Raíssa Sapeca – Brincando com um Casal e Sendo Paga feito uma Putinha (Parte 1)
Olá, aqui quem fala é a Raíssa a loirinha sapeca de 20 aninhos. Quer me conhecer melhor? Bem pode começar entrando no meu perfil e lendo ele, ou começar a ler meus contos do início que também recomendo. Meu corpo é bem pequeno e sou bem magrinha. Tenho seios pequenos, mas com mamilos bem pontudinhos. Minha bucetinha é carnuda, apertadinha, linda e muito desejada. Além disso tenho meu namorado Castro, que sabe que eu apronto, mas é bem mansinho e me ama do jeito que eu sou. Castro trabalha na mecânica com o pai e regula idade comigo. Como eu já disse anteriormente eu trabalho no posto do meu pai Jonas. Ele tem aqueles postos em uma das cidades da região metropolitana de Curitiba, onde moramos. Somos uma família de “polacos” como chamam aqui no sul. O posto do meu pai, é composto por frentistas femininas. Ele exige que as meninas usem calça legging como parte do uniforme e que sempre estejam maquiadas e bonitas. Ele chega a pagar um extra para que elas sempre venham assim. Ele copiou esse modelo do Rio de Janeiro a bastante tempo. Nosso posto é bem movimentado. Eu trabalho na parte administrativa e quando fico entediada ou irritada em trabalhar trancada, vou para a pista ajudar as meninas. Meu pai não gosta, mas não me impede. Lógico que as meninas na pista trabalham duro e sempre estão recebendo cantadas. É meio que natural, são novas e bonitas. Minha amiga e vizinha, a Mel, trabalha ali também e já me disse que é super comum receberem proposta de “eventos”, “festa vip”, “figuração”, “acompanhante”, isso quando alguns clientes não rasgam o verbo e chamam de uma vez para foder, seja por dinheiro ou não. Algumas meninas até aceitam as propostas para fazer um a mais no mês. Mas elas negam, até porque algumas são casadas e se isso sair dali a coisa pode feder feio. Era um dia quente. Eu estava cansada de ficar lançando notas. — Olha pai, eu vou para a pista atender. — Raíssa, preciso dessas notas lançadas hoje. Não quero que você… — Paulo vai lançar para mim, eu realmente quero tomar um ar. Ninguém falaria assim com o patrão, mas eu sou a filha então ele releva. Na base de resmungos eu saí. As meninas estavam atendendo normalmente e eu comecei a atender também. Tentava vender troca de óleo, lavagem, além de ser simpática com todos. Nos tempo vago de um carro entre outro, ficava conversando com a Mel e com as outras meninas. Depois de umas duas horas de pista, foi então que parou um carro com um casal. Placa de São Paulo. A mulher estava no celular. O homem tirou os óculos escuros e pude ver que ele estava olhando para a minha bucetinha sem nem disfarçar. Como a calça é legging, fica realmente marcado. Quem me conhece sabe o quanto eu gosto de pegar homem casado. E Só dele fazer isso, não vou mentir, confesso que já bateu uma excitação. Ele deveria ter por volta de 40 a 45 anos e a esposa regulava idade com ele. Era branco, alto, cabelos negros com barba que já estava ficando grisalha, era magro e parecia até um pouco atlético. A esposa, era loira, seios siliconados grandes, e algumas tatuagens no corpo. Ele saiu do carro e pediu para completar o tanque com aditivada. Me virei e senti que seus olhos agora estavam no meu rabo. Confesso que eu dei uma empinadinha de propósito para ele olhar melhor. Tenho certeza que ele viu a marca da minha bucetinha na calça pois até levou a mão no pau e deu uma apertada. Coisa que homem faz sem nem perceber. — Ei menina, sabe me dizer por favor onde tem um banheiro aqui? — Ah, é ali no fundo da loja de conveniência. O senhor vai querer lavar o carro depois? — Você ganha alguma comissão? — Ganho sim. — Mentira, não ganhava, mas se eu vendesse a mais meu pai ficaria feliz. — Então quero sim. — Disse ele com um sorriso. Ele foi até a janela da esposa, disse algo olhando para mim e depois saiu em direção ao banheiro. Vi que a esposa me olhou pelo retrovisor. E então saiu do carro. Realmente era uma mulher muito bonita. Um belo casal. — Menina, você é daqui mesmo? — Oi, sou sim. É sempre quente assim aqui? — Bem, na verdade não, mas tem feito bastante calor nos últimos anos. — Meu marido e eu vamos para Curitiba, você tem alguma indicação de hotel ou motel? Eu indiquei um hotel que ficava no Alto da XV, onde já aprontei com alguns casados. Ela se mostrou grata, fez mais algumas perguntas da cidade e logo depois começou a perguntar coisas a meu respeito. Se eu namorava, se trabalhava ali a muito tempo, se fazia outras coisas além de trabalhar no posto. Aquilo estava cansando e até mesmo sendo um pouco invasivo. Quando ela laçou a próxima pergunta eu devolvi: — Por que de doas essas perguntas? — Bem, eu tenho uma proposta. — Ela se aproximou de mim para falar baixo. — Meu marido e eu estamos muito cansados e estamos querendo uma pequena aventura de casal se é que você me entende. Estamos dispostos em pagar se você topar. — Quanto exatamente estamos falando? — O que acha de R$ 250,00 a hora? Era a primeira vez que eu recebia uma proposta desse tipo, ainda mais de uma mulher. Ela literalmente ia me pagar para foder com o marido dela, é isso? — E vamos querer pelo menos uma duas horas para tirar bem a nossa tenção. Eu ri meio que sem graça. — Mas ele vai ficar comigo enquanto você olha, é isso? — Não querida, eu também gosto de tirar uma casquinha. Vai ser algo bem a três mesmo. Então o homem chegou de mansinho atrás de mim enquanto eu terminava de tirar o engate da bomba. — E então querida, você aceita? — O homem me questionou e quase dei um pulo. — Se fizer por R$ 300,00 a hora eu aceito. — Então vai ter de ter o cuzinho nessa jogada. — Disse rindo colocando os óculos escuros no lugar. — Eu topo com uma condição. — Qual? — Ao fim disso eu faço Golden Shower em você. — Falei ao marido. — E você, vai assistir. Eles se entreolharam e riram, era um “sim” não expresso mas eu entendi. Ele colocou a mão na minha buda e apertou. — Assim que sair daqui, quero que vá nos encontrar. Ah, e quero que vá com essa calcinha que está usando. Gosto de fio dental. Trocamos telefones para ajustar os detalhes e eles saíram. CONTINUA...
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