Pela manhã, não poderia dizer que dormi bem. Acordei perturbado.
Depois de assistir à minha mulher me chifrando, tive um pesadelo que me preocupou.
Chegando ao meu apartamento, vi Álvaro saindo com Paula nos braços rindo para ela e ela para ele. Paula não me via, mas Álvaro me encarou com ar de vitorioso.
– Ela agora é minha, babaca! – suas palavras ecoaram na minha cabeça.
Eu não conseguia agir ante aquela afronta.
Olhei para dentro do apartamento e vi agora Arthur, meu filho, chorando num canto descontrolado. Corri para acudi-lo, pois gritava.
– A mamãe foi embora! A mamãe foi embora!
Saí para o corredor do prédio e vi Paula. Agora ela me olhava com desprezo. Estava envolvida pelos braços de Álvaro. Assim ela o beijou na minha frente.
Não agüentei ver aquilo. Senti uma pontada no peito seguida de muita dor. Caí junto à parede do corredor agonizando. Paula e Álvaro desceram as escadas rindo de mim. Logo Arthur saiu atrás deles gritando pela mãe.
Eu não pude me mover, pois a dor aumentava. Mesmo que tentasse pedir por ajuda, gritar por Paula ou Arthur, a voz não saía. Meu peito parecia que iria explodir.
Então acordei…
Eram 6: 58 da manhã. Às oito eu iria ao cartório resolver as pendências, então liguei o laptop. Queria ver o que iria acontecer naquela manhã.
Álvaro dormia na minha cama, mas em toda casa nem sinal de Paula. Foi ao banheiro, tomei uma ducha, escovei os dentes e me vesti. Voltei para o monitor e nada. Quando eram 7:18 Paula entrou no apartamento. Sem fazer barulho, tirou as sandálias e correu silenciosa para a cozinha. Pegou um copo com água e tirou da bolsa uma cartela de anticoncepcional.
– O que está fazendo? – perguntou Álvaro surpreendendo-a.
– Nada, eu só vou tomar um copo d’água.
– E essas pílulas?
–…
– Anticoncepcional? – perguntou decepcionado – Paula!… Eu… eu pensei que me amasse. Por que não quer ter um filho meu?
– Álvaro, não é bem assim,… eu só acho que é muito cedo.
Ele se aproximou, ficando a poucos centímetros de seu rosto, quase tocando seus lábios nos dela. Paula sentiu-se incapaz de resistir aos encantos e aos pedidos dele. Álvaro a pegou pela mão tomando dela o medicamento.
– Vou preparar nosso café da manhã – disse ele – vista alguma roupa mais confortável – deu-lhe um beijo molhado e voluptuoso.
Paula saiu recebeu uma palmada inesperada na bunda. Álvaro sorriu para ela, o que a encantou.
Oito horas eu saí do hotel. Para minha surpresa a rua estava quase deserta. As lojas fechadas e um carro ou dois pela avenida que normalmente seria movimentada. Caminhei até o outro lado da avenida, onde tinha uma praça. Uma mulher estava sentada sozinha, talvez vigiasse de longe seu filho no parquinho, onde diversas crianças brincavam.
– Bom dia, moça – eu arrisquei uma graça. Ela era deveras jovem, devia ter entre vinte e oito e trinta e dois anos. Linda fisicamente, com um belo corpo, cabelos pretos e ondulados, pele bronzeada, seios que dava uma sensação louca de apertar.
– Bom dia – respondeu com um sorriso sedutor.
Sentei-me ao seu lado e me apresentei. Seu nome era Débora.
– Hoje é algum feriado?
– Dia da emancipação do município. O comércio só abre amanhã, sexta-feira.
– Droga! Vim de São Paulo esperando voltar hoje ainda.
– Trabalha com o que em São Paulo?
– Sou advogado. Estou aqui pra resolver um problema de um dos meus clientes.
– Há alguns anos precisei de um advogado, mas ele me decepcionou.
– Depende muito da causa.
– Quis processar meu chefe por assédio.
– Essa não é uma causa difícil.
– Não é, não – ela me olhou e começou a narrar os fatos – Eu era casada há cinco anos com o homem da minha vida, tinha um filho de três anos. Era o casamento dos sonhos. Até que comecei a trabalhar numa loja de artigos esportivos. Meu chefe era um homem muito bonito, charmoso, mas nunca pensei em ter nada com ele. Até que ele me chamou em particular no depósito. Ele me agarrou e começou a me beijar e acariciar. Ele era forte e não pude escapar. Entretanto ele me dava tanto… digo,… ele me provocava e eu me rendi aos encantos dele. Esse foi meu erro. Passamos a ficar juntos todos os dias depois do trabalho. Ele me dizia coisas que normalmente eu acharia humilhantes, mas aquilo me deixava louca por ele cada vez mais. Eu já não me reconhecia…
Aquela narração me era muito familiar.
– Acabei largando meu marido, meu filho, minha dignidade, tudo pra ficar com ele em Búzios, onde ele tem uma casa de praia. Uma noite, quando eu voltava para a casa dele, percebi que a porta estava trancada, esperei durante horas. O celular dele tocava dentro da casa, mas ninguém atendia. Ele me largou na ilha sem nenhum dinheiro, apenas com a roupa do corpo. Foi um capítulo da minha vida que jamais vou esquecer.
– Isso foi há quanto tempo?
– Há uns quatro anos. Nunca consegui o perdão do meu marido e a justiça me proibiu de ver meu filho alegando que sou incapaz de cuidar dele por tê-lo abandonado.
Lembrei-me imediatamente de quando defendia Álvaro no fórum. Ele era casado havia pouco tempo e a mulher pedia o divórcio. Argumentávamos que o fato de ela querer a pensão era por ter engravidado enquanto traía o ex-marido com ele, logo se descobriu que o filho era do ex, o qual se divorciara dela.
– Álvaro! – mencionei.
– Esse era o nome do meu chefe! – disse sobressaltada – Como o conhece? Onde ele está?
– Em São Paulo,… com a minha mulher.
– Ele tem um grande poder de persuasão. Vai pedir para ela fugir com ele para Búzios.
– Já pediu. Ele parte amanhã com ela.
– Então vá atrás dela!
– Não posso sair da cidade sem resolver o…
– Destruí minha família porque dei mais valor ao desejo que ao sentimento. Você está dando mais valor ao seu trabalho.
– Tem razão – disse me levantando – quando parte um ônibus para a capital?
– Essa noite.
– Espero chegar a tempo.
Voltei para o hotel e tomei um café. Passei o resto do dia vigiando o que acontecia dentro da minha casa.
Para meu espanto, Paula decidiu não ir trabalhar para ficar com Álvaro o dia todo. Procurando pela casa não os encontrei. Fui achá-los na piscina. Ela de biquíni deitada sobre uma toalha e ele de sunga.
– Quer passar protetor solar em mim? – perguntou Paula.
Sem pensar duas vezes, Álvaro aceitou. Ajoelhou-se do lado dela, encheu a mão com o óleo e passou em suas costas, sua bunda, ela virando-se, Álvaro acariciou seu colo, sua barriguinha lisa, suas pernas grossas e torneadas. Inclinou-se sobre ela e a beijou.
Continuou a alisar o corpo de Paula. Passando a mão na barriga e, subindo, adentrando os dedos na peça superior do biquíni, massageando os seios.
– Por que não faz topless pra mim, minha tesuda?
Ela consentiu e tirou o biquíni. Álvaro encarregou-se de tirar a peça inferior e começou a chupá-la ali mesmo.
– Pára, alguém pode nos ver.
– Deixe que vejam, vamos dar nosso show – disse beijando-a da xaninha aos seios.
– Tem alguém na janela daquele prédio, Álvaro.
Ele não dava atenção e enfiou um dedo na bocetinha de Paula, arrancando-lhe um gemido profundo.
– Ah, isso é insano – disse ela.
– Muito gostoso.
– Muito tesão.
– É assim que se fala, minha putinha.
Beijando-a, ele enfiou o segundo dedo e logo depois o terceiro e mexeu freneticamente dentro da boceta dela.
Arreganhando as pernas, Paula gemia alto e pedia mais. Estava desejosa de ter aquele corpo másculo abraçando-a e aquele pênis grosso lhe arrombando.
– Goza na minha mão, puta safada, eu quero ver aquilo jorrar de novo.
Álvaro se deitou e Paula tirou seu pênis para fora e começou a chupá-lo. Ele a retribuía chupando sua bocetinha molhada num gostoso 69. Enfiava a língua e tirava, enfiava um dedo e mexia gostoso. Tirava o dedo e lambia, enfiando a língua e serpenteando ela lá dentro. Depois voltava com dois dedos e socava, tirava e voltava a chupar gostoso. Paula, por sua ver, chupava como ninguém. Envolvendo seus lábios na glande, ia descendo até a base e subia sugando aquela rola. Descia novamente e voltava sugando, cuspia e lambia envolvendo sua língua e lambuzando-o com sua saliva quente e gostosa. Álvaro metia três dedos e estocava forte. Tirava e lambia lá no fundo da xaninha. Paula rebolava na sua cara e gemia alto. Estava pronta pra gozar quando Álvaro a abocanhou. Encheu a boca dele com seu mel, lambuzando-lhe inclusive o rosto. Ele gozou em seguida, emporcalhando a cara da vagabunda. Ela engolia tudo que saia dele não deixando sobrar nada.
– Eu não posso desperdiçar isso – dizia enquanto limpava o cassete de dele – Que delícia de leitinho quente e grosso. Tem um gostinho diferente, um gostinho de “quero mais”.
Ela continuou chupando até a última gota.
Paula engatinhou um pouco mais para frente e sentou em cima do cassete armado de Álvaro, penetrando aquela pica com tudo em sua xaninha.
– Que foda gostosa, meu amor – disse ela.
– Geme, minha loirinha, geme.
– Ah,… ah, que pica grossaaaaa. Uuuuuh! AAAAAAH!
Ela cavalgava e gemia como uma puta que era. Seus seios pulavam em ritmos diferentes, cada um de uma forma.
– Aaaaah!… aaaaaiiiiih! AAAAAH!… FODEEEEE! FOOOOODEEEEE! AAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!
Uma gozada extraordinária. O esguicho de Paula ia até dentro da piscina, a um metro e meio de distância.
– Puta gostosa! – exclamou Álvaro vendo aquilo. Gozou logo depois enchendo a boceta de Paula com seu esperma – Aaaaah, puta loirinha gostosa do caralho!
Paula ainda estava em devaneio e derramando o resto do seu liquido.
– Oh, meu Deus, que delícia, meu amor.
–…
– Oh,… Álvaro!
Continua…
a puniçao ? e se ele chegar a tempo e mostrar a ela que ela está errando, e der um pé na bunda do ricardão, os dois irao ficar felizes para sempre. rs rs rs
E a punição?? Conto massa, mas eu quero ela punida!!! kkkkkk continue nos presenteando!
Mais uma vez valeu o voto, cada vez melhor,porém se for possível não demore tanto para as próximas narrativas. Estamos no aguardo do próximo conto.
quem está começando agora a ler, para entender é bom começar do inicio ou entao pelo menos da terceira temporada
cada vez melhor, muito bom, tipo "best seller" ja votei