Raíssa Sapeca – Fodendo o Tio Coroa da minha Amiga (Parte 1)

    Olá a todos! Meu nome é Raíssa, tenho 20 anos e sou bem sapequinha. Tenho cara de anjo. Pelo meu rostinho ninguém consegue dizer o quão safada eu realmente sou. Tenho uma pele branquinha e cabelos loiros. Sou descendente de alemão e moro em uma cidade bem próxima de Curitiba. Meus seios são pequenos e meu bumbum é bem redondinho. Minha bucetinha é bem carnuda e meus mamilos quando excitados ficam bem durinhos e pontudinhos.
    Eu me considero uma pessoa conversadora, o que é bem diferente da minha família. Eu ainda moro com meu pai e trabalho no posto de gasolina do qual ele é dono. Ele é meio ciumento e me faz trabalhar no administrativo. Mas confesso que as vezes ponho o uniforme e vou para o pátio abastecer alguns veículos. Aqui as frentistas são mulheres e sempre vem uns assanhados comer as meninas com os olhos.
    Meu pai é viúvo e desde então não namora. Mas ele tá longe de ser morto.
    Eu tenho um namorado chamado Castro e estamos juntos a pelo menos um ano e meio. É o namoradinho que estou a mais tempo. Confesso que gosto da coisa e vira e mexe meto chifre no Castro. Geralmente eu acabo sendo flagrada ou então a minha fama chega aos garotos e eles ficam muito possessivos, desconfiados e em cima de mim o que leva ao desgaste e término.
    Diferente dos outros, Castro já me pegou no flagra. Foi uma baita confusão e eu disse que sou assim mesma. Ficamos sem falar por um tempo e eu até achei que ele havia me largado de vez. Para minha surpresa, passado um curto tempo, ele relevou. Ele diz que não gosta das chifradas e as vezes até fica zangado sem falar comigo, mas logo eu fico doce e ele volta todo feliz para o meu lado. Tenho certeza que é algum tipo de fetiche dele. Ele tem 22 anos, cabelos castanho escuro e cacheados e esta trabalhando de mecânico com o pai.
    Bem agora que já me conhecem um pouco, vamos ao conto:
    O que vou contar aconteceu a algum tempo. Minha amiga Mel, que é minha vizinha e também trabalha no posto do meu pai, me chamou para um churrasco na casa dela. Somos amigas desde sempre e ela sabe um pouquinho como eu sou. Mel e eu regulamos idade.
— Raíssa, meu pai disse que já já vai sair carne, você vem né? — Recebi a mensagem.
— To indo. — Respondi no whats.
    Castro estava na oficina com o pai e não poderia me acompanhar. Era um sábado de tarde, meu pai estava trabalhando e voltava ao fim da noite eu estava com um tesão da porra! Mas a Mel não parava de mandar mensagem então desisti da ideia de uma siririca e botei um shortinho, uma camiseta e fui até a sua casa.
    Bati a campainha e o pai dela me atendeu. Ele estava com avental e sorriu com a minha chegada.
— A Mel tá na cozinha com a mãe e com a tia. Mas antes deixa eu te apresentar ao meu irmão.
    O churrasco era para comemorar a vinda do irmão do pai da Mel lá de Minas para nossa cidade, ele estava passando uns dias e em breve voltaria.
— Esse é o Evandro meu irmão.
— Oi Evandro, prazer. — Dei um beijinho no rosto de comprimento e para meu espanto ele deu mais uma investida para um segundo beijo. Me espantei.
— Ah desculpe, em minas são três. — Disse ele meio sem jeito.
— Então façamos igual em minas. — Disse rindo e dando mais dois beijos no rosto dele.
    Ele abriu um sorriso. Era um homem magro, com um bigode grosso e uma barba por fazer. Realmente ele era parecido com o pai da Mel, mas alguns anos mais novo e mais em forma. Ele era meio grisalho e devia ter por volta de no máximo 50 anos.
    Senti que ele olhou para o meu corpo mas não liguei, dei a volta e fui para cozinha encontrar a Mel enquanto eles seguiam bebendo cerveja.
— Oi amiga! Essa é a minha tia Cláudia.
— Oi prazer. — Disse dando os três beijos sem estranhar.
— Que bom que veio filha — Disse Ligia, a mãe de Mel.
— Você sabe que eu não perco por nada a carne do tio Paulo. — Pai da Mel.
    Me sentei com elas e logo começaram a vir carne. Ficamos conversando por quase uma hora.
    Cláudia basicamente é quem mais falava. Ela literalmente atropelava a gente quando queríamos argumentar algo, parecia que só ela tinha vez de falar. Aquilo já estava me irritando. Ela falava mal do Evandro, seu marido. Falava como ele era burro. Falava como ele não soubera criar os filhos e etc.
— Ai Paulo, por favor, trás a próxima bem passada mesmo, essa aqui tá vermelha ainda. — Disse Cláudia agora reclamando do churrasco.
    Pronto, para mim deu.
— Vamos tomar uma gelada com seu pai vai Mel.
    Cláudia fez uma careta já que ela não bebia. Parecia errado a gente querer beber.
    Fui seguindo o pai da Mel sem nem ao menos ver se ela estava me vindo.
— Não tá aguentando é? — Perguntou o Paulo baixinho.
    Fiz uma careta.
— Aquela mulher é insuportável. — Falei cochichando.
    Ele apenas fez uma careta para mim. A Mel não veio, mas eu não voltaria para resgatá-la.
    Encostei na churrasqueira e pedi uma lata para o tal tio Evandro, que me deu uma sem pestanejar. Não demorou 5 minutos e a Mel veio. Ela me puxou para o lado e disse:
— Minha mãe não quer que eu a deixe sozinha com a tia Claudia ou ela disse que vai se matar.
— Ai amiga, que mulher tóxica, juro que eu não aguento mais, cheguei no meu limite.
    Minha amiga fez careta quando a mãe dela gritou seu nome. Eu ri voltando para a churrasqueira para me juntar aos homens.
    Senti que estavam meio bêbados, estavam bebendo desde cedo. O tal Evandro era engraçado e tinha bom papo. Dei boas risadas. Paulo também estava mais feliz que o normal e não era o álcool e sim a presença do irmão que o alegrava.
    Era inegável que o Evandro estava me olhando com aquele jeito de homem safado, meio que medindo minhas curvinhas. Claro que aquilo, junto do álcool que estava bebendo, foi me excitando. Assim que Paulo saia para levar carne para as mulheres, eu fazia poses, pegava uma cerveja empinando minha bunda.
    Quando tio Paulo foi colocar mais carne para assar, decidi que ia subir o nível do jogo. Sentei de um jeito meio desleixado deixando meu shortinho meio folgado e mais para o lado do que devia. Eu estava sem calcinha, então eu sabia que o tio Evandro iria ver. E ele viu.
    Eu tenho um tesão INEXPLICÁVEL em homem casado. Ainda mais quando eu conheço a esposa. Quando namora, também da aquele fogo, mas casado é foda me da muito tesão. Acho que eu sou meio doidinha já que adoro meter chifre na cabeça das mulheres. E do jeito que o tio Evandro olhava para mim eu tinha decidido, eu ia dar pra ele.
    Ficamos em um silêncio constrangedor. Tio Paulo não conseguia ver o que eu estava fazendo, então como estávamos quietos ele puxou assunto sobre carros. Evandro olhava fixo para um dos lábios da minha bucetinha. Fingindo ouvir Paulo eu respondi algo só para que ele ficasse focado na churrasqueira. Levei meu dedo até a bucetinha de propósito e fui tirando de vagar. Como estava bem molhadinha, o melzinho melou meu short. Mordi meu lábio inferior fazendo aquela cara de safada e finalmente encarei o Evandro, que estava com o pau marcando a calça Jeans. Era um cacete de respeito pelo que pude ver.
— Preciso ir no banheiro Tio Paulo, vou no ali de trás da churrasqueira mesmo. — Disse instigando Evandro dando uma piscada de olho e chamando ele com o dedinho melado.
— Eu vou pegar mais gelo. — Disse Evandro para despistar o irmão.
    Saímos quase que juntos e quando viramos a churrasqueira o homem quase que me agarrou ali mesmo. Eu o contive rindo e fazendo sinais para ele fazer silêncio. Segurei sua mãe e o arrastei para dentro do banheiro comigo.
    Ele me segurou quase feito um selvagem. Precisei me esforçar para contê-lo.
— Aqui não. Aqui não! — Disse repetidas vezes. — Só vai rolar se você me prometer algo.
    Ele parou para ouvir, meio ofegante e me questionou o que era.
— Só vai rolar se você permitir eu fazer uns fetiches que tenho. E se você prometer me obedecer bem bonitinho.
— Qualquer coisa, eu concordo. — Disse ele afobado tentando vir de novo para cima de mim.
— Calma! — O afastei de novo. — Eu vou pra minha casa. É literalmente a casa da frente. Não sei qual desculpa de merda você vai dar para o seu irmão. Vá até o fundo da casa e a porta vai estar aberta. Suba as escadas e meu quarto é o da direita.
— Certo.
    Levei o dedo meladinho da minha bucetinha até a sua boca. Ele chupou com gosto, feito um cachorrinho.
— Agora sai e me deixa mijar.
    Meio em êxtase, ele se recompôs e saiu e eu mijei com um sorriso safado no rosto.
    Assim que saí do banheiro voltei para a churrasqueira e Evandro estava botando mais gelo na geladeirinha.
— Tio, obrigado pela carne, mas eu vou precisar ir para casa, problemas de mulher.
— Ah, tudo bem querida, que bom que veio. Eu aviso a Mel.
— Prazer Evandro, espero te ver novamente antes de você ir.
— Prazer foi meu! — Disse o homem simulando.
CONTINUA...