Um ano se passou. Alice e eu não tivemos mais nada depois daquele dia. Ela continuo namorando Eduardo, sem que ele soubesse a verdade.
No entanto Alice não era má pessoa, nem trairia o namorado com qualquer um. Bem, depois daquele dia não os vi mais separados ou brigando por ciúmes. Provavelmente ela não o traiu mais, mas por quanto tempo a fidelidade iria durar?…
Comprei uma rixa com Fernando. Após denunciá-lo por agressão a um indivíduo lhe foi determinado pela justiça cumprir trabalhos sociais. Desde esse dia ele tem me encarado sempre quando nos encontramos. Além do mais ele nunca tinha ido com a minha cara desde que furei com os planos dele quanto ao trote contra Sueli, no ano passado.
Essas são apenas algumas atualizações.
Acordei de ressaca numa manhã de sábado. Uma dor de cabeça infernal e aquele zumbido,… de onde vinha? Prometi a mim mesmo que nunca mais iria exagerar na bebida. Ainda com as vistas embaçadas eu tentava identificar onde eu estava. Era o quarto de hóspedes da minha casa. Ao meu lado na cama estava uma garota loira seminua ainda dormindo.
O que tinha acontecido naquela noite? As memórias me foram voltando.
Fui para uma festa (sempre vou de táxi, pois sei que vou beber). Conheci Luana, esse era o nome da garota, uma loirinha assanhada. Conversamos bastante, e já estávamos bem chapados, começamos a nos agarrar ainda na festa. Nos beijar como se um quisesse comer a cara do outro.
Pegamos um táxi e fomos para minha casa. Meus pais já dormiam. Não sei porque, mas entramos no quarto de hóspedes e caímos na cama. O cheiro do álcool e o perfume de Luana me deixavam alucinado. Beijava seu pescoço e seu colo até ela se despir por completo. Arranquei minha camisa e baixei as calças, voltando a beijá-la enfurecidamente.
Caramba! Eu sequer lembrei da camisinha e fui logo metendo. Ela suspirou e me abraçou com braços e pernas. Passei a chupar seus seios com sofreguidão e a estocar meu caralho dentro daquela xaninha gostosa.
– Não para,… não para – dizia ela com o maior tesão.
– Gosta do meu caralho socando dentro de você, não é, vadia.
– Ah, se goooosto. Mete fundo! Me arromba todinha.
Com estocadas mais firmes a fiz gozar de forma bárbara. Tirei meu pênis de dentro todo melado e enfiei entre seus seios. Ah, como o envolvia! Ela esfregava-os sobre meu pau até que gozei na cara de Luana.
A vadia me chupo até a última gota e ainda queria mais. Continuou chupando até me fazer gozar novamente.
Ela me pediu para comer no rabinho dela. O que eu podia fazer? Comi.
Aquele cuzinho apertado parecia descascar meu pau.
Luana mordia o travesseiro par abafar os gritos de dor e os gemidos de prazer.
Olhando aquele buraquinho todo preenchido pela minha pica gozei até a porra vazar para fora e escorrer pelas suas pernas.
Tombei na cama e dormi com o pau lá dento. Na certa ele saiu sozinho durante a noite.
Um pouco mais acordado identifiquei o zumbido. O meu celular chamava.
– Alô!
– Fabio – era Paula – quero visitar minha avó no asilo, você me leva? O papai não pode.
– Heim?! Levar sua avó pra onde? – disse eu ainda meio disperso.
– Eu vou passar aí – disse e desligou.
Paula iria passar lá em casa e eu com a cara amassada e uma qualquer do meu lado na cama o que ela pensaria?
Luana saía, quando Paula chegou. Ela foi até a cozinha onde eu tomava café.
– Você estava dormindo?! Desculpe-me por acordá-lo.
– Tudo bem.
– Foi boa a sua noitada?
– A festa foi ótima, mas eu acho que passei da conta…
– Falo da menina que saiu a pouco – Fiquei sem saber o que dizer – Qual é, Fabio, você não me engana. Sei que traçou aquelazinha. Vai! Conta como foi!
– Ok! Mas eu nem a conheço direito, ta. Eu estava bêbado. Alguns detalhes me fogem da mente. É o mau de transar ébrio.
Paula me pediu para levá-la até o asilo, onde sua avó materna vivia. Era doloroso saber que Paula e seu pai se preocupavam mais em visitá-la que a própria filha, mãe de Paula, que eu nunca conheci.
O retiro funcionava na casa duma senhora financeiramente melhor que a minha e uma casa enorme com diversos quartos e aposentos. Na sala os velhinhos jogavam dominó e baralho. As velhinhas assistiam um programa matutino na televisão de plasma, 40’’.
– Oi vovó – disse Paula abraçando uma das velhinhas que assistiam TV.
Era uma senhorinha simpática, mas pouco lúcida.
Um dos ajudadores se aproximou de nós.
– Paula?!
– Fernando?! Você está trabalhando aqui? – ela o abraçou, mas ele fitou os olhos em mim me fuzilando e respondeu.
– Sim, agora estou trabalhando aqui!
Será que eu tive alguma coisa a ver com isso?… Sim.
Fernando alisou as costas de Paula até que ela o interrompeu antes de atingir seu bumbum, que por sinal era bem grandinho. Ele achou que me estaria provocando ciúmes, mas engano dele.
– O que ele faz aqui? – perguntou de forma áspera.
– Fabio me trouxe.
Ele se aproximou com seus punhos cerrados e com meu nome escrito neles.
– Fernando, o que é que há? – tentou intervir ela, mas inutilmente.
– Foi por causa desse merdinha que eu vim parar nesse lugar.
– Se preferir o hospital… – disse provocando-o. Grande erro.
Ele me desferiu um golpe de direita que quando abri os olhos já estava no chão e ele se aproximando entre as estrelas que brilhavam na minha frente.
– Fernando, para com isso!
– Não se mete menina – disse um dos velhinhos.
Fernando me agarrou pelo colarinho e deu-me um soco na boca do estômago e me largou.
Ele virou-se de costas pensando que já havia vencido, então o agarrei e o derrubei. Esmurrei sua cara até ver o sangue escorrer. Os anciões vibravam. Finalmente um pouco de emoção naquele asilo.
Fernando se enfureceu e me agarrou pelo pescoço me jogando para o lado. Ele se repôs antes de mim e, enquanto ainda tentava me levantar, ele me chutou na costela e desferiu outro golpe de direita. Cai sentindo o gosto de sangue na boca. Ele ainda me chutou a cara antes que outros ajudadores e enfermeiros o detivessem. Foi a última coisa que me lembro de ter visto antes de apagar.
Acordei num leito do asilo e Paula limpava os ferimentos que eu tinha na testa e no canto da boca.
– Ainda bem que acordou. Você ainda tem que me levar de volta pra casa – disse secamente, como se não estivesse nem aí.
– E o Fernando?
– Mandaram-no pra casa mais cedo – Paula suspirou – Vocês são malucos. Onde já se viu: lutar dentro de um asilo.
– Está brava comigo?
– Sim, estou.
– Por brigar ou por ter feito sua avó perder o dinheiro apostando em mim.
Ela jogou fora o algodão e se viu de costas.
– Pelas duas coisas – respondeu.
Levantei do leito ainda meio desnorteado.
Algumas semanas depois eu fui sozinho ao Instante Bar, ao menos para conversar com a Suelen. Eu me sentia ‘solitário’, se é que me entendem.
– Eu não posso deixar o balcão vazio agora, Fabio. Tem clientes aqui – dizia ela, mas eu estava disposto. Além do mais, apenas um estava sóbrio dentro daquele bar ele não apresentava ameaça.
– A gente não vai demorar. A menos que esteja gostando.
Aproximei-me e dei-lhe um beijo molhado em sua boca. Ficamos assim alguns segundos e notei que seus mamilos formavam um alto relevo sob sua blusa. Encarei seus olhos verdes e ela disse com a voz trêmula de excitação.
– Tem uma Tequila no alto da prateleira, lá dentro da adega. Será que pode me ajudar… a chegar… lá em cima.
– Bem lá no alto?
– Bem lá no alto.
Passei para trás do balcão e tirando o avental ela entrou na adega. Era como um pequeno labirinto. Chegamos a um beco entre as estantes e a parede, onde de fato havia uma prateleira alta com algumas garrafas de tequila e vinho. Agarrei-a pela cintura e a beijei.
Ela logo me afastou e tomou fôlego.
– Não é uma boa ideia agora, Fabio – dizia ela enquanto eu a despia durante caricias excitantes e beijos sôfregos pelo seu corpo sensual – meu marido desconfiou na última vez.
Eu a deitei sobre minha camisa e separei suas pernas com uma das minhas. Ela estava tensa e muito preocupada em ser pega, mas seu desejo por ter minha pica dentro dela era enorme e o fato de ser errado é que dava mais tesão. Vesti a camisinha e penetrei de vagar. Ela tentava conter o gemido, mas aquele tesão,… sua xaninha queimava e o suor corria pelo seu rosto.
Aquele cheiro de erva doce invadiu novamente minhas narinas me enchendo de prazer.
– Eu preciso para com isso, Fabio.
– Não, não. Deixe acontecer. Deixe seus instintos de mulher te guiar.
Uma coisa que descobri. Exortando a feminilidade da parceira ela se sente no controle da situação quando na verdade está completamente submissa ao prazer que o homem lhe proporciona, fazendo-a desejar mais e mais.
Aumentei a velocidade das penetrações, enquanto mamava naqueles peitões que ainda amamentavam. Eu tomava seu leite e ela estava preste a tomar o meu.
Tirei meu pênis e gozei dentro da camisinha e a fiz beber tudo. Ainda dei-lhe o prazer de chupa o meu pau até limpá-lo.
Suelen não se conteve e queria mais.
Deitei. Vesti outra camisinha e ela sentou-se sobre meu pênis introduzindo-o. Gemendo feito uma puta ela me engoliu os 17 cm de pica.
– Aaaaai, meu Deus! Que delícia – dizia ela cavalgando gostoso e acariciando meu peito – meu marido não tem uma pica gostosa igual a essa.
Abri-lhe a bunda e alisei seu reguinho. Ela estremeceu.
– Isso não, Fabio.
Passei minhas mãos pelas suas costas e segurei seus punhos.
Foi quando ela sentiu outra glande entrando na sua bunda. Ela olhou assustada.
Era o sujeito que estava no bar, o único sóbrio naquele horário, Filipe, com quem Suelen também dava umas trepadas. Ele nos seguiu até a adega e ficou nos observando até ver a hora de entrar em ação.
– Filipe, pára.
– Por que ele não pode meter? – falei – Você já não deu seu rabinho pra mim?
– Deu seu rabo pra outro? – disse ele indignado – Você disse que eu iria ser o primeiro quando estivesse pronta, vagabunda.
Ele meteu sem piedade e socou violentamente.
Suelen começou a chorar de dor, mas gemia de prazer. Um misto de sofrimento e tesão. Dois pênis lhe penetrando, em movimentos individuais lhe dava um prazer indescritível.
Ela gozou feito uma louca. Ela deitou-se no meu peito enquanto Filipe a bombava até gozar e encher o cu dela de sêmen. Entretanto o sujeito ainda não parava mesmo após ter gozado.
Suelen me beijou e disse que estava adorando.
Logo em seguida eu atingi o ápice. Depois de alguns jatos dentro da camisinha que já vazava pelo lado de fora, parei. Apesar de demorar um pouco a atingir o orgasmo eu não consigo prosseguir após ter gozado. Mas Filipe insistia bravamente arrombando aquele buraquinho, não sei se por raiva ou por prazer, talvez os dois, mas o impressionante era sua energia para continuar. Ele gozou novamente, desta vez, com o cu cheio, a pressão botou seu pau para fora disparando jatos de porra para todo lado.
Era coisa de louco. Daí ele finalmente parou.
Após esse episódio ficamos amigos de bar.
À noite, antes de me deitar, meu celular tocou, era Luana.
– Oi, Luana, tudo certo?
– Fabio, eu estou grávida.
Continua…
Acho que a Luana armou!!! kkkk muito bom!!!