Raíssa Sapeca – Fodendo o Tio Coroa da minha Amiga (Parte 2)

    CONTINUANDO:
Fui para casa pegando fogo de tesão. Estava louca para ele não demorar. Como eu disse, pegar homem casado me deixa louca de desejo, ainda mais quando eu conheço a esposa. É um fetiche que não sei explicar.
    Entrei no meu quarto e arranquei toda a minha pouca roupa, ficando completamente peladinha.
    Fui me tocando de leve para não perder o clima e ao mesmo tempo para não gozar de forma precoce.
    Se passaram por volta de 15 minutos e eu já estava ficando louca, parecia uma eternidade. Foi então que eu ouvi um barulho na casa. Alguém estava entrando pela cozinha nos fundos da casa como eu instrui. Só podia ser o Evandro.
    Fiquei de quatro na cama e me empinei ao máximo. Ouvi os paços na escada e então a porta do quarto abriu.
— Então você me achou é? — Disse bem safadinha.
— Vim pelo cheiro. — Disse Evandro chegando cada vez mais perto.
— Então vem cá vem e sente o cheiro do meu cuzinho como um bom cachorrinho vai.
    Minha buceta escorria e ele viu. Evandro se ajoelhou na borda da cama, segurou minha nádegas e como um macho obediente, levou o rosto na minha bunda. Senti sua barba penicar a pele e então ele deu fungadas no meu cuzinho.
QUE TESÃO FILHA DA PUTA.
— Tá uma delicia, cheiro de cadelinha no cio. Vou ter de saborear.
    Claro que não demorou nada e ele começou a lamber meu rabinho e logo em seguida foi para a minha bucetinha.
    Esfreguei ao máximo que pude minha bunda e bucetinha em sua cara enquanto ele se deliciava comigo. Eu gemia feito uma putinha que sou.
    Ele me segurou com força, passando as mãos pela minha barriga e alcançando meus peitos. Ele apertou, puxou e se divertiu. Eu gemia com tesão.
— Tira a roupa vai quero ver esse pauzão. — Expus meu desejo.
    Ele se levantou e começou tirando a blusa. Ele era um homem bem peludo. Eu me virei e fui sentando na cama. Dei alguns beijos em sua barriga e sorri feito uma putinha. Ele entendeu perfeitamente que eu queria ter o prazer de tirar a sua calça.
    Passei a mão por cima do seu cacete marcado na roupa.
— Acho que você está querendo mesmo né?
— Abre e vê o que tem pra você safadinha.
    Puxei seu cinto e fui baixando o zíper de vagar rindo da sua ansiedade.
    Abri a barriquilha, puxei um pouco a calça e puxei a cueca. Lá estava o cacete bem peludo. Era bem grandinho, mas um pouco menor do que eu havia imaginado, mas estava muito duro.
— Acho que você já está com a cueca meio melada.
    Segurei aquele cacete na base aproximei meu rosto e senti o cheiro forte de pica. Ele estava bebendo com o irmão e não havia imaginado que passaria por isso. Mas eu não ligava, na verdade aquele cheiro mais forte um pouco me deu até mais tesão.
    Sem grandes cerimônias, comecei a mamar.
    Boquete foi uma das primeiras coisas que aprendi a fazer. Eu gostava de fazer, me excitava sentir um pau duro na boca. Fui aprendendo fazendo em vários rapazes. Tenho meus truques com a língua e já finalizei alguns bons casados só na mamada.
— Nossa, que boquinha deliciosa! — Disse ele gemendo de prazer.
    Mamei ele por mais alguns minutos e comecei a sentir que ele estava perto de gozar. Resolvi parar as mamadas. Me levantei e nos beijamos. Seu cacete estava pulsando pressionado na minha barriga entre nossos corpos.
    Ele meteu suas mãos na minha bunda, abrindo minhas nádegas com força. Não demorou e ele me levantou. Fiquei impressionada com a agilidade dele. Trancei minhas pernas em volta dele e ainda nos beijando senti seu cacete duro e babado encostando na minha bucetinha molhada.
— Ei, sem camisinha não seu puto safado.
    Ele voltou a me beijar e seu cacete roçou com mais vontade na minha xana. Até eu fiquei com medo de não me aguentar e permitir um ato sem camisinha.
— Eu quero você dentro de mim agora. Me solta que eu vou pegar a camisinha. — Me debati em seu colo e me soltei, fazendo minha rachadinha escorregar pelo cacete.
    Dava para sentir que Evandro estava alucinado de tesão e um certo nível de teor alcoólico. Fui até o meu criado mudo e peguei algumas camisinhas. Fui até ele para colocar eu mesma.
— Nossa que pau delicioso. — Disse salivando de verdade.
    Logo fiquei de quatro na cama. Evandro agarrou minhas nádegas, as abriu, bateu com seu cacete no meu cu e logo meteu na minha buceta.
    Ele não foi gentil e foi socando forte até o fundo numa única estocada com o intuito de sentir o quão fundo podia chegar.
— Vai de vagar seu puto filho da puta! — Reclamei mas tendo prazer.
— Era isso que você queria né sua putinha, agora não reclama!
    Então logo começou o vai e vem do amor, com muita pegada e com muito tesão. Coisa que homem casado adora fazer com vontade com outra. Fomos fodendo cada vez mais forte.
— Ah! Que tesão da porra! Isso me fode gostoso! Mete chifre na testa daquela chata do caralho vai!
— Só um pouquinho a mais de chifre não faz mal. — Disse ele confessando que não seria a primeira vez.
    Ele foi se empolgando e começou a colocar o polegar no meu cuzinho. Eu gemi e senti que se eu ficasse assim, acabaria gozando com aquele polegar no meu rabo.
    Resolvi parar o movimento e me virei. Ele teve de tirar o dedo do meu cuzinho.
— Chupa vai, me diz se tá bom cachorro. — Ele não hesitou e chupou o polegar com cara de safado.
— Ta uma delicia gatinha.
    Eu ri e me deitei na cama abrindo bem as pernas.
— Então vem no papai e mamãe sovar gostoso vem.
    Ele veio por cima de mim, se deitando e socando a pica na minha bucetinha.
— Oh! Que pau grosso e gostoso! — Gemi antes dele me beijar novamente.
    Ele me amou como uma namoradinha, me beijando e socando. Estávamos suados e fodendo feito um casal apaixonado.
— Você gosta de foder as novinhas safadas é? — Perguntei enquanto ele apertava muito forte meu mamilo.
— Geralmente só pagando.
— Que safado tarado. Sua mulher é mesmo uma vaca chifruda. — Eu mesmo falei e gozei imaginando a galha da esposa.
    Ele me vendo gozar, não aguentou e começou a querer também! Para minha surpresa ele arrancou o preservativo e começou a esporrar na minha barriga, peitos e até mesmo rosto! De tão forte que os jatos eram. Foi realmente bastante porra.
    Em seguida, se deitou ao meu lado meio que tomando folego, seu cacete ainda pingava porra. Conversamos um pouco a respeito de eu meter chifre no meu namorado e ele na esposa. Disse que ele havia gozado muito e ele confessou que sentiu tesão em mim assim que eu cheguei. Esfreguei a porra dele na minha buceta e disse que era para dar um gostinho a mais para o meu namorado chifrudo e ele riu.
    Fomos para o banheiro nos lavar. Então eu cobrei a ele a promessa que havia me feito.
— Que promessa?
— Lembra que você prometeu me obedecer?
— Ah sim é verdade.
— Eu tenho fetiche em mijar no pau de homem casado. É uma coisa minha.
    Ele riu.
— É “goldenshower”?
— Acho que sim. — Falei rindo.
    Ele deu de ombros se abaixou um pouco, eu abri as pernas e mijei no pau dele.
    Ele não perguntou, mas eu também não contaria. Gosto de fazer isso com homem casado ou que namora, é como se eu estivesse marcando meu território, como uma cadelinha, sabendo que outra mulher vai mamar e sentar no meu território. De alguma forma agora eu marquei aquele macho casado de um jeito que só eu sei. Que delicia.
    Não nos enrolamos muito e ele se vestiu e voltou para a casa do irmão. Já eu tomei uma chuveirada mais relaxante.
    Quando a noite começou a cair a Mel apareceu lá em casa reclamando da tia e disse que havia fugido da mãe.
    Ficamos vendo TV e jogando conversa fora até meu pai chegar. Ele nos cumprimentou e foi para o banho. Depois fez uma janta e comemos enquanto conversávamos.
    Mel contou que a tia pentelha estava na casa dela. Meu pai ria do desespero da minha amiga. Foi então que ele sugeriu para ela dormir em nossa casa hoje, com uma das suas mãos em sua coxa.
— Vocês nem mais vergonha tem é? — Disse eu rindo.
— Ah amiga, cala a boca. — Respondeu rindo também.
— Você não quer ir para a casa do Castro dormir lá não? — Perguntou meu pai.
— Não! — Respondi indignada. — Tô cansada e quero a minha cama.
— Então é problema seu. — Disse ele rindo.
    Como eu disse, meu pai é viúvo, não namora fixo, mas não é morto. Ele é bem safadinho e já está de casinho com a Mel faz um tempo sem ninguém saber. Mas claro que eu sei, já que ele não me esconde nada e ela também não.
    Ela aceitou ficar, assim se livraria da tia chata e ainda se divertiria.
    Enquanto meu pai lavava a louça ela me pediu um daqueles absorventes noturnos.
— Sério isso Mel? Sem camisinha?
— Ele detesta e adora gozar dentro.
— Amiga por Deus, eu vou pegar e me poupe dos detalhes!
    Eu me arrependi daquela noite não ter ido dormir na casa do Castro. Pois meu pai e Mel realmente estavam inspirados durante boa parte da noite. Eles meteram e meteram muito.
    Depois de alguns dias os tios da Mel voltaram para Minas e essa foi mais uma das minhas aventuras.
    Até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Fodendo o Tio Coroa da minha Amiga (Parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Fodendo o Tio Coroa da minha Amiga (Parte 2)

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Comentários


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leoctba Comentou em 05/10/2024

Vc é muito gostosa .... que bucetinha linda .... amo comer cuzinho guloso

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wilson1977 Comentou em 29/09/2024

Que capelinha delicia!!!

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fernando1souza2 Comentou em 21/09/2024

Q tesão!

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snowbunny69 Comentou em 21/09/2024

Amei o conto!! Os casados realmente chamam a atenção, ele te pegou tão gostoso. Votado

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gatabisolteira Comentou em 21/09/2024

Podíamos ser nós duas com esse titio...

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daniros Comentou em 21/09/2024

Adorei o conto e as fotos

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timosovaz Comentou em 21/09/2024

Safados...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Fodendo o Tio Coroa da minha Amiga (Parte 2)

Codigo do conto:
219933

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/09/2024

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
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