perolado.
– Tem certeza?
– É mais a cara dela.
– Então será o perolado.
Voltei pra casa arrasado, mas Fabiola tratou logo de me animar. Ela preparou o jantar, um macarrão com queijo que eu adoro, e me encheu de mimos. Eu já sabia qual era a dela.
– Estou pronta pra você – disse ela – Quando terminar de jantar eu estarei no meu quarto.
Quando subi. Ela estava sentada à beira da cama sem roupa. Aproximei-me dela e tirei a camisa. Ela segurou-me pelo quadril e abriu minha calça, baixou a cueca e começou a me chupar como só ela sabe. Alisei seu cabelo e fodi sua boca deliciosamente.
Ela continuou chupando e me punhetando. Daí eu me inclinei e a beijei.
Nos deitamos e ela foi logo virando sua bunda para mim. Ela, deitada de bruços sobre a cama e eu, de quatro em cima dela. Invadi seu cuzinho até a metade e voltei assim que ela gemeu. Enfiei novamente e voltei. Seus gemidos eram de prazer. Meti de novo, só que desta vez um pouco mais fundo. Ela deu um gritinho e voltei.
– Desse jeito é mais gostoso, maninho,… continua assim.
A cada enfiada eu metia mais fundo. Ela se acostumava, gemia de prazer e gritava de dor até o momento que tudo entrou. Ela sentiu meus pêlos roçarem sua bunda e esboçou um largo sorriso. Continuei metendo e aumentando a velocidade da penetração até gozar, tirei o membro lambuzado do seu cuzinho e comecei a foder a bocetinha da Fabi. Desta vez ela gozou antes me dando tempo para desfrutar mais até o ápice. Sentir aquela bunda grande sob meus quadris seu corpo sensual sob o meu. Uma irmãzinha tesuda como aquela afagava qualquer mágoa.
Fabiola me fazia esquecer Paula por algumas horas, mas sempre antes de dormir ela vinha assombrar meus pensamentos.
Antes de dormir olhei pela janela do meu quarto. Lá estava ela diante do espelho. Logo alguém chegou por trás dela e a abraçou dando-lhe um beijo na boca. Era Filipe. Na casa dela. No quarto dela. Fechei imediatamente a cortina e me deitei. Demorei a pegar no sono.
Continua…
Comentem aí, galera! Votem! Só assim tenho incentivo para continuar com a série. Vocês me dirão se está melhor que a primeira temporada.
continua bons os capitulos
Já imaginava que ia acabar caindo pela Paula!!! Desenvolve aí que tá ficando bom!!!