O ano estava acabando e as férias, por vir.
Levantei-me de minha carteira e fui até a mesa do professor entregar a última prova daquela semana; logo, a última prova do ano. Senti que tinha me dado bem.
Paula saiu da sala e veio ter comigo na cantina. Ela estava com cara de preocupada.
– Não sei se fui bem nessa prova.
– Eu sei que você vai conseguir, além do mais, você é filha de advogado, trabalha para seu pai. Está por dentro do assunto melhor do que eu.
– Obrigada, Fabio.
Naquela noite jantamos na casa do Dr. P.
– O peixe estava delicioso doutor – elogiei.
– Paula também manda bem na cozinha – disse ele – ela fez uns biscoitos para a sobremesa. Vou pegá-los.
Ele saiu e foi para a cozinha. Olhei maliciosamente para Paula e ela me olhou de volta.
– O que foi? – perguntou.
– Estou louco pra comer seu biscoito.
Ela riu e o pai entrou na sala de jantar. Deixou o pote sobre a mesa e saiu dizendo que teria que resolver algumas pendências no escritório (quarto onde ele trabalhava em casa).
Após provar alguns dos deliciosos biscoitos de Paula elogiei.
– Quero a recita desses.
– Só quando você me passar o segredo do seu macarrão com queijo.
– Isso é segredo de família.
– Quem sabe eu não venha a fazer parte dela?
– Você?! – infeliz objeção.
Paula se levantou da mesa com raiva e ia saindo quando a detive pelo pulso.
– Claro que quero que faça parte da minha família, mas não vamos nos apressar estamos no meio da faculdade.
Ela baixou os olhos consentindo.
– Vem cá! – abracei-a. Ergui seu rosto e a beijei.
Enlacei-a pela cintura e puxei seu corpo contra o meu dando mais sensualidade àquele ósculo de paixão. Desci a mão até sua bunda quando ela me impediu de prosseguir e olhou para o vão que dava para a sala.
– Aqui não, Fabio, meu pai está em casa, e pior, ele está acordado.
Beijando-a no pescoço ainda insistia em meus toques pelo seu corpo.
– Transamos na cabine de leitura da biblioteca com todo mundo olhando…
– Eles não estavam nos vendo de verdade. O vidro é escuro.
– Mas e daí? – adentrei minha mão por entre as coxas de Paula e fui entrando sob sua saia até tocar sua calcinha. Ela sentiu um arrepio, uma mistura de medo e prazer.
– Pára, Fabio… – disse ela com a voz embargada pelo tesão – a gente não…
Afastei sua calcinha e meti um dedo dentro de sua xaninha.
– A gente não o quê?
– A gente… não… aqui… ah,… aaaaah,…
Ela não conseguia se concentrar no que dizia.
– A gente não… – insisti.
– Não pode… ah,…
– Fica…
– Fica… aqui,…
– Sem transar…
– sem transar… aaaaah…
Observem: “A gente não pode ficar aqui sem transar”.
Enterrei minha língua dentro de sua boca e a ergui pelas pernas, com elas Paula me abraçou e a conduzi até a mesa de jantar.
Estando sentada sobre a mesa Paula arreganhou as pernas e afastou a calcinha para o lado da boceta encharcada.
– Estou pegando fogo aqui, Fabio…
Abocanhei aquela delícia e chupei com sofreguidão seu clitóris. Enfiei a língua dentro de sua xaninha e ela gemeu entre os dentes, para não chamar a atenção do pai que poderia nos ouvir.
– Aaaaah! Fabio, você me faz perder o juízo.
Pus-me de pé e abri o zíper da calça.
– Não goza dentro, ta?! Eu não estou nos meus dias seguros.
Com uma das mãos ela segurou-me pelo ombro e com a outra se apoiou sobre a mesa com o cotovelo. Lentamente meti o ferro dentro da bocetinha dela e comecei o movimento de vai-e-vem. Paula tentava ao máximo conter os gemidos, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas. Seus lábios tremiam e sua respiração ficava mais acelerada. Seus olhos verdes me focalizaram e se arregalaram. Ela mordeu os lábio, fechou os olhos e gozou. Deixou escapar um gritinho alto e agudo, o que nos deixou preocupados.
Mas eu ainda estava com o pau duro na mão.
Ela se agachou e me chupo deliciosamente. Ah, que chupada. Meu abdômen se contraíra estando eu de pé escorado na mesa e ela na minha frente me presenteando com sua boquinha gostosa deslizando no meu pênis. Gozei feito louco e também tentei conter os urros de tesão.
– Bebe todo meu leitinho, criança, mama gostoso o meu cacete, mama.
Lancei jatos e mais jatos dentro da boquinha de Paula e ela me lambeu todo o leite quente.
Nos recompomos rapidamente e Paula subiu para conferir se o seu pai estava no escritório. Fiquei na sala de jantar comendo o biscoitinho da Paulinha, gostoso como sua xaninha.
Pegamos os resultados finais das provas e como eu já imaginava, tínhamos nos dado bem em todas as matérias. Agora rumo ao terceiro período.
Passamos o ano inteiro planejando nossas próximas férias. Desta vez cntávamos com a presença de Paula. Virada de ano na chácara? Não desta vez. Fomos para o Rio de Janeiro.
Muita praia, muita curtição, muito sexo… e uma surpresa pra lá de desagradável.
Essas férias prometiam.
Continua…
Quero mais!! kd mais????? Muito bom!! boa escrita e muito excitante!!
Votei com um prazer danado, sabia? Um enorme prazer por ler um conto tão bem escrito, em todos os sentidos. Nota 10! Agora vou ler toda a "temporada" de sex in life. Beijos com os cumprimentos da Violeta.