Sex In Life - Primeira Temporada - Cap. 10

Quando Tudo Termina (Final da Temporada)

Abri os olhos naquela linda manhã de sábado, na chácara. Pereceu tudo um maravilhoso sonho que começara como pesadelo.
Olhei para o lado e a vi ainda dormindo como uma princesa. Seu corpo nu mal coberto pelo lençol deixava evidente que não era mais uma menina. Era uma mulher, minha Sueli.
Afinal não era um sonho, mas eu queria que fosse para não correr o risco de perdê-la.
Sei como é se achar um estorvo na vida de outras pessoas.

Levantei-me e fui tomar um banho, estava com a pele impregnada de suor. Depois, vesti um calção e desci para preparar um café da manhã e uma surpresa para Sueli.

– Fábio?!… – procurava ela por mim. Não me achando na cama. Saiu do quarto envolvida no lençol, desceu as escadas cuidadosamente com medo de haver outra pessoa na casa – Fabio, você está aí?
– Aqui na cozinha. Pode vir.
Ela rumou para a cozinha, não me viu atrás da porta por onde ela passara. Entretanto contemplou a bela mesa do café da manhã.
– Bom dia! – sussurrei em seu ouvido por trás.
– Ai, que susto! – disse virando-se rapidamente.
Estendi-lhe uma taça meio cheia com um conteúdo.
Ela pegou a taça e cheirou.
– Isso é o que penso que é?
– Imaginei que você adoraria provar um pouco como desjejum.
Ela sorriu maliciosamente e virou a taça, bebendo todo meu leitinho ainda quente.
– Delicioso! – disse ela lambendo os lábios em seguida – ainda estou com fome.
– A gente pode tomar café e…
Ela baixou meu calção e meu chupou. Sua fome por sêmen era assustadora.
Sueli começou a me “ordenhar” (uma punheta sensacional) e eu não resisti, agarrei a cabeça dela e fodi sua boca até que gozei.
Tomava meu leite feito uma novilha faminta.
– Nada melhor que gozo antes do café – disse ela levantando-se e lambendo os lábios.

Eu tinha que me controlar. Meu organismo poderia não acompanhar a demanda de esperma e acabar com todo meu estoque.
Combinamos naquele dia de só transar à noite, quando meu estoque já estivesse completamente cheio e pronto para exportar.

Aquele foi um dia inesquecível para mim. Não me lembro de ter passado por momento melhor.

À noite preparei um jantar inigualável. Um macarrão com queijo com o molho secreto da família. Entretanto, pela tradição, apenas as mulheres poderiam passar esse segredo para a família geração após geração. Um segredo que dura quase duzentos anos.
– Isso está delicioso, Fabio. Não sabia que você cozinhava assim.
– Não sou eu, é o molho. Uma reação química entre os ingredientes do molho e a lactose do queijo; dá, assim, um sabor “Nunes” ao prato.

Após o jantar levei-a à sacada do quarto dos meus pais para com ela observar as estrelas. Sentamos juntos numa única espreguiçadeira e ficamos abraçados.
Ficamos um bom tempo assim. Quando quis entrar e levá-la à mais um período de prazer, percebi que ela acabara dormindo em meus braços.
Não queria acordá-la, ela parecia tão tranquila, tão despreocupada, resolvi levá-la pra cama e dormir ao seu lado.
Logo que eu a coloquei na cama ela despertou.
– Ai, Fabio, me desculpe. Acabei pegando no sono.
– Tudo bem, amor, volte a dormir. Ainda teremos todo o domingo para nos amarmos.
Dei-lhe um beijo molhado e finalizando com um beijinho no rosto.
– Boa noite, Sueli.
– Boa noite, amor.
Na manhã seguinte eu acordei sozinho na cama. Imaginei, “Ela foi preparar meu café da manhã”. Foi quando ela apontou a cabeça na porta para me espiar.
– Já acordou?! – disse com ar de que era isso mesmo que ela queria – quer comer aí na cama mesmo?
Dei de ombros.
– Se não te incomodar em trazer pra mim – ela abriu mais o sorriso e apareceu de corpo inteiro e roupa ‘pela metade’. Apenas de lingerie ela pulou na cama e começou a me beijar. Daí eu percebi a que comida ela se referia. Ela começou a se esfregar em cima de mim e a me excitar. Arranquei-lhe o sutiã e chupei aqueles peitinhos lindos e maravilhosos.
Ela estava empolgada. Tirou meu calção e começou a beijar meu pau e a brincar com as minhas bolas.
– Já comeu hoje? – perguntei.
– Comi alguma coisinha lá na cozinha. Mas o seu precioso leitinho… – ela tirou a calcinha e esfregou sua xaninha no meu pênis – quero ele entornando aqui dentro.
Sueli ria e se divertia com a provocação que estava fazendo.
Durante a esfregação a glande entrou e ela parou de rir e mordei o lábio inferior. Vi uma ponta de sensualidade naquilo. Ela continuava a se movimentar, mas desta vez mais lentamente, pois a cada vai-e-vem meu pênis entrava mais.
Ela apoiou-se com as mãos no meu peito fechou os olhos e apreciou aquela sensação deliciosa. Agarrei em sua bundinha, mas deixei que ela executasse os movimentos.
– Ai, que gostoso, Fabio – disse com a voz embargada pelo prazer.
Seu tesão aumentava e o ritmo de seus movimentos também. Seus gemidos mais excitantes, seu corpo mais entregue. Ela aumentava o ritmo e minha excitação.
– Ah, Sueli, minha deusa.
Seus olhos começavam a virar e suas forças desaparecendo, dando inicio às convulsões em seu corpo. Ajudei-a a se movimentar e ela gozou.
Caiu ao meu lado com um sorriso enorme no rosto.
Beijei-a e me coloquei em cima dela. Penetrei e comecei a fodê-la ainda com o mesmo tesão. Ela já estava submissa e seu corpo me pertencia. Eu já a possuía.
– Goza dentro de mim, amor – disse ela percebendo que não iria demorar até que eu chegasse ao ápice.
Gozei bravamente, mas não queria parar com as estocadas, porém fui vencido pelo meu orgasmo.
Durante todo aquele domingo. Tivemos a maior maratona de sexo de nossas vidas. Eu a comi na piscina, comi seu cuzinho na cozinha, transei com Sueli no quarto da Fabiola. Fizemos de cama um monte de feno, na cocheira. Comi seu cuzinho de novo na varanda. Isso até sermos flagrados, numa rapidinha no final da tarde, no pomar pelo caseiro, Julio, que morava ali por perto.
À noite lá estava eu, sentado com a Sueli na sala assistindo a um filme com uma bolsa de gelo na cueca, enquanto ela, deitada de bruços, pois era a única posição confortável naquele momento.

Três semanas se passaram. Era uma sexta-feira. Um pessoal pegava as máquinas e a mobília do escritório de contabilidade. Eduardo saía com uma caixa com seus pertencer.
Eu não sabia o que dizer a ele.
– A gente se vê qualquer dia – disse ele passando por mim.
– Até qualquer dia – sabe aquela sensação de que está se despedindo de alguém que você nunca mais irá ver. Foi o que senti naquela hora.
– Ah, já ia me esquecendo – disse ela voltando-se para mim – Sueli passou aqui mais cedo e você ainda não tinha chegado – ele baixou o tom da voz – acho melhor ir vê-la imediatamente. Ela saiu daqui chorando muito e perguntando de você.
Não pensei duas vezes. Mal entrei no serviço e saí.
Peguei o carro e fui até a casa dela. Abri o portão e entrei. A porta da sala estava aberta e, sentado num sofá junto com Sueli, havia um rapaz.
– Lucas, este é o meu namorado, Fabio. Fabio, meu irmão. Aquele que mora na Austrália.
– Bom finalmente conhecê-lo, Fabio.
– Igualmente.
– Acho melhor deixar vocês sozinhos – disse ele se retirando e Sueli aproximando-se tentando fazer cara de feliz.
– O que está acontecendo?
– Fabio,… amor – ela não sabia como dizer olhando nos meus olhos então me abraçou e começou a chorar incontrolavelmente.
– Sueli!
– Eu vou embora hoje, Fabio.
– Mas como assim “embora”, embora pra onde?
– Austrália – ela me olhou nos olhos agora – Lucas ficou sabendo da nossa situação aqui então ele vai levar a gente pra Austrália pra morar com ele. Eu e a mamãe. Ele já conseguiu um lugar para eu trabalhar, com bom salário e que envolve a minha especialidade.
– Mas… e nós?
Ela me abraçou de novo.
– Terminamos aqui.
– Não, não, eu não posso aceitar, eu não quero – abracei-a forte e não queria soltá-la.
– Eu também não quero, Fabio…
– Então fique, fique aqui comigo!
Ela se afastou desvencilhando de meus braços.
– Eu… não posso.
Fiquei maluco. Comecei a rodar pela sala com a mão na cabeça e com os olhos lacrimejando.
– Não, eu não vou deixar você ir.
– Fabio,… amor,…
– Não, você não vai – dizia eu apontando-lhe o dedo como seu fosse seu dono.
– Querido… – insistia ela também chorando.
– Eu disse NÃO!
Ela se irritou.
– Você não pode interferir nas minhas decisões, Fabio – mas logo, como se arrependesse se de ter gritado ela prosseguiu com voz chorosa – Compreendo que você faria tudo por mim, amor, mas há coisas que não há como mudar. É uma grande oportunidade para mim, ajudar minha família, minha mãe.
–…
– O que eu sinto por você nunca irá mudar. Seu nome foi gravado com ferro no meu coração, Fabio.
Pirei.
– Então case comigo! É a única forma de fazer você ficar. Case comigo!
Ela sentou-se no sofá chorando ainda mais, quase não podendo falar.
– Não torne isso mais difícil para mim do que já está.
– Não precisa acabar assim – sentei-me ao seu lado e segurei a sua mão, mas ela se levantou e disse secamente enxugando as lágrimas.
– Adeus, Fabio.
Levantei-me chocado. A última vez que a vi falando assim foi no cinema, na noite anterior ao nascimento de nossa paixão.
Pus-me à sua frente e aproximei-me de seus lábios.
– Essa é sua decisão final?
– Sim – respondeu ainda ríspida.
Não a contrariei. Saí de sua casa colocando em mim que nunca voltaria àquele lugar.
Quando liguei o carro ela me gritou da porta de sua casa. Veio correndo para o portão e o abriu. Desci do carro e a abracei fortemente.
– Vai reconsiderar? – perguntei tentando aliviar a dor do meu peito.
Ela me beijou longa e apaixonadamente e me disse apenas.
– Sempre vou amá-lo, Fabio. Onde eu estiver, com quem eu estiver. Seu lugar será preservado aqui no meu coração. Por toda a minha vida vou amá-lo. Pra sempre.
– Seja feliz, Sueli – beijei-a novamente – sentirei falta de seus beijos, de seu perfume, de seu corpo,… de você tomando meu leite.
Ela sorriu.
– Sentirei falta do seu leitinho quente.
Nos beijamos novamente e demoradamente, já que seria o derradeiro beijo.

Nunca encontrei alguém como Sueli, conquistando meu respeito e admiração ainda feia, e quando bela, o meu coração e amor. Amadureci mais com esse relacionamento. Aprendi a lidar com as pessoas, com sentimentos, com as perdas.
Levei uma semana para aceitar a sua partida, mas um mês para me conformar com o termino do nosso namoro.

Entrementes, tinha amigos para me entreter. Paula estava mais amiga do que nunca, principalmente nesse momento difícil para mim.
Fomos tomar um sorvete na praça de alimentação do shopping. Onde de longe ela avistou o seu paquera. Quando ele se aproximou nossos olharas se cruzaram.
– Fabio, este é o…
– Rodrigo?!
– Fabio?!

(Para quem não lembra quem é Rodrigo, releiam o primeiro capítulo).

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Preciso de um incentivo para a Segunda Temporada ;)

Foto 1 do Conto erotico: Sex In Life - Primeira Temporada - Cap. 10


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Comentários


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ordau Comentou em 27/12/2012

Queremos mais!!1 continua!

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coroa66 Comentou em 26/12/2012

negão . foi otimo enquanto durou ,infelismente acabou .bola pra frente que atras vem gente .volta pro segundo tempo .

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sou únik Comentou em 26/12/2012

HUMMMMMMMMMMM, DELICIA ....QUERO OUTROS MAIS CALIENTES..RSRS BONS CONTOSSSS. AGUARDO OS PROXIMOS..QUE TESÃO




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Ficha do conto

Foto Perfil fabio n.m.
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Nome do conto:
Sex In Life - Primeira Temporada - Cap. 10

Codigo do conto:
23727

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/12/2012

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1