Na manhã seguinte Paula apareceu alegre e saltitante.
– Posso saber o porquê dessa euforia? – perguntei curioso.
– Ah, Fabio – ela suspirou apaixonadamente – Acho que encontrei o homem da minha vida.
Não esbocei qualquer alegria até me certificar se o sujeito era correto.
– Como você o conheceu?
– Fui à festa de uma amiga ontem à noite, e você sabe como é, muita bebida a gente acaba ficando mais à vontade do que deveria.
– O que foi que você fez?
– Eu não, a minha amiga. Ela começou a tirar a roupa e a dançar na beira da piscina. Os rapazes, claro, ficaram boquiabertos e ainda incentivando-a a tirar tudo, mas aí ele apareceu e a cobriu com um cobertor…
– A festa acabou – gritou ele – todo mundo pra fora, já!
Era o irmão dela, um rapaz lindo. Mas você sabe que beleza não põe mesa.
Ele a levou para dentro de casa, mas eu ainda não o conhecia, só o acompanhei pela minha amiga.
Ele a deitou no sofá. Ela já estava meio desacordada.
– E você? – perguntou ele para mim esperando que eu também fosse embora.
– Eu… só queria pegar minha bolsa – disse meio assustada pela atitude dele.
Vendo isso ele reconsiderou. Sentou-se no sofá ao lado da irmã ébria e disse:
– Não, espera. Você pode ficar um pouco – pôs as mãos na cabeça e apoiou os cotovelos sobre os joelhos – Vânia às vezes me deixa maluquinho.
Eu permaneci sem dizer nada. Senti-me desconfortável, como se, depois da festa, estivesse invadindo a privacidade da família deles.
– Quer comer ou bebe alguma coisa? Sobrou muita comida.
– Deveras, você espantou todo mundo.
Ele sorriu com um sorriso lindo. Estava sendo tão gentil.
Fomos até a cozinha, onde ainda havia bastantes salgados. Comemos e conversamos muito. Eu substituía a cerveja por refrigerante para não cair na tentação de me jogar nos braços daquele deus grego. Ele disse que estudava engenharia da computação e que o sonho dele é trabalhar na FAB.
Quando olhei no relógio me assustei já eram quase meia-noite e eu precisava acordar cedo para vir trabalhar. Ele disse que entendia e me acompanhou até a porta. Disse também que me tinha achado linda e perguntou se poderíamos nos ver de novo,… para conversarmos, pois ele tinha achado minha conversa agradável. Ele me deu um beijo no canto da boca e se despediu. Ah, Fabio, aquela noite foi mágica pra mim. Nunca ninguém tinha dito isso pra mim antes…
– Talvez, porque antes sua conversa nem sua presença era agradável – eu disse – mas não se precipite. Ele parece ser um bom cara, mas pode ser um tremendo 171.
– Você está com ciúmes de mim?
– Eu não preciso ter ciúmes de você. Faça de sua vida o que bem entender. Sou seu amigo e lhe dei um conselho: cuidado. Você decide se ouve o conselho ou mergulha de cabeça nisso.
Fui duro com ela, mas era pra não se achar a queridinha.
Mal sabia ela no que estava se metendo. O pior é que seria também uma surpresa para mim quando finalmente conhecesse esse cara.
Na hora do almoço estávamos reunidos eu, Sueli, Eduardo e Paula, mas apenas eu e Sueli nos dávamos atenção recíproca. Um dando comida na boca do outro. Para Paula e Eduardo aquilo já estava ficando meloso, mas eles entendiam o que é estar apaixonado.
Os dois saíram antes deixando-nos a sós.
Tive uma idéia absurda.
– Vem comigo – disse me levantando e pegando Sueli pelo braço.
Cruzamos a rua e entramos no prédio onde trabalhávamos. Subimos até o terraço e começamos a nos agarrar ali.
– Você é maluco, Fabio… a gente não pode… as pessoas do outro prédio vão ver.
Ela tinha razão então providenciei um local para nós. Um banheiro que estava quase todo concluído, no terraço mesmo. Entramos e calçamos a porta com meio saco de cimento. Sentei-me num dos sanitários e Sueli em meu colo, de costas apoiando as mãos na parede.
– Temos que ser rápidos, amor. O horário de almoço acaba daqui a pouco.
– Seremos, querida.
Tirei o pau para fora e vesti uma camisinha, levantei sua saia e vislumbrei aquela bocetinha molhada e o seu cuzinho que não parava de pisca pedindo para eu meter, mas não tínhamos tempo para tentar, queríamos um prazer rápido e satisfatório. Meti na xaninha dela e ela rebolou gostoso pra mim.
– Ai, amor, que delícia…
– Rebola mais, Sueli, querida, rebola em cima do meu pênis.
Ela atendeu meu pedido e rebolou como uma dançarina de funk. Molhei o polegar com saliva e meti no cuzinho dela.
– Ai, Fabio, agora não dá…
– É só o dedo.
Comecei a socar o dedo e ela rebolava cada vez mais em cima do meu caralho. Seu corpo estremeceu e ela gozou. Com sua bocetinha mastigando meu pau comecei a socar com força até gozar também, mas ela acabou gozando novamente ainda antes de mim. Ela ajoelhou-se na cerâmica sem rejunte e tirou a camisinha, chupando-a até deixá-la seca. Logo depois foi a vez do meu pau passar por uma limpeza. Mas era muito gostoso sentir suas sôfregas chupadas que acabei gozando e enchendo sua boca com meu leite. Ela, nem preciso dizer, adorou.
Uma comidinha rápida antes de recomeçar o expediente revitaliza-nos te tal maneira que nosso rendimento aumenta consideravelmente.
Passamos a fazer isso no mínimo duas vezes por semana até que o banheiro ficou pronto e começou a ser utilizado. Ficamos um tempinho sem nossa rapidinha até encontrar outro ninho vazio.
Comecei a levar Sueli a uma rua pouco movimentada da cidade. E quando eu digo pouco é pouco mesmo. A rua não tinha saída e a maioria das casas estava abandonada ou para alugar; logo, tínhamos o lugar perfeito, mas para nossa privacidade eu estava indo para o trabalho com o C4 do meu pai.
– Nunca soube dessa rua – comentou ela quando chegamos.
– Quase ninguém sabe.
Passamos para o banco de trás e nos beijamos. Tiramos nossas roupas e deixei que Sueli deitasse sobre mim, mas ela tinha outros planos. Chupou minha saliva deixando-me de boca seca (comparação ao beijo que recebi). Ela virou-se pondo a bocetinha na minha cara e começou, claro, a me chupar e me punhetar. E eu, para retribuir, chupava sua xaninha e brincava com seu grelinho, além de meter o dedo no seu cuzinho. Ela ia a loucura, gemia e empurrava a bundinha na minha cara até que gozou na minha boca. Chupei todo o seu gozo e lambi até deixá-la “sequinha”, entre aspas, pois isso era impossível.
Ela iniciou suas chupadas clássicas. Abocanhando desde a base e numa só chupada sugando meu pau até a glande. Abocanhei também sua boceta e meti a língua até onde deu e esfreguei com volúpia. Meu ápice se aproximava e eu ficava louco.
Na hora em que ela tirou a boca para abocanhar novamente eu gozei, lambuzei sua cara todinha e ainda acabei sujando o banco do carro. Ela lambeu o que a língua alcançava e o que a mão podia limpar do rosto, mas pouco podia disfarçar a “porrada” que ela havia levado. Ainda faltava meia hora para o reinício do expediente então passamos num posto de gasolina para nos limparmos, onde inevitavelmente nos agarramos novamente.
Continua…
ola nego .continua bom .so faltam as fotos da su.
Indo muito bem!!! :D Continua!
Meu, que delícia de conto... adorei!!!! Eu e meu marido tivemos que transar bem gostoso, lendo seu conto... Vi que você tem outros contos publicados, com o tempo eu ler eles e votar!!! Esse já tem meu voto, nós também temos vários contos publicados, leiam alguns deles e se gostar vote... Beijos e abraços, do Casal Tarado(Paty & Roger) Obs: Não Pare, publique mais contos!!!