Raíssa Sapeca – Indo Visitar o Primo e Deixando meu Namorado Triste (Parte 2)

… CONTINUANDO:
    A tarde foi caindo meu pai e meu tio, seguiam firmes na cerveja e na carne. Castro, Ruan, João e eu, conversávamos na piscina. Laís estava no celular deitada na espreguiçadeira. Tia vera já tinha comido, havia dormido e agora estava tomando café.
— Sabe, o papo tá muito bom mas eu tenho que ir, não quero chegar tarde em casa hoje. — Disse João com sua deixa para sair.
— Eu te levo em casa. — Disse meu primo Ruan também pulando fora da piscina.
— Então para vocês que ficam até mais. Vou tomar um banho e tá na hora de ir. — Era a minha deixa pra dar um jeito de também sair com os pia.
    Ruan e João saíram da piscina. Castro e eu ficamos ali por mais alguns minutos, enquanto meu primo e seu amigo iam para o chuveiro tomar banho.
— Os pia são bem legais.
— São mesmo amor. Acho que para mim já deu de cloro também. Vou sair.
— Então vou colar ali com seu pai e tio.
— Isso, eles vão gostar.
    Castro e eu saímos da piscina. Ele foi até meu pai e meu tio e eu fui para o nosso quarto para tomar banho, trocar de roupa e arrumar uma desculpa para sair com meu primo e seu amigo para uma aventura bem safada.
    Tomei um banho, coloquei um short e uma blusa, um boné e pronto. Estava pronta. Fui até a sala e lá estavam meu primo e seu amigo.
— Sorvete. Vamos deixar o João do outro lado da cidade e comprar sorvete que você está querendo.
— Entendi. — Respondi a fuga perfeita que meu primo já havia pensado.
    Quando eu estava indo para falar com meu pai a Laís me encontrou.
— Posso falar rapidinho com você guria?
— Agora?
— Sim, já que estamos só nós aqui.
    Além de tudo é empata foda também.
— Diga.
— É que eu realmente gosto do seu pai sabe, e acho que agente tinha que tentar se dar bem e…
— Serio mesmo? Laís, corta essa vai. Eu sei que você tá de olho na carteira do velho. Empresário, dono de posto, viúvo. Não vem com essa pra…
— Nada disso, eu realmente…
— Guria, corta essa por favor. Eu to POUCO me lixando se você quer ou não grana do meu pai. E na real eu sei que você quer. Quer ficar minha amiguinha então me faz um favor que sei que vai gostar. Eu preciso dar uma saída. Que tal você manter meu namorado entretido para mim? Ele tem uma pica maravilhosa e vi ele olhando para a sua bunda. Quem sabe você não da uma boa mamada nele, acho que ele vai adorar. Eu curto essas paradas sabe e acho que ele vai ficar feliz. Ai quem sabe eu vou ser sua amiguinha viu.
    Ela arregalou os olhos e eu sai andando. Claro que eu não curto isso, meu namorado é meu e se algum dia tiver uma putaria diferente eu tenho que estar junta. Claro que ele não me trairia, mesmo sabendo que eu apronto e muito em cima dele.
— Amor vou sair com meu primo para trazer sorvete pra gente.
— Ah, então eu vou junto.
— Que isso rapaz. Fica ai com a gente! — Disse meu tio Anselmo pegando mais uma cerveja para meu namorado.
    Laís veio por trás de mim e se juntou a eles.
— Até meus lindos. — Sai.
    Assim que o carro do meu primo virou a esquina, João e eu estávamos no banco de trás trocando beijos e amassos. Eu agarrei seu pau por cima da bermuda e ele chegou meu short para o lado sentindo minha bucetinha na calcinha.
— Caralho, virei motorista da van do sexo mesmo. — Disse meu primo olhando pelo retrovisor.
    O carro andou pouco e não demorou e ele estava entrando em uma outra garagem em uma casa perto dali. Eu já estava pelada e mamava o João.
— Onde estamos? — Perguntei largando a pica do amigo do meu primo.
— Na casa de um amigo nosso em comum que viajou. Vê se não vai sujar meu carro de porra em o vacilão.
— Cala a boca viado!
    Saímos rindo do carro e entramos na casa. Nós estávamos meio afobados e ficamos pela sala mesmo.
    Eu estava em pé colada no João, que me beijava e segurava a minha bunda. Meu primo, por sua vez estava de joelhos, massageando seu cacete por cima da bermuda e lambendo meu cuzinho. Eu estava muito excitada.
    João começou a chupar meus peitos que estavam sensíveis e bem durinhos e Ruan, se levantou, arrancou sua roupa, me segurou pela cintura me fazendo dar uma leve empinadinha e logo começou a meter seu cacete na minha bucetinha. Seu cacete gostoso escorregou para dentro de mim com muita facilidade, pois eu já estava meladinha. Meu primo começou a bombar e sua virilha batia com força na minha bunda.
    Virei o rosto e beijei meu primo enquanto João apertavas ainda mais meus mamilos com a boca. Chegou a machucar um pouco, mas eu estava tão excitada que não regulei.
    Comecei a gemer alto, sem medo algum de algum vizinho ouvir.
— Ahhhhhhhhhhhhhhh! Caralho, que delicia! Que pau delicioso!— Disse eu ao berros.
    Ficamos assim por um tempo, mas eu comecei a ficar com receio do Ruan gozar dentro de mim. Me afastei deles e os segurei pelos cacetes. Conduzi ambos para um sofá que ali tinha.
— Vem João, quero você. — Disse verdadeiramente.
    Fiquei de joelhos e João veio por trás de mim. Minha bucetinha o recebeu muito bem e ele bem safadinho foi até o fundo sem nem pensar duas vezes. Ele gemeu quando sentiu que foi engolido por mim e manteve aquela coisa dura dentro por poucos segundos antes de começar o vai e vem bem de leve.
— Vem cá Ruan, quero sentir o gostinho da minha buceta na minha pica.
    Ruan foi pelo outro lado do sofá e direcionou seu cacete duro bem na minha cara. Claro que eu abocanhei. Nosso tesão a três era realmente grande.
    Eu mamava e João metia, enquanto abria minha bunda e tentava dedar meu cu.
— Sabe primo — Disse enquanto mamava seu cacete com calma. — Você é o único homem que não é casado que eu curto fazer isso. Eu adoro seu pau, adoro seu toque e adoro saber que você não tem ciúmes para me dividir com seus amigos.
    E então João gozou. Ele começou a gozar me chamando de puta, vagabunda e cosias do tipo. Parei de falar com meu primo e observei seu amigo no auge do seu prazer. Ele havia gozado muito.
— Acho que agora é sua vez primo.
    Ruan veio e enquanto a gala quente do seu amigo escorria, ele empurrou o seu cacete sedento para dentro de mim.
— Isso primo agora é sua vez vai. Me da o que eu quero bem aqui, dentro da minha bucetinha vai. Enche essa putinha de leite vai.
    Ele metia forte enquanto eu falava as sujeiras que todo homem gosta de ouvir. Foi bem rapidinho e ele gozou. Agora, sua porra e de seu amigo, se misturavam com meu suco do prazer.
    Me deitei no sofá tomando um ar e minha buceta estava mega gozada. João foi até o carro, trouxe minhas roupas e um cigarrinho.
    Fumamos um bem rapinho, rimos e logo saímos. O amigo do meu primo, pediu um Uber. Ruan e eu fomos até uma padaria e buscamos o sorvete e logo estávamos na casa do meu tio.
    Meu pai e meu tio estavam ainda na churrasqueira, mas nenhum sinal do Castro e da Laís. Achei estranho, será que eles realmente…
    E então eu vi Castro meu namorado chegando.
— Olha ele ai. — Disse meu pai.
    Ficamos mais um tempo com meu pai e meu tio. Quando todos foram tomar sorvete, Castro me segurou, veio na minha orelha e disse.
— Vamos lá para cima que eu estou cheio de tesão.
    Ele deu uma desculpa e quase que me arrastou escada a cima. Foi me beijando e eu retribui.
    Castro foi tirando a sua roupa e seu cacete estava na estrela.
— Nossa amor que delícia. — Disse vendo a cena.
    Ele me levantou e me botou na cama.
— Quero chupar você. — E então puxou a meu short e calcinha tudo junto.
    Até tentei impedir, querendo que ele me penetrasse primeiro, mas não deu tempo. Então ele viu minha calcinha completamente molhada, e minha buceta totalmente melada. O cheiro de porra era notório. E ele entendeu.
— Você tá de sacanagem né Raíssa.
— Amor, você sabe como eu sou. Eu até tentei resolver, mas você me arrastou para isso, não me deu a chance nem de ir no banheiro.
    Agora eu quem estava com tesão.
— Quero o pau gostoso do meu macho agora.
    Castro entrou no banheiro e se trancou. Fiquei por volta de 30 min tentando convencer ele a voltar, mas foi em vão.
— Quer saber, não vou perder meu tempo aqui. Quer ficar putinho, fique e que seja!
    Desci, tomei sorvete, ri e fiquei de boas com meus parentes. Castro só falou comigo de noite e estava com aquela tromba clássica quando ele me pega em algum flagrante. Eu o ignorei. O resto da viagem ele ficou de tromba e reservado. Claro que eu dei de novo pro meu primo em seu quarto, já que meu namorado não queria eu sabia que Ruan queria e muito.
    E foi assim que eu voltei na segunda seguinte bem carregada de sêmen do meu primo enquanto meu namorado fazia birra.