SEX IN LIFE – Terceira Temporada – Cap. 10

SOMBRAS DO PASSADO (Final da Temporada)

Apesar de não me lembrar dela ela se lembrava de nós. Não restava dúvidas de que aquela era mãe de Paula, no entanto esse era um infeliz reencontro.
– O que faz aqui? – perguntou minha esposa irritada.
– Vim ver vocês. Soube que haviam se casado e que estavam aqui em São Paulo.
– Por que agora? Por que mais de trinta anos depois?
– Paula, minha filha.
– Eu não sou sua filha! Eu não tenho mãe!
– Eu sou sua mãe, Paula.
– Você deixou de ser minha mãe assim que nos abandonou para se casar com outro.
– Eu não me casei de novo, minha filha.
– Mas fugiu para a Itália com o gringo, sem dar sequer satisfação.
– Eu sei que fiz mal, mas quero uma chance para recomeçar.
– Posso suportar tudo na vida, mas não o fato de ser abandonada por alguém que devia me amar – ela saiu para o quarto chorando.
– Paula! – chamei inutilmente. Ela bateu a porta. Voltei-me para a Sra. Morales – Acho melhor a senhora se retirar.
– Fabio, querido…
– Por favor.
– Eu não vou sem falar com a minha filha.
– A senhora ouviu a Paula. Você não tem filha – ameacei chamar a segurança do prédio então ela finalmente se foi.

Entrei no quarto de Arthur e o vi sentado na cama, quieto como um bonequinho de açúcar. Ele olhou apreensivo para mim.
– Era a vovó?
Engoli a seco aquela pergunta.
– Vem com o papai, vem – peguei-o no colo e o levei para o meu quarto, onde Paula chorava.

Ao sentir o abraço do filho, ela se acalmou um pouco e o abraçou também.
– Vai dar tudo certo, meu amor – falei – Nós estamos com você. Essa é nossa família e você não está sozinha.
– Obrigada, Fabio. Vocês têm sido muito importantes para mim.
Nós três nos abraçamos. Nunca seríamos aquela família alegre e feliz que aparece nos comerciais de margarina. Tínhamos nossas dores, nossos problemas, mas nos amávamos, isso é o que importava.

Fomos jantar os três juntos à mesa, o que era algo raro. Via e, seus rostos uma satisfação em estar ali, em família. Nos sentíamos parte de algo. Um completava a vida do outro.
Arthur escovou os dentes e foi se deitar, enquanto Paula e eu tirávamos a mesa.
– O que está diferente, Fabio? – perguntou de repente.
– Diferente como?
– Não sei, está tudo tão perfeito agora.
Após colocar a louça na pia abracei minha esposa.
– Chega de fantasiar, Paula,… chegar de uma semana de abstenção, chega disso tudo. Essa noite eu quero amar você, sendo minha mulher, sendo minha companheira, mãe do nosso pequeno.
– E eu tenho escolha?
– Hum!…Tem, sim.
– Mas eu concordo. Quero tê-lo também como meu marido, meu companheiro, pai do nosso bebê.
Nossos olhares se fixaram um no outro. Nossos lábios se aproximaram. Paula abraçou meu pescoço e eu, a sua cintura.
– Eu te amo, Paula.
– Também te amo, Fabio.
A maciez de seus lábios cálidos envolveu-me. Com minha boca entreaberta, ela teve liberdade para explorá-la com toda a calma, movimentando suavemente seus lábios sobre os meus, adentrando minha boca com sua língua e me hipnotizando com seu beijo cheio de amor, desejo e paixão. Um beijo como nenhum outro. Sua saliva se misturava à minha e nossas línguas se entrelaçavam como se também se amassem. Tudo isso porque éramos um. Não sentíamos nossos pés no chão. Tudo que estava em volta havia desaparecido e apenas uma luz insidia sobre nós.

Aquele pequeno corpo que eu abraçava e que me envolvia dava-me à responsabilidade de amá-lo todos os dias da minha vida (o que seria pouco).
Saímos daquele frenesi meio atordoados.
– Nossa! – disse Paula num sussurro como se tivesse despertado de um sonho.
– Isso foi… mágico.
Tomei-a em meus braços e a levei para a cama. Tirei a camisa e passei a beijá-la. Acarinhei seu rosto, sentindo sua pele macia e seus lábios molhados. Minhas mãos se dirigiram ao seu colo e entre seus seios até chegar em sua barriga. Tirei-lhe, então, a blusa e a beijei nos ombros, no pescoço, sentindo seu maravilhoso cheiro e me perdi em seus seios, aquele lindo vale, cheiroso como as flores desabrochando sob o orvalho da manhã. Molhei com minha língua suas mamas e circulei por sua aréola, pressionando e puxando com os lábios seus mamilos.
Paula acariciava-me o rosto e enterrava seus dedos em meus cabelos. Olhei para ela e vi um brilho em seus olhos.
– Você é lindo, Fabio – é incomum ouvir isso da namorada ou da esposa, geralmente das outras mulheres. Talvez ela cobiçava um homem que já possuía.
Desci com meus beijos e minhas carícias até sua cintura e sua barriguinha lisa. Isso a provocou cócegas. Continuei descendo mapeando todo seu quadril. Abri sua saia e a tirei junto com a calcinha. Beijei sua virilha e lambi seu clitóris. Paula começou a suspirar profundamente e a se contorcer, acariciando-me com intensidade. Com a língua separei seus grandes lábios e penetrei em sua vagina. Lá movimentei minha língua e impregnei com minha saliva, deixando escorrer, misturando-se à umidade de sua excitação.
– Ah, Fabio! Você é tão carinhoso comigo! Oh!
Livrei-me da calça e voltei à posição inicial, face a face com Paula. Contornando a sua silhueta segurei-lhe a coxa, afastei-lhe as pernas e penetrei. Ela me agarrou forte o tronco e gemeu de repente. Deslizei um pouco para fora e penetrei de novo, num ritmo de vai-e-vem delirante.
Nossos beijos eram mais cálidos. O cheiro de Paula e a maciez de sua pele, o aroma delicioso de seus cabelos loiro me deixavam entorpecido.
– Oh, meu benzinho – falei – minha doçura!
– Ah! Ah! Meu Deus, Fabio!… Me chama de meu amooooor! Ah!
– Meu amor,… minha paixão,… minha vida.
– Oooooh! Uuuuuh!… Que delícia!
Diferente de como quando fazíamos sexo, agora fazíamos amor.
Minhas penetrações ficavam mais intensas e fortes. Paula gemia cada vez mais alto e deixava escapar alguns gritos de tesão, mas o seu intuito era me proporcionar o maior prazer. Lambendo-me os lábios, pressionava-me contra seu corpinho, entrelaçava suas pernas nas minhas e urrava. Ela sabia me excitar. Penetrando-a forte, meu suor corria pelo meu rosto, pelo meu corpo indo se misturar à sua transpiração. Seu cabelo colado no canto de sua boca lhe dava uma sensualidade inigualável. Seu corpo brilhava e seus seios saltavam conforme o ritmo das minhas estocadas.
– Ah,… aaaaah!
– Oh, Paula!
– Me leve ao paraíso, meu amor! Aaaaah! AAAAAH!… AAAAAIIIIIH!… UUUUUH!… FABIOOOOO… AAAAAAAAAAH!
Fomos envolvidos num turbilhão de emoções, numa torrente arrebatadora de paixão e de êxtase. Paula gozou de forma extraordinária, como se ela descarregasse toda corrente elétrica de seu corpo pela boceta. Senti meu pau sendo mastigado, quase que me chupando. Gozei segundos depois enchendo sua xaninha gostosa com meu leite.
Adentrando mais entre suas pernas, rocei o pênis à entrada do seu rabinho até enrijecer novamente. Estando pronto, pus as pernas de Paula sobre meus ombros e invadi seu buraquinho.
– Aaaaaiiiiih! Aaaaah!…
– Adoro comer seu cuzinho, meu amor…
– Então come, querido. Come meu rabinho que é todinho seu.
Soquei intensamente aquele cuzinho gostoso, levando Paula a um frenesi incontrolável.
– Aaaaah! Que delííííícia!… Oooooh!
– Me fode gostoso, amor… ah!
Sua bunda batia na minha virilha fazendo barulho característico, o que aumentava nosso tesão. Ficamos completamente loucos de desejo, louco um pelo outro.

Trocamos de posição.
Com ela de quatro voltei a invadir seu buraquinho. Cutuquei fundo. Dei-lhe um tapa na bunda, fazendo-a se sentir mais safada. Paula rebolou seu traseiro pra cima e pra baixo, de um lado para o outro, gemendo num tesão abissal.
– Fode, querido,… fode,… fode sua mulherzinha safada! – uma loirinha tão fogosa como ela para mim não existia – Ah! Meu buraquinhooooo! Aaaaah! AAAAAAAAAAH!
Atingimos o ápice quase que simultaneamente. Paula jorrou seu gozo em mim e eu enchi sua grutinha com esperma sob um urro monstruoso. Ainda soquei e fui tirando o pênis de vagar para que aquele cuzinho apertado me espremesse até a última gota de porra.
Uma foda gostosa com uma mulher deliciosa. Essa era minha deleitosa rotina.

Na vida sempre irão existir Álvaros (muito cuidado com esses), Rodrigos, Fernandos, até mesmo Suelis, no entanto,… Paula, só haverá uma.

Vou ficando por aqui. Escritores precisam descansar a mente e o corpo.

Aguardo muitos comentários e votos.

Pros fãs, um abraço!!!!!
Pras fãs, um beijo na bocetinha!!!!!!!

Foto 1 do Conto erotico: SEX IN LIFE – Terceira Temporada – Cap. 10

Foto 2 do Conto erotico: SEX IN LIFE – Terceira Temporada – Cap. 10

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Comentários


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djbarreto7 Comentou em 04/08/2014

3 temporadas perfeitas com uma narrativa simples e de fácil entendimento palavras ben colocadas e um conto de deixar qualquer um cheio de tesao! Ainda aguardando a quarta temporada

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djbarreto7 Comentou em 28/01/2014

Muito bom o texto e a historia!! Muito bem narrada!!! Esperando a quarta temporada!!!!

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69.my.darling Comentou em 23/08/2013

òtimo escritor e ótimas temporadas também. Nos deixa arrebatados e pegados à escrita como se fossemos um mexelhão grudado na rocha. Li as temporadas todas de seguida e adorei as mesmas (somente à três dias que me fiz usuário do site), bonitas fotos. Espero a continuação.

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ordau Comentou em 02/05/2013

otimo encerramento. Espero ansioso a proxima temporada. Nao nos deixe com sede muito tempo.

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noslearg Comentou em 02/05/2013

Final perfeito. Valeu o voto. Quando vai começar a quarta temporada? Ficaremos na expectativa...




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Ficha do conto

Foto Perfil fabio n.m.
fabio.nunes.mota

Nome do conto:
SEX IN LIFE – Terceira Temporada – Cap. 10

Codigo do conto:
28699

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/05/2013

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4