A DOR DE UMA TRAIÇÃO I
Passou uma semana, desde o último conto. Eu estava sobrecarregado e atolado em serviço naquela manhã e via desde então a necessidade de trabalhar até mais tarde, além de levar trabalho pra casa. Correndo atrás de clientes, documentos, enviando e-mails,… se eu não tivesse uma equipe me ajudando eu largaria a advocacia naquele instante.
– Carla, liga pra minha esposa e pede para ela mandar uma pasta, que está com ela – disse à minha secretária – Ela sabe que pasta que é, diga que é urgente.
– Sim, senhor.
Naquele momento senti uma dor de cabeça terrível, parecia que meu crânio iria explodir.
O bater das teclas no teclado do computador da secretária, a impressora imprimindo páginas e mais páginas a máquina de fotocópia copiando folhas e folhas, gente ao telefone, telefone tocando, todo aquele barulho estava me deixando louco.
– Dr. Fabio, está tudo bem? – perguntou Álvaro que chegava na hora.
– Está… eu só… só preciso tomar um comprimido e isso passa – disse tentando conter a dor – devo está trabalhando de mais.
– Acho que não é uma boa hora pra lhe falar dos novos clientes.
Novos clientes. Normalmente isso seria uma boa notícia, mas naquela hora soou mais como uma bomba dentro da minha cabeça. Voltei para minha sala e Álvaro me acompanhou.
Sentei-me na minha cadeira e afastei para o lado do monitor a papelada que estava na minha frente.
– Essa última semana está acabando comigo. Sem mencionar que semana que vem eu tenho quatro audiências, isso se até lá eu não ter um ataque catastrófico do miocárdio (ataque de coração).
– Quando foram suas últimas férias, doutor?
– Férias?
– É. Sair com a família, se divertir…
– Ah! Sei, foi… é… no… no… feriado prolongado.
– Feriado prolongado? Esse ano ainda não teve.
– Eu disse que foi esse ano?
Fiz uma pausa durante aquela manhã.
Por volta das onze horas, Paula entrou na sala.
– Bom dia, Álvaro! – disse ela. Voltou-se pra mim e me presenteou com seu delicado sorriso, um sorriso que me fez ganhar o dia. Ela vestia uma blusa branca de botões com um colete preto para ajudar na combinação com a saia também preta, quatro dedos acima do joelho. Era o permitido. Um salto com detalhes brilhantes dando o último toque. Linda – Oi, amor! Aqui está a pasta.
– Por que não mandou um mensageiro?
– Eu já estava indo pra casa, então resolvi passar aqui pra ver você, e trazer-lhe os documentos – peguei a pasta e a pus sobre a pilha de documentos que tinha deixado de lado.
Álvaro se manifestou.
– Por falar nisso, eu já ia me esquecendo, preciso daquelas autenticações.
– Estão em casa – disse. Voltei-me para Paula – teria como levá-lo lá e entregar isso a ele? Está tudo dentro da pasta vermelha, na primeira gaveta da minha escrivaninha.
– Claro!
Assim que ambos saíram, abri minha gaveta e peguei uma aspirina. Ainda sentia algumas dores e vendo aquela pilha de processos, aí é que a dor aumentava. Isso que dá ser um bom advogado. Saí da sala e fui tomar um copo d’água.
– Carla! Por que não foi almoçar ainda? Já são onze horas.
– Já estou indo, Dr. Fabio.
Após me automedicar, voltei para minha sala.
Uma hora depois…
A dor de cabeça pouco incomodava, mas ainda estava lá.
Movi o mouse do computador e acessei as imagens da câmera de vigilância lá de casa.
Duas câmeras na sala, não havia ninguém, no corredor, onde havia uma, estava vazio, as duas câmeras da cozinha não filmavam nenhuma pessoa no local, bem como as duas câmeras do quarto de Arthur, duas do meu, e uma no escritório na área de serviço e na área externa, filmando a piscina. Doze câmeras com áudio. A casa estava completamente vazia, quando àquela hora Paula e Álvaro já deviam ter chegado. O sistema de alarme ainda estava ativado.
Quando me levantei para reorganizar os documentos perto do monitor, o sistema de alarme foi desativado, em seguida, as câmeras da sala filmaram quando Paula e Álvaro entraram.
Minha esposa já não ficava tão receosa quanto ao fato de estar sozinha com o ele, pois não mais a olhava como antes, sorria pouco para ela e falava pouco também.
A câmera do corredor filmou-os entrando no escritório. Foram até a escrivaninha e Paula abriu a gaveta dando de cara com a pasta.
– Aqui está – disse ela.
– Aí estão todas, mas eu só preciso de duas autenticações.
Ele se achegou atrás dela e olhando por sobre seus ombros indicava quais eram.
Uma das mãos tocava com a ponta dos dedos o ombro de Paula, enquanto a outra apoiava na quina da escrivaninha.
– São esses? – disse ela perguntando a cada documento apresentado.
– Não, devem estar mais no fundo.
Nesse momento dava para ver o volume que estava em sua calça. Ele se encostava, encoxando-a sutilmente. Aproveitando a situação cheirou seu cabelo e sua nuca. A mão que estava sobre o ombro deslizou para o braço, o que chamou a atenção de Paula a tudo que estava acontecendo.
– Álvaro, você está me encoxando? – falou dando uma olhada para trás fuzilando-o.
Vi pelo monitor ele empalidecer. Mas sua reação foi uma surpresa.
Ele a enlaçou pela cintura com um braço e segurando uma das mãos dela de forma que imobilizava a outra. Pressionou o pacote de sua calça na bunda de Paula para que ela sentisse o volume do que esperava por ela.
– Que brincadeira é essa, Álvaro? Solte-me agora!
– Ah, Paula,… bem que eu queria me conter, mas você é uma mulher irresistível – dizia bolinando-a com força.
– Pára com isso, Álvaro! – mandava Paula tentando se desvencilhar – Pára agora ou eu grito!
– De que vai adiantar? Não tem ninguém na casa e do corredor do prédio não dá para ouvir nada – dizia ele entre os beijos forçados no pescoço e na nuca.
– Me solta! Vou falar pro meu marido o que você…
– Seu marido? Ele não dá atenção merecida a você. Ele deve estar trabalhando uma hora dessas e aposto que vai ficar até tarde da noite além de trazer trabalho pra casa, não estou certo?
– Você não sabe do que está falando, seu maluco.
– Sei, sim. E sei o quanto você é fantástica, independente, determinada. Eu me apaixonei por você, Paula.
Aquilo soou como uma bomba (nuclear).
– Por favor, Álvaro, me larga – disse ela encolerizada e preste a chorar. Estava sendo inútil tentar fugir dos braços forte que a prendiam. Seu choro era pela iminência de um ato violento.
– Shhhhh! Não chore, por favor, linda. É de partir o coração – disse beijando seu rosto avermelhado.
Paula ainda tentou mais algumas vezes se soltar, mas em vão. Conteve o choro para não mostrar desistência. Mas sua raiva estava figurada em seu rosto.
A mão que a enlaçava pela cintura subiu desabotoando sua blusa. Desceu a acariciou suas perna com maestria. Ele sabia como tocar uma mulher. Subindo a mão, adentrou a saia. Paula não conteve o arrepio como reação corporal. Acariciando mais fundo ele tocou-lhe a xaninha. Ainda a bolinando por trás, massageava sua boceta tentando arrancar algum gemido, entretanto ela permanecia quieta. Com os olhos fechados tentava se concentrar em outra coisa. Tentava conter a excitação, o que cá entre nós, não é fácil, mesmo sob violência.
A saia era erguida e sua bunda sentia cada vez mais nítido o cassete guardado lhe relando, só esperando para entrar em ação, endurecendo mais e mais. Álvaro não conseguiu conter a fúria de seu membro e desprendeu o cinto, deixando sua caça livre para cair. Logo depois, se livrou da cueca, alisando nu o pau no meio da bunda e entre as pernas de Paula.
Cansado do gelo que estava levando, virou minha mulher de frente para ele e a agarrou pelas ancas fortemente, lhe beijou de forma cálida, penetrando a língua em sua boca e pressionando o corpo contra o dele. Com a força de seus braços, Paula não conseguia colocar sua mão entre eles para empurrá-lo. Seu pênis esfregava-lhe o meio das pernas dando a ela uma sensação excitante, mas ainda ela resistia, tentava se conter para impedir qualquer demonstração de tesão, do que ela estava cheia.
Seu beijo molhado e sua língua nervosa pareciam dominar as ações de Paula. Ela parava de lutar e suas mãos, em seus braços musculosos não mais o empurravam, mas só estava ali, parados, sem ação ou reação.
Álvaro deslizou a blusa de Paula para baixo, forçando-a a baixar os braços para tirá-la. Passou a beijar seu pescoço e colo. Passeou com as mãos pelas suas costas até decidir desprender o sutiã.
– Como você é linda, Paula! – dizia massageando seu seio e sua bunda, enquanto ainda esfregava seu pau entre as pernas dela – Um suspiro. Apenas um suspiro de Paula entregou seu tesão – Está excitada, querida,… está?… está com desejo de sentir minha carne dentro de você?
Álvaro a ergueu pelas ancas e a pôs sobre a escrivaninha arreganhando as pernas e posicionando a cabeça do pau na frente da xaninha molhada sob a calcinha, que já estava sendo engolida pelos lábios inchados.
– Depilada! Adorável! – segurando seu pau ele brincava na entradinha. Molhava a glande e roçava, arrancando outro suspiro de Paula – Não se contenha, meu bem, libere sua libidinagem, mostra o quanto está excitada.
Ele arrancou sua calcinha e passou a beijar seus seios e a mordiscar e a chupar, deixando Paula louca para gritar de tesão.
– Por favor, Álvaro – disse finalmente – não faz isso. Pára agora e eu não falo nada pro Fabio, por favor!
– Parar?! Ah, Paula, olha pra isso aqui – disse batendo com o pau na xaninha dela, provocando-a – diga que não quer sentir essa rola grossa entrando dentro de você.
– Álvaro, por favor!
– Eu quero isso desde o dia em que te conheci, não vou desistir agora.
O pau deslizava enrijecido pela bocetinha. Ao apontar a glande e separar os lábios, Álvaro sentiu-se realizado ao ouvi um gemido de Paula.
– Ah,… não,… não,… aaaaah! – por mais que Paula tentasse resistir ela não se conformava com uma coisa: o fato de estar gostando e de estar se entregando a ele.
Álvaro percebeu sua rendição e aproveitou para tirar a camisa. O corpo malhado e molhado de suor estava deixando Paula perdida, ela não conseguia raciocinar. Ao mesmo tempo em que não queria, seu desejo aumentava e seu corpo ardia numa febre libidinosa. Ele, segurando-a pelas pernas penetrava aos poucos, enquanto ela se rendia ao tesão que a dominava.
– Sinta isso, Paula!
A glande era enorme e abria a bocetinha dela mais do que estava acostumada. Sem conter a excitação que sentia desde o início ela soltou um gemido assombroso e gozou loucamente. Seu mel corria livre e sua respiração estava acelerada.
Álvaro insista na penetração.
– Ah, ah, aaaaaiiiiih,… é muito grosso!
– Está gostando?… está gostando, minha linda?
– Você vai me rasgar toda, Álvaro!
Ele continuou penetrando e Paula gritando desesperada. Até que ela sentiu seus pêlos na sua xaninha. Não havia mais volta. Ela se entregara àquele homem másculo, cheio de poder para dominá-la. Uma sensação de culpa e desejo se misturava. Ela via agora que fizera o que nunca pensou em fazer com o homem que amava: TRAIR. Uma adúltera. Transando com outro homem e ainda gostando disso. Era demais para ela. Era demais para mim.
As lágrimas que agora corriam pelo seu rosto eram lágrimas de culpa, mas seu corpo estava em outro plano. Abraçava Álvaro com desejo.
Ele metia impetuosamente regaçando as pregas da minha mulher.
– Ah, ah, Álvaro!… Álvaro!… Aaaaah!
– Geme minha putinha, geme pra mim – era uma puta, sim. Não tinha como ela negar. Entregando-se a outro homem, sendo arrombada por aquele cassete grosso, cuja circunferência era maior que a palma da mão de Paula – Diga que é minha putinha, diga!
– Aaaaah! Eu… eu sou… ah,… eu sou sua putinha.
– Fala… fala mais alto!
– EU SOU SUA PUTINHA!
– Isso,… isso, minha tesuda… ah, aaaaah! Vagabunda! Goza no meu caralho!
Ele aumentava o ritmo levando Paula ao delírio.
A grossura de seu pau e os palavrões que soltava durante a trepada fazia eu me sentir um inexperiente. Fiquei atônito ouvindo Paula declarar-se uma puta.
Álvaro a beijava com sofreguidão e massageava seus seios com sensualidade. Estocava violentamente, fazendo-a gritar.
– Ah, puta loira gostosa, você é, Paula! Oh!
– Aaaaah, ah,… aaaaaiiiiih,… AAAAAAAAAAH!
Um orgasmo arrebatador sobreveio a ambos.
Paula gozou múltiplas vezes lambuzando Álvaro com seu mel, chegando a esguichar em seu abdômen. Ele, por sua vez enchia a boceta dela de porra com um jato poderoso, que o fazia gritar e urrar. Com mais algumas estocadas ele se esvaziou.
Abaixou-se para lamber a xaninha de Paula, que ainda esfregava o grelinho. Ele penetrou sua língua e abocanhou a bocetinha para enfiá-la ao máximo. Serpenteando ela lá dentro, Paula encheu sua boca com seu esguicho. Lambendo-a ele dizia:
– Você é deliciosa, minha putinha vagabunda.
Ele se pôs de pé e a beijou com a boca lambrecada com seus gozos misturados.
– Diz pra mim, já tinha gozado assim antes?
– Não… nunca… – disse com a voz embargada.
– Foi o melhor gozo da sua vida?
– Foi…
– Quer mais?
Ela anuiu com a cabeça e olhou para sua xaninha toda acabada. Escorrendo esperma de Álvaro e seu mel.
Ele cheirou seus cabelos dourados e beijou seu rosto.
– Vai ficar para depois – falou abraçando-a e com seus lábios próximos aos dela – Não temos muito tempo. Mas prometo que vamos passar um dia inteiro trepando ainda essa semana. Ok?
– Ok.
– Não faça nenhuma burrice, Paula. Esse nosso segredo pode vazar.
Ela o encarou assustada, mas agora não tinham mais conserto. Ela estava comendo em sua mão. Estava metida nessa até a boceta.
Continua…
Dá uma punição exemplar na putinha e dispensa o fuleiro traidor!!
Li, querido, seu conto é excitante.
esse conto eu ja li em episodios passados está repetindo sem querer ?
nenhum comentario puxa tambem gosto de ler os comentarios
esse conto é muito bom para ter so tres votos