Fomos para o Rio de Janeiro na F 250 cabine dupla, seis lugares, que meu pai havia trocado, mais um bônus no final do ano e ele pegou a caminhonete.
Meu pai dirigia, minha mãe ao seu lado e Fabíola num canto, Paula e eu íamos atrás.
Tínhamos que manter a postura e parar de ficar nos acariciando. Estávamos dentro do carro. Paula, então, passou boa parte da viagem escorada em mim e conversando com Fabi, da qual já era amiga. Eu abraçava Paula e lhe falava coisas excitantes ao pé do ouvido.
Meu pai era exímio motorista. Não excedia a velocidade nem um km por hora, estacionava a exatos meio metro do meio fio; milimetricamente preciso. Entretanto, se estressava quando era fechado sem que o outro motorista sinalizasse antes de efetuar a manobra.
Uma BMW nos cortou a toda velocidade. Ela me pareceu bem familiar.
Nessa época do ano achar hotéis com vagas, principalmente próximos à praia, era uma missão quase impossível, por isso meu pai costumava reservar os quartos seis meses antes. Nos hospedamos no Hotel Gloria, um pouco distante, mas dava para ir a pé. Num quarto ficávamos eu, Paula e Fabíola, enquanto no outro, apenas nossos pais. Acho que preferiram assim para que Fabíola ficasse de olho em nós, aproveitando para ficarem a sós.
Exaustos da viagem resolvemos apenas dar uma volta na orla.
Dividimos, Paula e eu, um coco gelado e passeamos na praia até o final de tarde.
No dia seguinte, às seis da manhã, garantimos nosso território na areia fincando dois guarda-sóis. Até as sete horas aquele lugar estaria cheio. Uns chegaram antes de nós, outros no mesmo instante, mas nosso lugar ao sol estava garantido.
Numa deliciosa massagem passei em Paula o filtro solar e ela em mim. Seu corpo reluzia e suas curvar chamavam a atenção de lobos famintos por uma carne branca.
O sol começava a castigar. Jovens e adultos entrando no mar. Meus pais e Fabíola também não perderam tempo a se refrescar. Paula ficou debaixo do nosso guarda-sol enquanto eu ia até um quiosque comprar uma água de coco. Claro que com tantos olhos famintos sobre ela eu não a poderia deixar sozinha por muito tempo.
Realmente. Do quiosque eu vi um negão sarado exibindo-se para Paula, deitada sob o guarda-sol, rindo de suas gracinhas.
Paguei os cocos e voltei imediatamente.
À medida que me aproximava eu via o qual grande era o negão.
– Temos algum problema aqui? – encarei-o.
– Sai fora, moleque – disse ele num tom ameaçador.
Ninguém procuraria briga com 1,80 metros de puro músculo à toa.
Paula resolveu intervir.
– Bruno, esse é Fabio, meu… namorado – porque ela hesitou, eu não sei, mas eu não gostei.
– Vocês já se conhecem? – perguntei.
– Não – disse Paula.
– Mas queremos nos conhecer melhor – completou o grandalhão olhando para ela e dando uma piscada.
Deixei os cocos no chão e o fuzilei com o olhar.
– Por que não dá o fora daqui?
– Qual é “mermão”? Tem medo de morrer não? – irritou-se ele.
– Por ela não tenho porque ter medo da morte, tampouco de você.
Ele se calou e fez sinal positivo, mas me deixou um aviso.
– Sai do meu caminho – e me deu um empurrãozinho no peito (mas foi o bastante para me desequilibrar).
O grandalhão saiu, agora era só eu tratar com Paula.
– O que foi isso?
– Ah, ele só veio conversar.
– Sei muito bem o que ele tinha na cabeça, porque a outra o entregava.
– Você está se estressando à toa.
– À toa? Ele estava se engraçando com você e você estava rindo pra ele. Estava aceitando as indiretas dele.
– Eu não aceitei nada – disse Paula aumentando o tom da voz – e trate de se acalmar por que você não me deu motivos para lhe por um par de chifres.
Ficamos sete segundos em silêncio, então eu falei em tom mais baixo.
– É o que vai fazer se algum dia eu te magoar?
Diante dessa pergunta Paula não teve fôlego para responder. Ficou me olhando com olhos assustados. Dei-lhe as costas e saí.
– Fábio, espera!
Eu não me voltei para ela. Continuei até ela me perder de vista no meio da multidão de pessoas e guarda-sóis.
Andei por alguns minutos até chegar a um bar um pouco mais afastado. Sentei num daqueles bancos altos de beira de balcão e pedi uma cerveja, que a muito não bebia, e entornei garganta abaixo.
Nessa hora chegou uma garota, devia ter dezoito ou dezenove anos, chegou pedindo uma garrafa d’água. Uma legítima carioca, pele bronzeada, bunda grande engolindo o biquíni, pernas grossas e bem torneadas, barriguinha lisa e seios médios. Tinha um sorriso encantador.
Ela olhou para mim.
– Oi – cumprimentou-me ela.
– Oi.
– É turista.
– De minas.
– Você não tem sotaque mineiro.
– Meus pais são capixabas, então…
Ela sorriu e pegou a garrafa de água. Ela teria ido embora, de certo, se o papo não estivesse bom.
– Meus amigos e eu vamos dar uma festa aqui hoje à noite – ela se aproximou e me tocou a perna levando seus dedos para dentro da bermuda – você podia aparecer, quem sabe, pra nos divertirmos um pouco – ele aproximou seus lábios da minha boca e seus quadris entre minhas pernas.
– É… eu… e… – balbuciei (estava com o pau duro com ela se achegando daquele jeito). Na minha mente vinha Paula, nosso namoro, Bruno, nossa discussão, um risco de traição, mas se o que ela falou foi sem pensar? Entretanto ela se rendera aos gracejos do Mr. Músculos, eu estava confuso – eu… posso aparecer.
– Te vejo à noite, então, gatinho – interesse explícito – A propósito, sou Camila.
– Fabio.
– Hoje a diversão é garantida, e outras coisinhas também.
Ela me beijou o rosto e saiu rebolando apenas para me provocar.
Mas, a final, o que eu estava fazendo? “Esta cobra já tem covil”. Eu não podia der dito que apareceria. Pensei em dar, então, um bolo na garota.
O sol ficava cada vez mais forte. Achei melhor pegar uns óculos escuros, também com o pretexto de ficar perto de Paula.
Quando cheguei, ela não estava, apenas minha irmã, que saíra da água a pouco.
– Papai e mamãe saíram pra comprar o almoço. Paula está ali jogando vôlei com um pessoal.
Percorri com as vistas o local e a vi, ela jogando vôlei com Bruno como parceiro e contra outros dois marmanjos. Um que eu não conhecia e outro… Fernando. Bem que aquela BMW me parecia familiar. A cada ponto marcado era motivo para Bruno abraçar Paula e tirá-lhe uma casquinha. Ela, ingênua, apenas se divertia. Mas um olhar entre eles me esfaqueou o coração. Ele a tocava e ela o permitia, sorriam um para o outro. Ter ciúmes numa hora dessas seria exagero? Não que eu não confiasse nela, mas eu não confiava era nele.
Carioca tem suas lábias e um poder de persuasão muito forte.
Fabíola via o que eu via.
– Eu falaria com ela – recomendou-me.
Pensei por alguns segundos e respondi:
– Depois. Deixarei ela se divertir. Eu vou me divertir.
Reconsiderei o plano de dar um bolo em Camila. Pelo menos ela era do tipo de garota que persuade e não é persuadida.
Saí dali e fiquei longe das vistas de todos durante todo o dia.
Cheguei em no hotel à noite. Eram onze horas, ou dozes, ou uma da manhã, eu sei lá, os ponteiros não ficavam quietos num canto. Eu estava sem camisa e com a mesma bermuda o dia inteiro, um pouco alcoolizado e sujo de areia admito, mas ainda consegui chegar no quarto, onde Paula e Fabíola conversavam. Assustaram-se ao ver meu estado.
– Fabio, onde você estava? Estávamos todos preocupados – dizia a Fabi – mamãe te procurou pela praia inteira.
– Se ela tivesse procurado pela praia inteira teria me achado – disse eu com um sotaque meio carioca e meio alcoólatra – Eu estava me divertindo.
– Fabio, eu queria… – interrompi grosseiramente Paula.
– Shhhhh! Cala a boca. Sou corno e admito. Agora estou vivendo no limite, apesar de que meu limite é seis latinhas. ¡Viva la vida loca!
Virei para o lado e vomitei. Meu pai chegou na hora e me segurou antes de cair sobre a poça do meu próprio vômito. Levou-me para tomar um banho na suíte dele e me levou do volta para que eu pudesse dormir um pouco. Depois disso apaguei. Só acordei no dia seguinte.
Apenas Fabiola estava no quarto. Ela estava em frente ao espelho atando os nós do biquíni.
– Quebrei minha promessa de beber muito.
– Acontece – disse ela vindo sentar-se ao meu lado na cama – como se sente?
– A cabeça dói.
– Aconteceu algo interessante ontem à noite.
– Ontem,… ontem,… ah, sim. Uma piranha tentou me agarrar. Sorte minha que ela estava mais bêbada do que eu, então vim pro hotel.
– Qualquer homem, no seu lugar se renderia e transaria com a primeira gostosa que aparecesse.
– Eu não estava a fim de transar com ela… bem,… talvez, um pouco,… sei lá. Algo foi mais forte do que eu e me fez sair daquela festa que mais parecia uma orgia ao ar livre – falando nisso eu comecei a ficar excitado só de pensar. Fabi percebeu.
– Eu queria estar lá. Deve ter sido bem excitante. Muita bebida, muito sexo. Nossa! Estou até molhadinha – dizendo isso ela passou a perna sobre mim ficando montada sobre meu abdômen.
Senti a umidade da peça inferior do biquíni, a qual ela desatou os nós exibindo sua xaninha raspada.
– Onde está todo mundo? – perguntei.
– Foram cedo pra praia, além do mais, eu tranquei a porta antes de você acordar.
Fabi tirou a peça de cima ficando completamente nua. Arrastou minha bermuda e a cueca para baixo deixando meu membro apontado para seu cuzinho. Afastando-se, sua bunda foi se achegando e meu pau foi entrando. Ela gemendo e eu lhe acariciando as pernas. Entrou um tanto e ela arrastou-se para frente, novamente ela voltou engolindo meu pau e saiu de novo, para frente e para trás, num ritmo sensual e excitante.
Subi com as mãos por seu tronco chegando aos seios, contornei-os e os massageei deixando-a mais cheia de tesão. Segurando meus pulsos ela conduziu uma de minhas mãos até seu rosto e começou a chupar o dedo médio com erotismo. Logo depois, conduziu minha mão deixando agora as duas entre seus seios e num movimento sensual deixando seus mamilos durinhos entre meus dedos.
Ela segurou-me pelos pulsos e me olhou com malícia. Aquela cara de cachorra dela estava me deixando louco.
Seus movimentos ficavam mais e mais rápidos. Eu tentava suportar a dor de cabeça que parecia dilatar meu cérebro.
Os gemidos de Fabi ficavam mais e mais altos, o que me levava à loucura.
– Hummmmm, que delícia, maninho!!!! Adoro esse seu pau.
– Gosta dele?
– Aham…
– Eu também adoro sua bocetinha carnuda.
– Então fode ela. Fode a puta da sua irmãzinha!!!! Ahhhhh…
Ela rebolava deliciosamente e meu pau era evolvido pela sua xaninha esfregando as paredes da sua vagina. Sua exitação também aumentava, pois ela começou a cavalgar, lançando seu corpo para cima e deixando-se cair sobre meu pau, fazendo com que o mesmo entrasse de uma vez repetidas vezes. Fabi já quase não conseguia emitir ruídos apesar de estar claramente em extremo êxtase.
Ela segurou minhas mãos e com um urro, ela arqueou o corpo e liberou uma gozada vigorosa. Quase sem forças ela se virou de costas para mim, esperou alguns segundos para se recompor e novamente deslizou seu corpo fazendo meu pau entrar novamente dentro dela, invadindo-a até o fundo. Segurei seus quadris ajudando-a no vai e vem. Ficamos uns dez minutos nisso até que gozamos. Ela esguichando seu néctar em cima de mim e eu atolando xotinha em esperma.
Fabíola deitou-se sobre mim e nos beijamos ardentemente. Ela me falou ao pé do ouvido:
– Quero um showzinho ao vivo entre você e Paula essa noite. Para isso eu vou te ajudar com ela.
– Valeu, maninha!
Ela voltou à posição inicial de frente para mim, engoliu com a bocetinha carnuda e gostosa. Gemendo como uma puta ela cavalgava e transpirava, deixando seu corpo molhado e sensual. Segurando-a pelas ancas eu a levantava com meus quadris entocando fundo. Com suas mãos ela se apoiava nas minhas coxas e falava entre os gemidos:
– Isso,… isso, maninho. Fode bem gostoso sua irmãzinha. Aaaaah,… ah,…
– Sente o lenho entrando, maninha…
– Me arromba, Fabiooooo…
Forcei um pouco mais, ainda lutando contra a dor de cabeça, a fiz gozar novamente e também enchi sua bocetinha de gozo. Ela estremeceu e desabou em cima de mim.
Pus-me de joelhos sobre a cama e Fabiola deitada de frente para mim. Pus suas perna sobre meus ombros e comecei a meter dentro da xaninha dela.
Fabi estava enlouquecida de tesão. Agarrava-se ao lençol e rosnava como uma cadela. Seu corpo fervia de excitação e brilhava pelo suor. O cabelo se colava ao rosto e aos ombros. Sua respiração estava acelerada.
– Ah,… Fabio… se você não fosse meu irmão… ah,… uuuuuh,…
Continuei metendo até que ela gozou, tirei meu pau e o esguicho veio mais forte (como se eu tivesse tirado o dedo de um vazamento).
Posicionei-me sobre ela e meti o pênis entre seus seios. Esfreguei e ela me chupou a glande até que gozei na sua boca.
Um belo despertar para começar o dia…
Continua…
Uau adorei todos os contos até agora. Continue com a escrita que está o máximo.
delicia de conto!!!! Aproveitá e faz as pazes com a paula. A mana merece um show!!!