Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 1)
Depois da minha última viagem para casa do meu tio com meu pai, sua ficante e meu namorado, acabou que ficamos com um clima meio merda. Castro sabia que eu havia aprontado com meu primo e seu amigo. Estávamos a três semanas se falando com mensagens de forma meio distante. Além disso, toda vez que nos encontrávamos para jantar, comíamos sem falar muito e terminávamos discutindo. Decidi que precisava dar um basta nisso e resolvi fazer algo inédito. Mandei mensagem para minha amiga Fernanda. — Amiga, quero dar um presente para o meu namorado. — E o que seria? — Você e eu. To pensando em um ménage reconciliador. Fernanda riu. — Como assim amiga? Expliquei a ela o ocorrido e ela entendeu bem e topou, achando a ideia bem excitante. Tratei os detalhes com ela e combinamos tudo. Fernanda já havia trabalhado comigo no posto e atualmente trabalhava em uma casa noturna como garota de programa. Eu mesmo trabalhei com ela durante uma semana nessa casa, mas isso é história para outro conto. Foi em um sábado bem no início da tarde, Fernanda e eu estávamos em minha casa terminando de nos arrumar. Meu pai, estava no trabalho e ao sair ia beber com os amigos ou pegar alguma garota para se divertir. Eu tinha a casa só para mim para foder a vontade. Liguei na oficina do Castro e pedi para falar com ele. — Oi Raíssa, vou chamar — Disse Jorge ao telefone. — Leva o celular para o Castro vai Maicon. O rapaz levou o celular do chefe até Castro, que esteva em baixo de um carro, fazendo a checagem de um cárter. — Ai Castro, sua mulher. — Disse Maicon passando o celular. — Fala Raíssa. — Amor, oi. Preciso de um favor — Comecei, usando meu tom mais manhoso. — O carro do meu pai não tá pegando. Será que você consegue dar um pulo aqui pra ver? Do outro lado, ele bufou. Dava para sentir que ele estava tenso e irritado. — Assim que eu sair daqui eu vou ai então tá? — Vai demorar? — Perguntei. — Não. Vou fechar aqui um cárter e vou. Me da uns 20 minutos. — Tudo bem, então. Castro desligou o celular e entregou para Maicon. Nesse momento ele deu um puta aperto no parafuso e espanou a merda. — CARALHO! — Gritou castro enfezado. Jorge veio ver o que havia ocorrido e bufou também. — Eu resolvo Seu Jorge, só vai levar mais tempo do que eu pensei. O velho assentiu com a cabeça, confiava em Castro. — Maicon, quebra uma para mim. Já que você tá de saída, vai lá na casa da Raíssa, POR FAVOR e faz o carro lá pegar. Avisa a ela que deu merda aqui. — Pode deixar eu ajudo lá no que precisar. Maicon estava meio puto pois havia acabado de tomar banho e estava pronto para terminar seu expediente. Ele carregou a mala de ferramentas no carro, bateu a porta e dirigiu até a casa de Raíssa. Foi seguindo o GPS onde Castro havia indicado. Castro sempre o ajudava no dia a dia e ele sentia uma certa obrigação em ajudar. Ele estacionou o carro, pegou a mala de ferramentas. Olhou para cima respirou fundo, coçou a cabeça e foi em direção a porta. Tocou a campainha e esperou. A porta se abriu e ali estava eu, Raíssa. Eu vestia uma calça camuflada tipo militar, mas de cós baixo, onde o elástico da calcinha aparecia. Usava um cropped preto, estava maquiada e cheirosa. Me assustei ao ver o Maicon ali parado me olhando. O tempo parou por alguns segundos e então eu ri. Ri de nervoso, frustração e porque estava meio bêbada, Fernanda e eu estávamos bebendo um pouco enquanto esperávamos. Maicon não entendeu o que estava acontecendo. Me olhou de cima a baixo e fez um cara de interrogação devido as minhas risadas. “O que eu faço agora?” Pensei. Eu queria muito agradar meu namorado, mas ele havia mandado outro em seu lugar! “Bem, se ele mandou outro, que seja com outro, não dá para perder essa.”, Decidi. — Por que dessa risada? — Perguntou ele. — Eu estava esperando meu namorado. — Bem, teve um problema lá e ele me mandou para ajudar. Acha que dou conta? — Bem então venha ver o tamanho do problema, já até levantei o capô. Entra. Então ele entrou. Fechei a porta e segurei em sua mão, ele estranhou mas não negou meu toque. — Vamos! Fui puxando ele pela mão até a sala. Ao chegar lá, ele deixou a maleta de ferramentas cair no chão com o espanto. A cena era a seguinte, Fernanda estava de quatro, em cima do tapete, completamente nua, com a bunda bem empinadinha com um plug anal enfiado. Sua bucetinha era perfeita e o plug ressaltava ainda mais a cena. — Sabe mexer nesse tipo de motor? CONTINUA...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.