Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 2)



...CONTINUANDO:
    Maicon piscou umas duas vezes, como se estivesse tentando confirmar se aquilo que ele estava vendo era mesmo real. Fernanda, nua, empinada, com a bunda toda exposta e decorada com um plug anal brilhante, parecia saída direto de uma cena de filme pornô. Ele engoliu seco.
— Isso... isso é sério? — murmurou, meio sem saber pra onde olhar.
    Eu fechei a porta atrás dele, travei, e me aproximei, com um sorriso malicioso nos lábios.
— Muito sério. Você não é o Castro, mas... foi ele quem te mandou, não foi?
    Ele assentiu, ainda confuso, mas já com os olhos brilhando de tesão.
— Então aproveita. O presente era pra ele... Mas parece que o destino trocou o nome no embrulho.
    Me aproximei por trás dele, passei os braços ao redor do seu corpo e deslizei as mãos pelo peito dele, até chegar ao cinto.
    Fernanda que não é boba nem nada, me ouviu dizer que Castro o havia enviado e por sua conta fez a matemática da situação. Ela também é uma mulher bem safada e entendeu que no fim das contas quem receberia o presente era o Maicon.
    Me aproximei por trás dele, passei os braços ao redor do seu corpo e deslizei as mãos pelo peito dele, até chegar ao cinto.
— Você já trabalhou com motor quente antes, Maicon?
— É… já, mas... — ele tentava manter a compostura, mas a voz falhava.
— Então hoje vai ser mais um desses dias — sussurrei no ouvido dele, com a boca quase encostando em sua pele.
    Soltei o cinto com um estalo, enquanto ele ainda estava parado, sem saber se reagia ou se agradecia aos céus pela sorte grande. Fernanda nem se mexia, continuava ali, imóvel e provocante, empinada como se fosse parte da decoração da sala. A respiração dele acelerou quando abri o botão da calça dele, puxando com calma o zíper.
— Castro... não vai ficar puto com isso? — ele murmurou, tentando buscar alguma lógica no meio do caos de tesão.
— Foi ele quem te mandou, lembra? — rebati, agora de frente pra ele, olhando dentro dos olhos. — Só não sabia o que ia te esperar.
    Desci de joelhos lentamente. Meus dedos puxaram a calça dele até os tornozelos, revelando o volume marcando forte na cueca. Sorri. Ajeitei meu cabelo, mordi o lábio inferior e puxei a cueca também. O pau dele saltou, grosso e quente, quase pulsando de desejo. Levei uma das mãos até a base, firme, e dei uma lambida na cabeça, com gosto, como quem prova algo pela primeira vez e aprova.
— Nada mal, Maicon... nada mal mesmo.
    Ele soltou um gemido abafado e agarrou meus cabelos, ainda com uma mão hesitante, como se pedisse permissão. Mas eu já tinha decidido que aquela tarde ia render. Dei mais algumas lambidas no pau dele que já estava duro como em um estalo. Fui subindo e descendo devagar com a língua, provocando e saboreando.
    Enquanto isso, Fernanda olhou pra trás, com o rosto malicioso.
— Ele vai ficar só olhando ou vai vir aqui ver de pertinho o nível de olho do motor? — provocou, balançando levemente a bunda com o plug anal brilhando à luz da sala.
    Soltei o pau dele da boca, limpei a saliva com as costas da mão e me levantei, me aproximando de Fernanda. Olhei pra ele por cima do ombro e dei um tapa firme na bunda dela, que fez aquele som oco e gostoso.
— Castro me disse que tem ensinado umas coisas para você. Acho que agora é a hora de ver se está aprendendo bem.
    Ele não precisou de mais convite. Tirou de vez a camisa, chutou as roupas no canto da sala e se ajoelhou atrás de Fernanda. Passou a mão pela bunda dela, firme, e logo depois pelo plug, que girou devagar sob seus dedos, arrancando um gemido baixinho daquela putinha ruiva.
    Fiquei assistindo de camarote, sentada no sofá, de pernas cruzadas. Mas eu não aguentava só olhar. Desabotoei a calça militar lentamente, deixando a peça escorregar por minhas pernas até o chão. A calcinha ficou ali, marcando minha pele, mas não por muito tempo. Tirei também. Me sentei de novo, agora nua, com o cropped ainda no corpo e os mamilos duros por baixo do tecido.
— Que tal tirar o Plug do cuzinho dela? — Ele então me olhou, me viu nua e seu cacete latejou de tesão.
    Maicon puxou a peça lentamente até que saiu de dentro do cuzinho da minha amiga.
— Coloca na boca e prova. Me diz se tá bom o nível de óleo. — Ele obedeceu enfiando o plug em sua boca para sentir o gostinho do cuzinho da minha amiga. Eu abri as pernas e comecei a me tocar.
    Ele cospiu o plug, passou o dedão naquele cuzinho rosa perfeito e ia passando a mão na bunda da minha amiga, que rebolava levemente. Atirei uma camisinha em seu peito.
— Vamos ao trabalho, hora de enfiar sua ferramenta nesse motor.
    Ele sorriu, ainda estava meio em transe com o que estava acontecendo. Fernanda se ajeitou, ficando apenas de joelhos e apoiando o tronco no sofá e eu ali de camarote assistia. Ele botou a camisinha bateu com sua pica algumas vezes na bunda da minha amiga que riu. Ele a segurou pela cintura e então começou a foder com vontade.
    Estocou fundo seu piru dentro daquela buceta. Ela gemeu. Ele passou suas mãos para frente e começou a apertar os seios de Fernanda, cada vez mais aumentando o ritmo.
    Fernanda gemia alto, sem vergonha, gemidos que reverberavam pelas paredes da sala. Maicon já tinha esquecido qualquer vestígio de dúvida ou hesitação — agora ele segurava firme a cintura dela e socava fundo, com força e vontade, como se quisesse marcar território naquela bucetinha gulosa.
    Eu mordia o lábio, sentindo meu próprio corpo se acender com cada estocada que ele dava. Meus dedos já estavam mergulhados na minha própria buceta, escorregando fácil entre os lábios inchados de tesão. O cheiro de sexo começava a tomar conta do ambiente, misturado com o som das estocadas e os gemidos sujos de Fernanda aquela puta safada.
    Eu não conseguia mais ficar só olhando.
    Levantei do sofá com calma, fui até os dois e passei a mão nas costas do Maicon, descendo até a bunda dele e apertando com gosto.
— E aí, mecânico... tá dando conta da máquina?
— Essa aqui é braba... mas tô adorando a manutenção.
    Dei risada e puxei Fernanda gentilmente pro lado, fazendo ela se deitar no tapete, ainda ofegante, com as pernas entreabertas e a buceta lambuzada de prazer. Me ajoelhei na frente de Maicon e sussurrei:
— Agora é minha vez.
    Ele não disse nada. Só me olhou como quem encara um novo desafio. Me virei de costas, empinando a bunda na direção dele e apoiando os braços no sofá. Meu cuzinho apontado pro teto, minha boceta escorrendo. Dei aquela reboladinha de leve, provocante, e olhei por cima do ombro.
— Quero ver se você aguenta duas máquinas no mesmo dia.
    Ele se posicionou atrás de mim, passou a mão pela minha bunda, separando minhas nádegas devagar, admirando a vista. Senti a cabeça da rola dele roçar entre meus lábios, provocando de propósito.
— Tá molhadinha demais... — ele murmurou.
— Como você sabe se tá de camisinha? — Perguntei de forma maliciosa e rindo.
    Ele enfiou e escorregou tudo para dentro e gemi ao receber seu cacete dentro de minha bucetinha.
Ele começou a me foder com vontade, estocando firme enquanto eu gemia sem vergonha nenhuma.
      Fernanda, que se recuperava do lado, passou a mão pelo corpo e se aproximou, deitando-se no chão de frente pra mim, sorrindo maliciosa.
— Tá gostoso, amiga?
— Porra... — murmurei, arfando — ...tá bom demais!
    Ela passou a mão pelo meu rosto, depois desceu entre minhas pernas, esfregando meu grelinho com os dedos molhados dela enquanto Maicon me socava por trás com cada vez mais intensidade.
    Não aguentei e gozei nos dedinhos da minha amiga, enquanto Maicon ainda metia. Era hora de mudar de posição e irmos para o meu quarto no segundo andar.
...CONTINUA:
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 2)

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Comentários


foto perfil usuario edu aventureiro

edu aventureiro Comentou em 19/04/2025

Tesão de encontro "casual" , votado.

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loira-safadinha Comentou em 19/04/2025

Delicia de conto. Que puta deliciosa

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balni Comentou em 19/04/2025

Tesão de conto, muita safadeza votado

foto perfil usuario fodegostoso

fodegostoso Comentou em 19/04/2025

Eita delícia que moço de sorte fuder duas gostosas de uma vez ,sem sorte e o namorado né perdeu de fuder essas duas putinhas




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 2)

Codigo do conto:
233637

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
19/04/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3