Após vestir a calça, eu olhei pela janela do quarto. Fabiola saía do hotel em direção à praia.
– Ela viu a gente – falei para Paula que se enrolara numa toalha para tomar banho.
– Preciso confessar. Ela veio comigo até aqui e pediu que eu deixasse a porta entreaberta, para ela ver nossa performance.
– Mesmo? – disse rindo – Ela me disse queria ver um showzinho essa noite. Essa garota é uma pervertida!
– Ora! Por que não damos o nosso show, então? – propôs Paula abraçando-me por trás.
– Exibida!
Ela me beijou nas costas e foi para o banheiro.
Na hora meu tesão voltou. Tranquei a porta do quarto, baixei as calças e fui atrás dela.
O boxe era pequeno, 2x1. Com uma porta corrida de vidro e uma parede de 1,70m de pedra de granito.
– O que faz aqui dentro? – perguntou Paula vendo-me atrás dela.
– Devia perguntar o que vamos fazer.
Ela pendurou a toalha e entramos juntos no boxe. Ela ligou o chuveiro e ficamos abraçados, deixando que a água corresse por nossos corpos.
Com o sabonete líquido enchi minhas mãos e passei pelo corpo de Paula. A começar pelo pescoço. De costas para mim ela levou os louros cabelos molhados para frente. Minhas mãos tateavam sua nuca e os ombros. Deslizei pelos seus braços enconchando-a atrás. O pênis duro cutucava-lhe nas costas à altura da cintura. Flexionei as penas para que ele entrasse entre suas penas dando para ela ver a cabecinha aparecendo na frente. Passeei com as mãos pelas suas costas e dirigi-as para frente acariciando-lhe os seios. Roçando com as pontas dos dedos senti seus mamilos durinhos. Minha excitação aumentava. Meu pau pressionava-se contra a xaninha de Paula, fazendo-a empinar a bunda. Ela passou a massagear os próprios seios enquanto eu descia com as mãos pela sua barriguinha até sua boceta. Comecei a brincar com seu clitóris e esfregar meu pau entre suas pernas.
Ela inclinou a cabeça para trás passado um de seus braços por trás dos meus ombros.
Passei sabonete na sua xaninha esfregando e enfiando dois dedos lá dentro. Ela gemia e pedia por minha pica dentro dela. Com a outra mão passei sabonete no seu reguinho e também enfiei um dedo, penetrando nela por ambas as entradas.
Paula apoiou-se na parede e começou a sentir espasmos de excitação. Abri sua bunda e deixei água correr para tirar o sabonete e dei uma lambida. Ela estremeceu na hora.
– Para de me torturar, Fabio,… me enraba,… me fode,… eu sou tua…
Ignorei seu pedido e continuei lhe chupando.
Paula virou-se de frente para mim e pôs uma das pernas sobre o meu ombro.
Chupei sua xaninha e meti a língua dentro provocando-a anda mais. Ela agarrou-me pela cabeça com força e gozou na minha boca. Seu urro revelava o tamanho do tesão.
Virei-a de costas e a acariciei das costas às nádegas, agarrando essa com força e as abrindo. O cuzinho oscilava, mas num momento em que ele relaxou penetrei. Paula tentava segurar o grito, não sei se de dor ou de prazer, mas após a entrada da glande forcei até entrar metade. O sangue começou a escorrer, então, deslizei com o pênis para fora, entretanto, Paula me segurou pela base do membro e voltou com ele pra dentro. Seu rosto estava rosado e as lágrimas eram diluídas pela água.
– Paula, amor…
– Quero sentir isso, Fabio. Por favor,… rasgue meu reguinho se precisar, mas enfia tudo. Fode a sua Paulinha…
Enfiei de vagar, temeroso. Paula tentava conter o grito a qualquer custo. Até que finalmente o pau entrou inteirinho.
Suas pernas ficaram bambas e seu cuzinho sangrava. Tirei e o pênis de dentro dela e a abracei confortando-a. Ela estava trêmula e com os olhos avermelhados.
– Você conseguiu, amor – disse eu – você me engoliu inteirinho.
Ela sorria, mas estava claramente abatida.
– Você é de mais, Fabio, simplesmente de mais.
Depois do banho fomos descansar um pouco. Paula não conseguia sentar direito, mas com o passar do tempo a dor foi diminuindo. Usamos uma pomada para assaduras que minha mãe sempre trazia. Claro que ela não soube que usamos.
À noite fomos todos jantar num restaurante, não muito longe do hotel.
– Minha xará está se divertido? – perguntou meu pai.
– A férias têm sido ótimas, Seu Paulo – respondeu ela.
– Ótimo! Amanhã tenho planos para nós. Ir para o shopping e torrar parte do nosso 13º.
– Amor – falou minha mãe – isso pode levar o dia todo (como se não fosse exatamente isso que ela queria).
– Essa é a intenção.
Um dia inteiro no shopping gastando era o desejo de qualquer mulher.
No hotel, Paula fingiu não saber de nada com relação a Fabíola estar acordada quando começássemos a nos amar.
– Onde ela está? – perguntou ela.
– Escovando os dentes, logo, logo ela vem “dormir”.
– E se ela pegar no sono?
– Azar o dela, vamos fazer de qualquer jeito.
A cama onde dormíamos era larga. Dava tranquilamente para nós três dormirmos, desde que ninguém se revirasse durante a noite.
Eu dormia no meio, Paula à minha direita e Fabíola à minha esquerda.
Marcamos que quando o relógio marcasse meia-noite o show iria começar, mas claro que Fabíola não sabia, mas ela ficava na expectativa.
Meia-noite…
– Ela já dormiu? – perguntou Paula encenando.
– Acho que sim.
Posicionei-me sobre Paula e comecei a beijá-la. Já sentia os biquinhos dos seios durinhos sob o leve tecido. Dirigi meus beijos para o pescoço e o colo. Baixei as alças da camisola semitransparente, lambi suas aréolas e chupei sofregamente seus mamilos.
Olhei rapidamente para Fabíola, que “dormia” virada para o nosso lado, mas na verdade percebi um de seus olhos entreabertos e na mesma hora ela esboçou um sorriso.
Desci com meus beijos e minhas mãos para a barriguinha de Paula, contornei seu umbigo com a língua e tomei o rumo mais para baixo, chegando no clitóris. Lambi-o com volúpia e tesão. Paula estava extremamente excitada com aquilo. Com uma das mãos apertava os seios e com a outra me acariciava a nuca. Ela olhou para minha irmã, sabendo que ela assistia a tudo.
– Olha isso, Fabíola – disse num sussurro – olha como seu irmão me chupa.
Fabíola arregalou os olhos. Não esperava isso, mas para a sua satisfação ela estava liberada para assistir à nossa trepada.
Paula e eu nos despimos. Voltei a beijá-la apontando pincelando meu pênis na entrada da sua xaninha aumentando sua excitação e deixando-a louca de desejo.
Ao poucos fui penetrando. Ela gemia e acariciava minhas costas. Quando tudo entrou comecei a socar e cada vez aumentando a velocidade. Ergui sua perna esquerda colocando-a junto à minha cintura.
– Ah, Fabio,… isso,… mete com força,… me fode todinha.
Fabíola, ouvindo isso, tirou a calcinha e começou a se masturbar ali mesmo, mordendo o lábio inferior começou a se contorcer e a gemer.
Eu metia em Paula tão forte, que além dos gemidos convertidos em gritos, a cama começava a estalar os parafusos. Após um urro, ela gozou, quase que no mesmo instante Fabíola começou a jorrar como um chafariz, deixando Paula impressionada.
– Como ela consegue?
– Coisa de família.
Coloquei meu pênis entre os seios de Paula e comecei a esfregar numa deliciosa espanhola, enquanto ela chupava a cabecinha vermelha do meu pau.
Fabíola, após se recuperar do orgasmo meteu um dedo dentro da boceta de Paula e cutucou fundo. Enfiou outro e começou a se masturbar também.
Paula gemendo com dois dedos na boceta, eu estava para gozar e Fabi, preste a jorrar novamente.
Enchi a boca da minha namorada de sêmen e mandei que engolisse tudo. Fabíola não queria ficar fora dessa, então, lambeu os lábios de Paula terminando num beijo lésbico e excitante.
Penetrei novamente, mas desta vez eu comecei a chupar a boceta carnuda da minha irmã que ainda beijava Paula.
Ambas alternavam entre gemidos e beijos molhados. Fabi inclinou o corpo mais para frente deixando que Paula chupasse-lhe os seios. Ela lambeu suas aréolas e mordiscou seus mamilos, passou a chupá-los sofregamente. Tirei o pênis de dentro dela e meti em Fabi. Como duas bocetas poderiam ser diferentemente gostosas? Enfiei dois dedos na xaninha da Paula e comecei a socar freneticamente. Gemendo alto, ela gozou na minha mão. Tirei o pênis da xaninha da Fabi, que se virou para me chupar deliciosamente, apontando a bunda grande para Paula, que não hesitou em dar umas boas lambidas na boceta dela. Ergui uma das pernas de Paula e comecei a chupá-la também. Estávamos numa orgia louca e sem noção.
Gozei na boca de Fabi, que esguichou em pequena quantidade na cara de Paula, que por sua vez encheu minha boca com seu mel.
Fabi e Paula iniciaram um 69.
Eu não podia ficar só olhando. Ergui, então, as pernas da minha irmã colocando-as sobre meus ombros, enquanto enfiava o pau na boca de Paula.
De 69 passou para um triângulo sexual.
Minha namorada mamava como uma bezerra faminta enquanto eu lambia e enfiava a língua dentro da boceta carnuda da minha irmã.
Depois de algum tempo, Paula gozou. Lambendo o mel dela, Fabi acabou gozando também, mas sem esguichos (ela devia estar ficando cansada). Com aquelas mamadas que eu estava recebendo gozei também, só que em pouca quantidade de esperma.
– Isso é melhor que imagem de Alta Definição, Melhor Resolução, e etc. – comentou Fabi – é como se estivesse participando junto.
– A gente pode fazer de novo, qualquer dia – disse Paula.
– Acho que acabamos de nos tornar um trio de pervertidos e viciados em sexo.
Esse triângulo de amores diferentes não afetou meu namoro. Paula ainda me amava e esse amor era devidamente retribuído com mais amor, além de muita trepada.
Continua…
Tesudo e bem escrito como sempre!!!! Continua a história que tá cada vez melhor!