Raíssa Sapeca – Duvida do Leitor – Como foi a sua Primeira Vez com um Casado? (Parte 3)
CONTINUANDO: — VOCÊ FEZ O QUE? — Disse Lari sem acreditar em mim. — Ah Lari eu chamei ele para foder se ele me mandasse a foto e veja ele mandou. Mostrei o celular para Lari, que virou os olhos tentando não ver a cena. — Nunca mais me mostre isso de novo ou talvez eu vire lésbica! Era a foto do “Frade” sendo chupado por sua esposa, algo que eu havia pedido como desafio. Agora seria a minha vez de ceder. — Você não vai fazer isso né Raíssa. Fala para mim que é mentira. Além deste homem ser horrível, ele é um porco que mijou na gente! É velho, é feio! — Tem um cacete sem igual, é casado, safado e as faz de santo quando não é. — Você é maluca. Eu sabia que era, mas não sabia o quanto! Lari e eu descordamos a respeito do tema de fazer uma aventura com o cantineiro. Mas a buceta é minha, o tesão é meu. Foda-se eu vou dar pra ele. Combinamos após a saída que eu o encontraria na esquina, para não criar suspeita de ninguém. Ele estava de carro. O mesmo carro que todo dia a esposa saia dirigindo enquanto ele ficava para trabalhar. Era um carro antigo mas bem limpo. — Hoje ela foi a pé é? — Perguntei. — Eu disse que teria um exame e precisava do carro. — Você é um safado não é? — E você é uma puta. — Puta? Eu? Não sabia que você ia me pagar. — Não vou. — Então acho que sou mais safada que as putas que você pega. Comecei a fazer carinho de leve em sua pica por cima da calça enquanto dirigia. Não fomos longe e chegamos em um motel. Simplesmente o Frade entrou com o carro sem se identificar. Eu jamais havia ido naquele lugar, mas era meio antigo e até mesmo sujo. Ele estacionou o carro na garagem e abriu a porta do quarto com uma chave que estava em seu bolso. Não fiz perguntas e simplesmente entrei. Ele entrou e trancou a porta. Olhou para mim e deu um sorriso meio macabro. Era como se a presa tivesse caído em uma armadilha. — Vou tomar um banho. — Disse a ele. — Nem se atreva, eu quem vou. Quero você assim mesma. Ele foi para o banheiro e se trancou, ouvi ele ligando o chuveiro. Eu havia me preparado e trouxe algumas coisas em minha mochila. Ele não demorou muito a sair. Quando saiu se surpreendeu, me encontrou na cama, de quatro, completamente pelada, com um plug em forma de coaração enfiado no botão. — E então seu filha da puta, lavou seu pau sujo? Era isso que você queria seu porco, me ter sem tomar banho? Então seja um bom animal e venha aqui cheirar a buceta de uma mulher de verdade. Eu senti que ele ficou em transe e ao mesmo tempo surpreso. Sem dizer nada ele me obedeceu e veio. Senti sua barba pinicar na minha pele e ele me cheirou. Sentiu de perto minhas curvas de menina, mas com um cheiro de fêmea no cio. — Diferente da buceta seca da sua mulher, e da buceta seca das putas que você pega, eu, seu filho da puta, quero sentir esse cacete grande e grosso dentro de mim. E é bom que esteja duro de verdade, pois se eu sair daqui sem gozar, vou pessoalmente achar a sua esposa e dizer o quão lixo você é. E então ele me chupou finalmente. Eu estava babando de prazer, sentido que podia e devia me soltar. Sua língua passeava no meio dos meus grandes lábios e ele me chupava com vontade. Me segurando forte. Eu gemi. Sua mão era grossa e pesada e arranhava a minha pele lisa e delicada. Ele mexeu no plug e senti aquilo quase escapulindo do meu cu, mas ele não forçou e então voltou logo lugar. Ele começou a se tocar enquanto me saboreava. — Vai ficar de rodeio ou vai me comer? — É isso que você quer não é. — Disse ele balançando o pau enquanto se levantava. — Eu vou sangrar você. — Puff, você não passa de 10 minutos e vai se gozar todo. Ele estava afobado e pegou uma camisinha, era uma camisinha grande, fora do padrão. Eu que não era boba nem nada, além da lubrificação natural, havia posto bastante gel para dentro da minha florzinha e botão. Assim que ele encapou, com toda a minha força eu o joguei para cama, ele apenas tropeçou e caiu na cama. — Você está malu… Então, em um rápido movimento tirei meu plug do cu e enfiei em sua boca. Senti peça bater em seus dentes e dei um tapa em sua cara com toda a força que eu tinha. — Cala a sua boca de merda e só tenta não gozar. Ajeitei seu cacete na boquinha da minha buceta e larguei todo meu peso. De início não entrou tudo, mas eu fui sentando e rebolando e logo, inacreditavelmente estava tudo dentro. Estava meio incômodo, mas eu estava bem lubrificada e logo o prazer foi tomando conta. Ele não disse nem uma palavra. Com sua barrigona para o alto ele segurava minha cintura e metia e eu sentava violentamente querendo engolir ele com a minha xana. Sua virilha pentelhuda, começou a raspar no meu grelo e eu confesso que estava muito prazeroso e fiquei com medo de gozar. Nós dois gemíamos. Por volta de 15 minutos gozamos juntos. Gemendo feito uns animais. Me joguei ao seu lado, tomando um ar. E então ri. — Guria, você…. Você realmente é louca. — Disse ele cuspindo o plug. Ele estava crente que iria dominar e intimidar, mas não hoje. Hoje eu me soltei. Geralmente sou dominada e gosto, mas eu senti a necessidade de dominar pelo simples fato de mostrar a ele que eu conseguia ser pior do que o lado escuro dele. Ele ainda estava sem ar, mas eu, por ser bem mais jovem e mais leve, já estava recuperada. Comecei a puxar a camisinha, tentando não derramar o leite farto. Ele deixou e removi completamente. Seu cacete melado fedia a gala. Segurei a cabeça daquela pica e comecei a chupar, mas chupar com carinho, sugando cada gotinha da sua porra que minava com os espasmos. — Eu confio no seu potencial de ficar duro de novo. Quero te sentir na minha bundinha agora. Você quando estava bêbado disse que ainda ia comer meu cuzinho em um puteiro e me pagar. Bem, eu quero que você coma ele me pagando com leite, pode ser? — Falei bem meiguinha e safadinha e logo seu cacete estava voltando a ficar duro. — É um sonho se realizando. — Vai de vagar somente, promete? — Prometo. Ele pegou mais uma camisinha e mais uma vez eu enchi meu cu de gel. Fiquei de quatro e logo e ele veio segurando aquilo. — De vagar. E então ele foi encaixando. A cabecinha demorou a entrar e estava doendo. Mas eu comecei a me tocar em uma siririca forte e logo a dor foi dando espaço ao prazer. A cabeça entrou e logo veio vindo o corpo da coisa senti aquilo indo fundo e cada estocada mais fundo ainda. — Que cuzinho apertado. Fazia muito tempo que eu não comia um rabinho assim. Ele meteu por um bom tempo. Até que trocamos de posição. Ele se deitou e fui novamente por cima. Meu cuzinho que se abriu todo, sentou em sua pica se encaixando perfeitamente. Ele apertava meus mamilos com força e agora sentia que me dominava. Ele meteu com violência e minha xota melava sua virilha com meu mel do prazer. Não aguentei e comecei a gozar novamente enquanto ele socava com violência. Fiquei mole em cima dele e quase que desmaiando de prazer, eu deitem em cima dele enquanto ele seguia me enrabando com violência. Ele me abraçou e me fodeu forte. Segurou minha bunda e começou a gozar forte na borracha. Ficamos deitados um no outro por alguns segundos, talvez um pouco mais de um minuto, não sei. Comecei a me levantar e quando percebi, havia sujado a borracha. Eu realmente estava larga. Ele riu e eu fui para o banheiro. Sentei no vazo. Expeli o que deu e fui para o chuveiro. Não demorou e o Frade veio e entrou no chuveiro, seu corpo imenso me deixou espremida. E então, segurei seu cacete e comecei a mijar nele. — O que você está fazendo? — Perguntou ele espantado. — Você mijou em mim e na minha amiga, agora eu to marcando você como meu poste. E a corna da sua esposa que trate de mamar a sua pica temperada com meu mijo. E foi assim, que eu pela primeira vez fiquei com um homem casado. Foi a primeira vez que eu tirei todas as minhas máscaras e me entreguei a um fetiche muito forte. Foi a primeira vez que eu dominei no sexo, ainda mais como um sujeito como ele, que era opressor e pesado. Meu tesão a e minha safadeza oprimiu ele. Foi assim que comecei a ter tesão em marcar homens casados. Até o próximo conto pessoal! Votem, comentem e mandem mensagem! Ansiosa em saber se gostaram!
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