Voltamos trazendo a carne que meu pai havia pedido, mas apenas minha mãe estava no acampamento.
– Seu pai foi pescar com o Dr. P. – disse ela.
Fabi ia entrando na tenda, quando saiu a Paula, filha do Dr. P.
Minha irmã a fuzilou com o olhar. E a garota devolveu o olhar de forma mais ameaçadora.
Como eu falei anteriormente, ninguém ia muito com a cara dela, apesar de ser uma gata, entretanto sua presença não agradava a ninguém (ninguém que a conhecia bem).
Lembrei-me da câmera que eu deixara gravando antes de sair. Entrei na tenda e vi que a bateria tinha toda se descarregado. O que poderia ter gravado? Eu estava louco para saber, mas no meio do mato não tinha energia elétrica, então essa narração fica pra próxima.
Saí um pouco para explorar a mata, subindo o córrego até chegar a uma de suas nascentes. O tempo estava fresco, com algumas nuvens escuras apontando no horizonte, uma agradável brisa, diferente do calor do dia anterior.
Subi numa árvore. Eu estava a fim de fugir de tudo um pouco. Eu já não sentia tanta a cobrança da consciência quanto ao que eu tinha acabado de fazer naquela manhã. Mas por outro lado eu me sentia amando mais a Fabi, além do amor filantrópico eu tinha conquistado seu amor erótico.
Se fechasse os olhos eu poderia sentir o seu corpo, sua pele, sua voz, seus beijos. Ao som da pequena queda d’água ficava tudo mais romântico. Um dia eu poderia levá-la àquele lugar e amá-la. Subiu um volume sob minha bermuda só de pensar. Não resisti, tirei o pau pra fora e comecei a prestar uma homenagem à Fabi. Fechando os olhos eu pude relembrar a manhã maravilhosa que tivemos.
De súbito percebi que o barulho da água batendo nas pedras tinha mudado. Abri os olhos e empalideci-me ao ver minha mãe lavando as mãos na pequena queda d’água. Guardei o pau ainda duro dentro da bermuda e esperei até que ela fosse embora, o que iria demorar um pouco depois da súbita chegada do Dr. P. no local.
– Doutor, o senhor me assustou – disse minha mãe com a mão no peito – o senhor não estava pescando com o Paulo?
– Sim, mas chegamos há pouco. Eu só vim lavar as mãos antes do churrasco.
O Dr. P. comia minha mãe com os olhos e ela já começava a ficar incomodada.
Apesar de não gostar de trair meu pai ela já cometeu um deslize antes, mas para sua decepção, o sujeito não deu conta do recado; assim como seus antigos namorados até conhecer meu pai, o único que a conseguiu satisfazer plenamente.
Entretanto o Dr. P., quarenta anos, divorciado, era do tipo de homem atraente. Queixo quadrado, ombros largos, corpo malhado moderadamente, mas com a musculatura bem definida. Era do tipo de homem que aceita e vence qualquer causa que pegue.
– Acho melhor eu voltar… – disse minha mão ainda mais incomodada, pela postura galanteadora que o sujeito estava tomando.
Assim que ela passou por ele foi detida pelo pulso.
– Andréia! Espere – disse ele puxando-a para mais perto de si – Não precisa ter pressa.
– Mas eu preciso…
– Você está tremendo. Por quê?
– Me deixe ir, Doutor.
– Eu sabia que estava aqui, por isso eu vim – disse falando cada vez mais perto de sua boca.
– O que você quer comigo?
– Não acredito que você fez essa pergunta! Não está obvio?! – logo em seguida ele a segurou pelo rosto e a beijou enterrando sua língua na boca dela.
Minha mãe o emburrou bruscamente.
– Não se aproxime de mim, do contrário eu falo com meu marido.
Vamos pela lógica, o que ela perderia se dissesse que o homem a beijou a força? Resolveria o problema sem que algo mais sério acontecesse. Talvez esse foi o raciocínio do Dr. P., que continuou com seus galanteios.
– És imensuravelmente (que não se pode medir) linda, Andréia – disse ele se levantando e indo a passos firmes em direção a ela – quero que me sinta – ele pegou sua mão e a levou até seu rosto, deslizou-a pelo seu tórax e a puxou para mais perto de si – ninguém precisa saber. Será um segredinho nosso. Ninguém será magoado – bolinando minha mãe e a beijou no rosto, no canto da boca até que ela cedeu a seu beijo mais sensual – você tem um poder de seduzir a qualquer um, Andréia; ninguém nunca te dirá não. Eu me rendo à sua sensualidade, ao seu erotismo.
Aquelas palavras a deixava com as pernas bambas.
Ele posicionou-se atrás dela e alisou desde as coxas até por sobre a saia. Encaixou seu quadril ao ela e esfregou aquele grosso volume em seu flanco. Subindo com as mãos ela desabotoava sua blusa até tirá-la por completo, deixando-a apenas com o sutiã.
– Que belos seios, Andréia! Grandes e firmes! Não posso acreditar que nunca os apalpei antes.
Num só impulso e adentrou as mãos e minha mãe deu um profundo suspiro.
Massageando-os, os Dr. P. a beijava na nuca e nos ombros. Minha mãe não queria deixar acontecer, mas seus impulsos e o desejo por sexo a perseguia desde a adolescência. Suas mãos tateavam os quadris do advogado e quando ele percebeu, logo tratou de abaixar as calças e boliná-la com o pau mesmo.
Senti-me um amador ao ver aquela Anaconda serpenteando entre as pernas da minha mãe.
O Dr. P. a pegou nos braços e a carregou até as pedras, próximo à pequena queda d’água, e ali ele a despiu completamente. Tirou a camisa e voltou a beijá-la de maneira que ela perdia o fôlego. Minha mãe suava ao sentir o hálito quente daquele homem em seu rosto, a maneira como suas mãos a massageavam nos seios. Grandes aréolas e biquinhos rijos. O advogado passou a lamber e a chupar com sofreguidão aqueles seios vultosos. Minha mãe gemia feito uma puta. Pressionava sua cabeça contra seus seios e lhe abraçava com as pernas. Definitivamente ela já estava entregue ao desejo. Talvez o fato de saber que algo é errado ou perigoso nos instiga a ir em frente muito das vezes. Quanto maior era o risco de ser pego em pecado mais tesão dá.
Dr. P. cutucava a xaninha lisa da minha mãe (exigência do meu pai), o que a deixava louca para que ele metesse aquele tronco dentro dela, mas o Doutor era maligno, esfregava apenas e afastava o caralho. Ele desceu mais em seus beijos e lambidas até o clitóris e iniciou uma penetração lingual.
– Mete logo… – Suplicava minha mãe.
– Antes você não queria, agora me manda meter?! Quero ver você implorar, sua vadia.
– Eu imploro, eu imploro, mete esse pauzão dentro de mim, mete!
Ele começou novamente a esfregar aquele caralho enorme na entrada da minha mãe, mas nada de penetrar.
Ela tentava pressionar seus quadris contra o dele para forçar a penetração, mas o tamanho do pau não a ajudava deixando-o apenas duro entre suas pernas.
– Por favor, eu não aguento mais! Me regaça!
– Cala a boca, vadia! – gritou ele – Tanto eu quis te foder e você nem se tocava…
– Mete… agora mete…
– Ficava no banheiro do meu escritório me masturbando pensando em você.
“Isso esclareceu muita coisa”.
– Para de falar e me fodeeeee!
– Eu disse para calar a boca, vagabunda! – dizia ele ainda esfregando o toco no grelinho dela – Eu via você saindo para a academia com aquela bermuda colante, e esse seu traseiro enorme quicando pra mim e eu de pau duro na mão sem poder fazer nada.
– Agora pode, por favor, acaba comigo! – suplicava ela.
De repente uma estocada e minha mãe se calou. O cara enfiou até o talo aquele caralho de uns 25 cm. Ele começou a socar forte e minha mãe gemia alto. Admito que comecei a ficar excitado com aquilo. Seus corpos suavam de excitação e suas palavras estavam meio desconexas. Minha mãe cravou suas unhas nas costas do advogado que urrava feito um urso e a devorava feito um touro (tive uma sensação de dejavu).
Logo depois ele a colocou de quatro sobre as pedras e recomeçou a socar. A bunda dela fazia um barulho característico quando batia na virilha do advogado. O tesão e a satisfação de comer aquela gostosa casada era tanta que o fazia delirar chegando ao ápice logo em seguida.
– Se prepara pra senti o meu gozo, sua vadia! – disse ele com a voz embargada pelo tesão.
– Não, por favor, dentro não! Aaaah!
Era tarde depois de ligada a mangueira ele já não podia segurar. Encheu a boceta da minha mão de gozo que escorria pelas pernas até os tornozelos além de lambuzar a bunda inteira e as costas.
Quando pensei que já tinha acabado…
– Agora eu quero seu cuzinho – disse ele cheirando seu pescoço.
O Dr. P. a segurou pelos longos cabelos negros e pincelou o rabinho da minha mãe todo sujo de porra. Ele não esperou o cuzinho dela abrir e foi logo metendo.
– Aaaahhh… para, para,… você está me rasgando.
– Cala a boca! – disse ele dando um tapa na bunda – Ah, que rabinho gostoso! O corno do Paulo tem mesmo muita sorte.
– Ah, está doendo muito! – reclamava minha mãe.
– Vai querer que eu tire?
– Não, não, aaaahhhhh,… está gostoso assiiiiiiimmm, Aaaaahhhh, Shhhhhhhhh… Aaaaah.
P. socava cada vez mais forte e continuava urrando. Agarrou os peitos dela e deu a última estocada. Gozou mais que da primeira vez e parecia que não ia parar. Após encher o cuzinho da minha mãe de porra ele tirou o pau e direcionou o jato para sua cara.
– Engole, vadia.
Ele a virou novamente para cima e subiu na pedra para faze uma espanhola entre aqueles melões. Novamente o cara gozou e encheu a boca dela de gozo até não caber mais.
O Dr. P. já se mostrava exausto. Também, depois de soltar quase dois litros de porra… Ele beijou-a novamente, mesmo com a boca lambuzada e pegajosa.
Ele afastou-se cambaleando e contemplando o serviço. Porém, minha mãe fez cara de desapontamento. Apesar de uma transa como aquela com direito à gozo na boca…
– O que houve? Vai dizer que não adorou?!
– Eu não gozei ainda!
O advogado desabou nas águas do córrego.
Apesar de ser, digamos, viciada em sexo, apenas meu pai a faz gozar, e gozar loucamente.
Além de arrependida das traições, ela só se decepcionava. Por isso jurou a si mesma que não se entregaria a outro homem.
Logo depois que saíram, fiquei ainda lá, em cima da árvore, pensando: quase não fiz a Fabi gozar. Talvez ela puxou isso da minha mãe e eu sou meu pai incompleto. Penso no pobre do Rodrigo. O coitado vai penar com ela.
Continua…
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tá indo muito bem! manda mais!
o conto vinha bem, aih começou o show de jatos de porra e gozadas...